Terror.
Mandei que a levassem para a Rocinha,deixei ela em uma das minhas casas,com uma outra mina cuidando de tudo que ela precisasse. Não teve nem queimaduras muitos graves,vai ficar boa logo logo,infelizmente. Vou para casa depressa,já era noite e a Liana havia ficado mais de três horas trancada.
Abro a porta do quarto dela e ela estava deitada mexendo no celular. Quando ela me percebe levanta depressa e fica a me observar,depois passa por mim me ignorando,mas não antes de falar alguma coisa.
Liana: não precisava me trancar pra poder ir pra cama com aquela mulher.—ela disse com tom magoado, mas estava mais para brava. Se ela soubesse.
Terror: eu não fui transar com ela.—disse e não sei porque caralho eu estava seguindo ela até lá embaixo.—Não que isso seja da sua conta.—disse e ela para no meio da escada.
Liana: e levou ela pra onde então?—perguntou puta. Mas percebeu logo depois que o tom dela ficou exasperado demais,então tratou de disfarçar ,mas ainda esperava que eu respondesse. Eu fiquei pensando que dizer a verdade não era algo que me incomodava,independente de qual fosse a reação dela,mas também não preciso estar dando explicação a ela. Entanto eu não sei porque,mas eu estava com vontade de dizer a verdade ,pelo simples fato de não querer que ele pensasse que eu estava transando com a Katarina.
Terror:iiih,não te interessa não caralho.—desconversei, agora tomando a frente dela e ela passou a me seguir agora. A gente segue até a cozinha.—Tem nada pra comer aqui não?—perguntei a ela.
Liana: eu estive trancada a tarde inteira esqueceu? —o tom de chateação dela não saía em momento nenhum,em nenhuma frase dita.
Terror: que tarde inteira Liana.—repreendi com ignorância.—Ficou lá quatro horas no máximo,dramática do caralho.—ela tem o dom de me estressar.
Liana: dona Benê deixou a janta feita. É só esquentar.—Eu olho para ela com um olhar mortal agora e ela respira fundo e vem esquentar para mim. Gosto assim!
Depois ela me serviu e estava meio que sem jeito,não sabia o que fazer agora. Não parecia que estava com algo para falar,ela só tinha vergonha quando ficamos calados sem falar nada,fica tímida quando eu olho para ela e não digo nada e eu me amarro nesse jeitinho dela. Ainda mais quando eu imagino como ela fica quando tá na minha mão,muda totalmente,parece uma putinha doida pela a minha pica,faço ela sair do controle total e nem parece mais a mesma pessoa e é exatamente nisso que eu me amarro e me exito,ver que na rua ela é tímida e recatada,mas na minha mão uma puta sem escrúpulos.
Terror: vai comer não?—pergunto quando percebo que ela já queria se retirar.
Liana: não estou com fome.—disse.—Os remédios são meio fortes e daí as vezes eu fico enjoada. —eu não sei porque mas fiquei desconfortável. A culpa era uma merda. Não olho mas para ela e também não falo mais nada,espero que ela suba,mas percebo que ela continuou parada. Agora eu a olho e ela estava olhando para a minha blusa, pediu licença antes de se aproximar e veio até mim,me tocando e reparando na minha blusa.
Terror: qual foi?—perguntei estranhando.
Liana: por que tem sangue na sua camisa?—ela pergunta assustada e eu olho de emediato,tinha apenas alguns respingos. Deve ter sido do tapa que eu dei na Katarina.
Terror: não sei também.—digo fazendo pouco caso.
Liana: você não vai me contar? pra onde você levou a Katarina Terror?—perguntou em tom exasperado.
Terror: só fui dar um susto… Vai deitar!—mandei porque eu já conhecia ela e sei que ela não vai parar de fazer perguntas em três,dois,um…
Liana: que tipo de susto você está falando Thiago?—eu olhei pra ela com olhar de irritação.
Terror: e tu te importa por quê? a penúltima surra que tu levou não foi por causa dela?—perguntei sem olhá-la, mas pelo o canto do olho eu percebi a expressão de surpresa dela.
Liana: ela te contou isso?—perguntou e ela não consegue mais disfarçar nada para mim,eu já conheço ela como a palma da minha mão,estava nervosa.
Terror: e você?—agora eu olho pra ela,enquanto ainda mastigava,com a cara fechada.
Liana:eu-o quê?— gaguejou.
Terror: por que não me falou da ligação dela e por que tá gaguejando?—eu era direto e reto e isso deixava ela ainda mais nervosa. Ela respira fundo e fica pensativa,como se decidindo se falava ou não falava.
Liana: porque eu queria saber o que ela tinha para falar.—confessou.
Terror: tu é burra pra caralho então,né?—eu levanto já puto,a inocência dela as vezes me irrita.
