— TUDO BEM, PODE SER HOJE. Mas então... Pode ser na sua casa? Eu receio ela aparecer na minha, só por acaso.
— Claro, compreendo. Vamos? Eu te levo até minha casa. — Taeyong assentiu e seguiu a garota, sempre ao lado dela. Sentia-se um pouco nervoso porque nunca que antes tinha mostrado interesse naquilo, até ontem.
Aquilo explicou-lhe tudo. Obviamente, um dia aconteceria de qualquer forma, ele iria sentir vontade de fazer aquilo. Mas o problema é com quem ele sentiu aquilo e talvez foi por isso que ela lhe falou que queria sua virgindade.
Assim que chegaram à residência da mais nova, ela entrou primeiro. Taeyong apreciou uns minutinhos antes de entrarem. Era uma moradia simples, mas aparentemente grande, que nem a sua, essa que ele tinha que restaurar umas boas coisas por causa do que aconteceu ontem.
Descalçou-se, deixando seus sapatos no canto, seguindo a garota até ao que supôs ser o quarto dela, onde ela deixou suas coisas em cima da secretária, fechando a porta assim que o Lee entrou.
— Pode se sentar na cama.
— Eu vou estar sentado a fazer isso?
— Tem mais chances de você estar sentado quando ela aparecer. Mas em pé vai dar no mesmo, só que... Maioritariamente, sempre senta-se, para subir no colo. Sobretudo ela vai fazer isso por você não saber o que fazer, mas eu vou te ajudar. Mas se você não gostar alguma coisa, me fala.
— Certo. — Taeyong respirou fundo, sentando-se na cama e vendo-a se aproximar.
— Vou te beijar, ok? — Ele assentiu e sentiu os lábios da mais nova se pressionarem contra os seus assim que ela se meteu no meio das suas pernas. Taeyong sentiu seu coração bater rápido, completamente descontrolado. Seu ventre também estava entranho, uma sensação boa, porém estranha.
Só que só ela se movia, Taeyong estava parado, o que tornou aquela cena estranha para ele.
— Tenta fazer o que eu estou fazendo. Ah... — Pegou as mãos do garoto e colocou-as na sua cintura. — Aperta quando quiser, mas nada muito forte, isso vai te ajudar. — Ele assentiu, apertando de leve, vendo a garota sorrir, e consequentemente, ele sentiu-a arrepiar-se por ela ter suas mãozinhas agora no rosto dele. — Isso.
— Você se arrepiou?
— Isso é bom. Não para caso se ela arrepiar. Faça se arrepiar ainda mais com seus toques. Isso dá prazer. — Ele assentiu. — Agora faz o que eu faço, para você saber beijar. — Novamente assentiu. — E fecha os olhos, fica estranho de olhos abertos. Abre quando eu separar. — E então, novamente Taeyong sentiu seus lábios junto com os dela, e então ele fez o que ela estava fazendo, ou melhor, tentando. Ela se separou, e Taeyong abriu os olhos.
— Eu fiz mal?
— Não, eu disse para abrir os olhos quando eu separasse. Foi só para ver se estava atento. Agora vou subir no seu colo, vai ser melhor para você. — Taeyong não conseguiu dizer nada, sentindo-a subir em seu colo, ficando completamente arrepiado por tê-la daquele jeito. Sua respiração estava ainda mais descompassada, e ela conseguia sentir. — Olha para mim. — Ele olhou, sentindo um selar em seus lábios. — Faz você agora.
— Mas eu mal consegui fazer.
— Anda, eu acredito em você. Começa o beijo. Se aproxima e faz o que eu fiz. — Ele assentiu, nervoso, mas fez o que ela fez, sentindo seu coração ainda bater mais rápido, e isso consequentemente fez com que ele perdesse o ar ainda mais depressa. Ela sorriu, mordendo de leve o lábio dele, assustando o Lee.
— Porque me mordeu?
— Calma. Mordidinhas são boas. Oh, olha. — Ela desceu seu rosto até ao pescoço dele, mordendo de leve. Taeyong arrepiou completamente, sentindo uma pontada nos seus países baixos, que estavam logo abaixo dela. Um pequeno som saiu da boca dele. Encarou a garota assim que ela voltou a encará-lo.
