18 ══ ele queria que fosse Beatriz Wong

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WONG VIU QUE ELE ESTAVA MUDADO DEVIDO AO QUE ACONTECEU e presumiu ter sido injetado líquido, isso que ela achava desconfortável, mesmo que apenas tenha sido lhe injetado apenas uma vez. Respirou fundo e foi até ao seu celular, mostrando uma expressão de choque ao ver o nome gravado da tela. Taeyong acabou se vestindo, respirando fundo, vendo-a sair do quarto e voltar em segundo, reclamando com a pessoa do celular num idioma que ela não entendia.

Assim que a chamada terminou, ela olhou Taeyong.

— Desculpa, mas eu vou ter que te expulsar de casa e não pode ser pela porta principal.

— O quê... — Taeyong ouviu a porta da casa se abrir e se desesperou.

— Sai pela janela. — Ela disse, fechando a porta rápido novamente, indo com ele até à janela, abrindo-a. — Boa sorte com isso lá com ela, tá? Eu confio em você. — Disse assim que o Lee já estava quase saindo pela janela, essa que ela olhou primeiro para sair se alguém conhecido estava ali fora.

— Me dá um beijo antes. — Ele pediu, mas não deu tempo, ele teve que se esconder, fazendo uma careta de raiva e saindo dali com a sua velocidade vampira, só parando em casa e vendo a Jung bem no seu sofá, com tudo o que ela tinha quebrado arrumado e colocado no respetivo local.

— De nada. — Ela chegou perto dele, ficando frente a frente com ele, dando um sorriso de lado.

— Foi você? — Ele fez uma expressão de ódio, deixando a garota com uma cara risonha.

— Não está vendo? — Taeyong prensou-a na parede com raiva. Ele achava que tinha sido ela a estragar todo seu momento com Wong, mas mal ele sabia que ela estava falando da casa dele.

— Como ousa?

— Fui eu que quebrei, Taeyong. Por isso que eu falei de nada! — Taeyong só aí que raciocinou, sentindo-se completamente sem saber o que fazer, soltando-se da garota rapidamente, olhando-a.

— Você...

— Eu não consegui esperar muito tempo, desculpa. Mas vá, no tempo que esteve não sei onde lá nos humanos, eu arrumei a sua casa.

— Obrigado. Eu acho.

— Porque me prensou não parede? É que sabe, até que ajuda no clima, mas você parecia com raiva.

— Eu pensei outra coisa.

— Que outra coisa?

— Não interessa. — A Jung encarou o Lee, descendo agora seu olhar, respirando fundo.

— Onde você esteve?

— Não te interessa. — Ela olhou o lado apenas para pensar no que falar, mas logo sentiu o Lee a prensando na parede novo, acabando por assustá-la quando sentiu a boca dele pressionando a sua. Fechou os olhos, sorrindo entre o beijo enquanto levava suas mãos até aos cabelos do Lee.

Taeyong não sabe de onde tirou aquela coragem, mas apenas fez o que Wong disse. Sentiu a língua dela entrar na sua boca e ele não sabia o que fazer. Não tinha sentido a língua de Wong antes na sua boca, mas tentou fazer ao máximo o que a Jung à sua frente fazia, separando por conta da falta de ar.

— Eu nunca pensei que quem eu mais quero morto pudesse ter uma boca boa. Vou ter pena de te matar...

— Você não vai me matar, né?

— Não hoje. Eu quero foder com você. — Ele engoliu a seco, olhando para o sofá, puxando a garota com ele e se sentou, sentindo-a sentar por cima de si com um sorriso no rosto. Viu-a despir a blusa à sua frente, revelando seus seios pequenos, mas mais que belos, perfeitos no seu corpo de dimensão pequena.

O Lee sentia seu corpo esquentar, mas ele queria que fosse Beatriz Wong, não ela. Mas ainda assim, esquentava. Ele tinha sentido seu membro enrijecer quando ela estava transando com San. Não era mentira que sentia algo de atração por ela, se não, porque teria ficado daquele jeito?

— Você pode me tocar, não fica com medo. — Taeyong levou suas mãos tímidas até à cintura dela, vendo ela sorrir, levando suas mãos pequenas até à barra da camisa dele, puxando-a para cima, tendo a ajuda dele para tirar.

— Vai logo, eu não sei o que fazer, você que sabe. — Ela riu com a frase dele.

— Tudo bem, eu vou partir logo para a ação, antes que me arrependa ou saia do clima. É que você é virgem mesmo, está me agoniando mesmo que eu tente não mostrar. — Dito isso, Taeyong revirou olhos, vendo-a rir. — Juro, eu achei fofo seu toque tímido, mas me deu agonia você não saber nada além de me prensar não parede e me beijar.

— Eu não tenho culpa.

— Pelo menos, algo bom daqui vai sair. — Ela sorriu e puxou a calça dele, tirando em seguida sua roupa e se ajoelhando na frente dele.

Taeyong ao olhá-la, jurou ver Wong ali, mas não era ela.

Fechou os olhos quando sentiu os beijos, imaginando Wong. Sentia-se mal? Sim, mas ele estava vendo Wong nos seus pensamentos, era como se fosse Wong ali, o chupando nesse exato momento. Levou seus dedos até aos fios da garota, sem menos olhar, puxando-os de leve e tombando sua cabeça para trás, deixando um gemido sair da sua boca.

A garota sabia o que estava fazendo, e o jeito que Taeyong puxava seus cabelos a deixava necessitada. Taeyong era gostoso, e mesmo não querendo admitir, vai ser bom sentar nele, como homem, não como inimigo. Jaehyun, seu namorado, não lhe dava, e quando dava, não a satisfazia. Mesmo o amando, ela procura sempre buscar seu prazer próprio sozinha, e em certos casos, se metendo debaixo de outros. Seu sangue vampiro era desses, usavam muito o sexo para transmitir, sobretudo quando sedentos, a sede por sangue. Além de serem completos assassinos antigamente, o sexo era bem comum entre eles, tendo uma boa quantidade de nascimentos, mas devido a não poderem mais matar humanos como antes, acabou que alguns bebés acabaram sendo mortos para matar a saudade por matar, e Bia Jung foi uma das que sobreviveu, pois também, ela era bem poderosa. Matá-la em bebé, criança, seja o que fosse, talvez fosse uma grande conquista, mas o que aconteceu? Ela está viva e tem uma pequenina cria com Lee Jeno, esse que é seu ex-namorado e mal imaginam. Nenhuma das famílias iriam se dar bem, pois como referido, não era nada aceite o passado deles, mas não vamos mentir que os do sangue de Taeyong e Jeno estão sendo hipocritas. Eles eram iguais, mesmo que não tão poderosos quanto ela e sua família. Ela foi expulsa, de facto foi. Com a expulsão, omitiram seu caso com Lee Jeno, dando oportunidade dela se juntar com um Jung, esse que ela felizmente se apaixonou, mas seu sangue era Jung, ela ainda tinha no seu sangue aquele tiquinho em termos de sexo.

E nem que fosse com o seu pior inimigo, ela transaria com ele sem problemas.

E nem se fala do humano, que Taeyong lhe mentiu, mas ela não sabia.

Ainda.

Fui morder um talarico e olha no que deu ══ lee taeyong Onde histórias criam vida. Descubra agora