Liana: e por quê? —ela pergunta de cenho franzido.
Terror: a mina é maluca,alucinada na minha.—pausa—E não se faz de sonsa que você já sabia…—pausa outra vez—Têm uma mulher morando debaixo do mesmo teto que eu,ela deve ter cogitado várias parada errada na cabeça dela e eu sei que tu se tocava desse bagulho também. Aí a mina te chama pra sair pelo o Rio de Janeiro a fora e tu aceita caralho?. Ela te matava fácil fácil,tua inocência é irritante,na moral.—lavei a mão na pia.
Liana: mas…O jeito que ela falou que tinha uma coisa sobre você pra me contar—pausa como se ela tivesse lembrando.—Ela disse que quando ela me contasse eu ia querer fugir de você a todo custo.—ela disse e agora eu quem refletia. Será que era mesmo só faceta dela para atrair a Liana e sei lá,ameaçar,matar,ou será que ela tinha mesmo alguma coisa pra contar que eu não tô sabendo? já fiz várias paradas erradona na minha vida. E com a Liana também,mas tudo que eu fiz foi diretamente para ela,todo mal feito ela sabe e sentiu na pele,fiz nada escondido nessa porra não.—Como se eu já não tivesse motivo—ela completa,mas parecia que ela tinha falado sem querer. Eu lanço um olhar mortal para e ela disfarça,eu resolvo deixar passar. Depois de tudo que eu estive fazendo não era de surpreender.
Terror: e você bobinha acreditou!—eu balanço a cabeça negativamente,a censurando.
Liana: mas…—ela não sabia o que falar agora
Terror: e por que não me contou?naquela noite?—perguntei com a voz mansa agora.
Liana: porque…—ela pareceu pensar,parecia não saber como explicar.—Eu tive tanto medo de você…—eu franzo o cenho.
Terror: de quê? —pergunto parecendo curioso.
Liana: de você não acreditar e fazer pior por ter achado que eu menti.— era foda e repulsivo saber que era isso mesmo que eu poderia fazer. Ela percebe que eu fico desconfortável, fez uma cara meio indescritível e se aproximou um pouco mais de mim.—Você matou ela?—ela pergunta outra vez.
Terror: não,só dei um susto.—falo indo até a geladeira.
Liana: como?—de tudo ela queria saber.
Terror:Liana,eu já disse que não te interessa.—falei rude.
Liana: tá bom…Vou subir.—ela disse apenas, dando-se por vencida.
Terror: ou…Me espera no meu quarto!—mandei.
Liana: pra quê? —eu olhei pra ela com cara de tédio.—Mas,de novo? você não cansa?—ela era tão cínica a ponto de eu querer foder ela com muita força,ate ver ela choramingar pedindo pra eu parar,porque na moral,eu sei que ela queria,pelo menos agora eu vejo que ela quer,mas se faz de sonsa pra caralho.
Terror: de você eu não canso nunca!—falei e percebo ela ficando vermelha na hora. Eu adorava deixar ela tímida.—Eu passei dias sem teu corpo e a gente só teve uma noite juntos até agora.—ela riu completamente sem graça.
Liana: a gente ainda tem um ano.—porra,escutar isso não me deixou nada contente.
Terror:sobe logo.—disse com ignorância.
Liana: eu falei alguma coisa que…Você não gostou?—perguntou.
Terror:não! só quero que tu me espere lá encima,de preferência sem roupa e debaixo do chuveiro. Vou te comer molhada hoje.—digo sorrindo de canto e ela me olha desacreditada,balançando a cabeça negativamente. Mas ela faz,sobe meio contrariada,mas vai. Em seguida em subo também e reparo ela debaixo do chuveiro brincando com a água,eu não consigo disfarçar meu sorriso bobo,porém fico sério de emediato. Tiro minha roupa e entro bem devagar tocando nela que se assusta. —Se eu te pedisse pra vim pro quarto toda noite você viria?—eu pergunto enquanto coloco o cabelo molhado dela que cobria os seios para trás,para logo após apertá-los. Minha mão era enorme quando tentando agarrar os seis pequeninos dela,a real é que ela é toda pequena e gostosa pra caralho. Mas era tudo a medida dela,os seios eram pequenos,mas arrebitados e durinhos,cabia perfeitamente na minha boca. A barriga,bom,ela não tinha. Mas o que me deixava mais louco no corpo dela sem dúvidas era os quadris,eram largos e muito bem desenhados ela parecia ter sido esculpida,na moral. Igualmente da bunda redondinha e arrebitada que puta que pariu. A pele branca dela em contraste com a minha pele preta e a água que caía por sobre nós era bonito demais aos meus olhos. Mas nada se comparava aos olhos e o sorriso dela,e óbvio,a buceta que sem dúvidas nenhuma era a minha maior perdição. As vezes parece delicada demais ao meu toque, que eu sinto até medo de quebrar ela,tal qual como,que ao mesmo tempo sinto vontade de arregaçar com ela,no alto do tesão. Parada de louco o que ela calsa em mim.