— Isso é bom.
— Eu posso te fazer mais. Mas quero que você fique sabendo mais como beijar. E te digo, você tem lábios bem macios e são doces.
— Doces?
— Eu achei. — Ela riu fraco, voltando a beijar o maior, sentindo sua cintura sendo apertada pelo Lee, sentindo-se arrepiar mais uma vez. Quando separou o beijo, ela desceu novamente seu rosto, beijando o pescoço branquinho e desnudo do mais velho, sentindo-o arrepiar-se e ainda algo enrijecer debaixo dela. Era óbvio que ela sabia que ele estava se excitando, e iria o ajudar ainda mais sobretudo porque ambos eram vampiros, e mesmo ela nunca ter usado suas presas em algo assim, talvez resultasse num vampiro de sangue.
Fez suas presas aparecerem e raspou-as de leve no pescoço do Lee, vendo os leves arranhões que deixou de tão leve que fez, tentando ao máximo não o cortar, já que as presas eram bem afiadas.
— Você está me deixando...
— Excitado? Eu estou sentindo. — Riu fraco, rebolando no colo dele. Taeyong sentiu uma fricção que nunca sentiu, acabando por aquele som de à pouco sair novamente da sua boca. — Tira a blusa.
— O quê?
— Eu não vou te fazer tudo o que ela pode te fazer, mas vai te ajudar sobretudo a saber como vai se sentir. — Ele assentiu e tirou sua blusa, sentindo as mãos dela passarem por seu corpo magro. Suas mãos quentinhas com seu corpo consideravelmente gelado por conta de ser um vampiro puro faziam um contraste enorme, e isso o fez sentir-se ainda mais excitado.
— Não da para você fazer isso comigo? Ser você a tirar a minha virgindade? — A pergunta saiu repentina, e mesmo com receio da resposta, foi a que ele teve.
— Eu não quero que de meta em problemas com essa garota depois. Você disse não confiar nela.
— E não confio.
— Acho melhor seguir o que ela quer.
— Mas como eu vou me aliviar agora? Eu estou excitado e não sei o que fazer. Você que sabe. Você já fez sexo.
— Eu... Eu posso te fazer sexo oral.
— Sexo oral?
— Com a boca, Taeyong. — Ele sentiu seu corpo estremecer por completo.
— Isso me faz deixar de ser virgem?
— Você continua virgem quanto ao sexo com penetração.
— O que ela fez no caso. Desculpa eu não saber sobre isso, mas nunca tive interesse...
— Relaxa. Mas então, você disse que ela não descobriria, mas eu não quero que você se meta em confusões caso se ela descobrir. E espero não se meter caso eu te fizer sexo oral.
— Você tem certeza que não se importa? É que você terminou com o San.
— Eu decidi fazer isso quando fiquei com outra pessoa, e não, não é o Yuta. Também pensei sobre quando isso ocorreu. Gosto do San, admito, mas acho que nada prova que eu gosto dele depois do que eu fiz, e também eu não preciso que acreditem, eu não quero mais gostar dele.
— Coisas de humanos ainda é complicado para mim, mas eu juro que estou tentando entender tudo. — Ela riu fraco novamente, dando um beijinho no maxilar do Lee e saindo seu colo, se agachando na frente dele e pedindo para que ele tirasse sua calça, mas ele deixou-a tirar por ela. Ela então o fez, puxando para baixo e vendo a box preta já melada. Deu um beijinho bem nessa parte, sorrindo, puxando então a box para baixo, ficando na mesma altura das calças.
Só que algum infeliz decidiu interromper, ligando para a garota. E isso deixou Taeyong mais que frustado, ao ponto de ter sido injectado líquido no meu corpo.
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Fui morder um talarico e olha no que deu ══ lee taeyong
FanfictionNo mês de outubro é quando se pensa em mascarar de vampiro, joker, entre muitas coisas referentes ao tema. Na cidade de Anyang, algo peculiar acontecia no mês de outubro. Vários vampiros saiam a rua, revelando suas faces, tentando se familiarizar en...