Percebo que ela fica confusa com a minha pergunta e baixa o olhar envergonhada e se aproxima mais de mim. E ela me surpreende tomando a iniciativa para me beijar agora,ela nunca tinha feito e eu deixei que ela conduzisse o beijo e ela era tão meiga e precisa ao mesmo tempo,os lábios dela eram tão macios.
Liana: estranho pra mim é te escutar perguntando…Pedindo algo a mim.—ela confessa,ainda agarrada comigo..
Terror: eu prometi a parada lá não prometi?—pausa.—Então pronto,tu tá fazendo tudo direitinho,tô tentando também…—ela me corta.
Liana: posso tentar!—ela diz como resposta a minha pergunta e bem,não era bem o que eu queria ouvir. Porém ela deve ter os limites de mulher dela, sei lá. Entanto eu aceito de boas,até porque eu não vou querer só ela todos os dias também. Era melhor não,todos os dias não. Não era bom,nem para mim e nem para ela.
Mas agora não era hora de pensar nisso,quero judiar dela a noite toda. Esmago meus lábios nos dela novamente,enquanto pedia passagem com a língua,eu puxo ela para mais perto,de modo que ela se encaixe no meu pau,sentindo que eu já estava maluco por ela,no tempo em que minhas mãos moldavam a bunda dela,apertando e abrindo. Sinto ela ficando maluca e eu quase não comecei ainda,quero fazer ela implorar. Chupo o pescoço dela e vou descendo com os beijos,pelo seios,barriga e quando chego lá embaixo eu coloco uma perna dela no meu ombro e começo a estimular ela com o dedo enquanto olhava para a cara dela. E as expressões dela me deixavam ainda mais excitado, eu sei que ela estava ansiosa para sentir minha boca da buceta doce dela, ela ama isso. Mas eu queria maltratar mais,gosto de ver ela perdendo toda a sanidade dela,por completa e assim ela faria quando tivesse implorando que eu comesse ela.
Liana: Terror…—ela choramingava meu nome e eu gostava tanto de ouvir isso.
Terror: quer o quê?—perguntei ainda estimulando o clitóris dela,enquanto deferia beijos e mordidas na coxa da mesma.
Liana: que você me chupe.—a cara dela já estava de tarada e eu me amarro. Devoro ela com a boca e ela gemia feito uma louca,é assim que eu gosto,que ela esqueça de toda vergonha na cara que ela tem, esqueça até do nome dela. Ela tenta me puxar pelo o cabelo que não existe e me toma pela a boca com um beijo desesperado. Logo após ela tentava colocar as pernas no meu quadril,para que eu segurasse,ela estava pedindo pica do jeitinho dela. Mas eu não dou a mínima e continuo apenas beijando ela.—Terroor—ela reclama com a carinha vermelha.
Terror: me diz o que você quer?—ela bufa.
Liana: até parece que se eu não falar você não vai me comer —eu olho pra ela surpreso, uma mulher com tesão fica irreconhecível mesmo.
Terror: caralho,eu criei um mostro!—digo com sorriso depravado no canto da boca. Ela sorri cansada.—Tu vai me desafiar então?—brinquei, mas ela tinha total razão,eu ia fuder ela de um jeito ou de outro.
Liana: me come logo.—ela pede escondendo o rosto no meu pescoço.Essa pirralha me deixa maluco.
Terror:diga a palavrinha mágica—eu estava me segurando pra não entrar de uma vez nela,mas eu queria escutar ela implorando. Ela joga a cabeça para trás.
Liana: por favor!—ela implora e eu sorrio para ela,baixando o corpo e me empurrando pra dentro dela.
Terror:aahrr—eu arfo quando sinto ela toda encharcada por dentro. Depois de deixar ela molinha eu a tiro do boxe e sento no vaso.—Senta—mandei e ela assim o fez. Deixei ela no tempo dela,para não machucar e ela sentou até o final gemendo alto. Seu quadril começa a se movimentar em círculos lentos,enquanto eu observo a cena diante de mim. A Liana é linda e sexy demais,nunca vi nada e nem ninguém como ela. Os seios pequenininhos dela fazem sutis movimentos na medida em que ela rebolava encima de mim,de olhos fechados. Ela está ficando cada vez melhor nisso de vim por cima,eu lembro da primeira vez que ela tentou. Não foi ruim,mas ela tinha ficado nervosa o tempo todo. Agora ela consegue assumir o controle total e não poderia ser melhor,ela está cada vez mais a vontade com o seu corpo e isso me deixa…Feliz?! ela é gostosa demais e tem que saber se aproveitar disso.
Eu fudi ela em todas as posições possível,ela estava fraca mas eu não conseguia parar,quanto mais eu tinha ela,mas eu queria,mais vontade eu tinha. Foi no banheiro,na poltrona,na cama,em pé,deitada,de lado de quatro pela a noite inteira.
Oito horas da manhã e o radinho tocando ,caralho ela acabou comigo. Radinho já tocava tinha uma hora e eu não escutei. Pelo o jeito eu fiz o mesmo com ela que também é acostumada acordar super cedo mas ainda está captada e igualmente não escutou o radinho apitar freneticamente.
Eu abro uma cortina de modo que o sol caia inteiramente sobre ela,para que ela acordasse. Mas o rosto dela estava virado para o outro lado,então ela nem percebeu o sol e continuou dormindo,parecia um anjo mané. Eu vou até minha mesinha e cato um cigarro de maconha,mas não antes de vestir uma cueca. Sento na poltrona fumando o meu cigarro e me ponho a olhar para ela. A coberta cobria apenas a parte da bunda dela,e eu brisei na imagem dela deitada logo ali na minha cama. O sol deixava o cabelo dela em um tom ruivo pra lá de da hora,quase laranja. A pele alva dela que o cabelo descansava por cima fazia ela parecer uma princesa de filme,sem caô,se eu soubesse que essa visão seria tão linda assim eu teria tirado a coberta de cima dela só para admirar melhor.
Percebi que ela mexeu um pouco na cama e logo levei meu olhar ao rosto dela, fiquei observando se agora ela iria acordar. Pude ver seus olhos abrirem lentamente,parecia um anjo,puta que pariu,primeira mulher que é linda acordando,como é possível essa porra?. Ela rondou o olhar pelo o quarto até chegar em mim,piscou algumas vezes e sentou-se na cama,ainda estava dormindo acordada,traguei o meu cigarro passando meus olhos lentamente pelo o corpo dela, já doido pra ter ela de novo. Se essa menina for um anjo,deve ser um anjo do capeta,que ele enviou a terra para me deixar mais maluco do que eu já sou,sem dúvidas nenhuma. E eu quem sou o considerado demônio do bagulho, é porque ninguém conhece ela.
Ela pareceu enfim acordar e passou a me olhar na cara,e eu fazia a mesma coisa. A Liana piscava os olhos várias vezes seguida e eu fazia movimentos com a cabeça,observando ela enquanto ainda tragava o meu cigarro. Depois de processar por um tempo ela repara nela e se ajeita,puxando o lençou para se cobrir melhor. Eu não consigo não rir,enquanto balanço a cabeça negativamente,imaginando o quanto ela era tão ela. Me deu feito uma maluca durante a noite inteira,se pá eu conheço até o interior dela,literalmente. Mas ela ainda fica envergonhada com pequenos detalhes íntimos,ela é estranhona,e nisso eu também me amarro.
Liana: que horas são?—ela pergunta e eu estava sem relógio e o radinho e o celular não estavam perto.
Terror: oito e dez.—eu chuto,visto que era quase para isso mesmo.Ela me observa desconfiada,dado que ela não me viu olhar em nenhum relógio..
Liana: hun.—ela apenas aceita.—E…Você já quer que eu saia?—ela perguntou ,visto que das outras vezes era assim que eu pedia. Eu nunca havia trago nenhuma mulher para esse quarto e quando trouxe achei que agora eu só não podia deixar que ela dormisse aqui. Porém,eu sinto uma puta intimidade e confiança com ela,ao ponto de me sentir confortável pra caralho de transar com ela no meu canto. Por isso,não só transei com ela em cada canto desse quarto,como já deixei que ela dormisse aqui mais de uma vez e comigo do lado ainda por cima,embora que essa noite a gente quase não dormiu. Eu respondo a pergunta dela balançando a cabeça lentamente em concordância.
Liana: Você…sabe onde tá a minha roupa?—ela pergunta procurando pelo o quarto. Eu balanço a cabeça negativamente,lentamente,observando em cada movimento dela. Ela me olha e bufa. Então levanta enrolada ao lençou e já ia saindo em direção ao quarto dela.
Terror: ou ou.—chamo em tom relaxado—Vai aonde?
Liana: Ué,para o meu quarto. Vou trocar de roupa e descer para trabalhar.—diz.
Terror: tua roupa tá no banheiro.—aponto em direção ao banheiro,vai buscar.—ela me encara e anda em direção até lá. —Calma aí.—ela para me olhando com cara de tédio. —O banheiro tá inteirão molhado,eu deixei a pia aberta se liga,ontem…—a brisa já estava me deixando calminho e o xeque-mate para uma brisa da hora era somente ver ela pelada com esse sol batendo no corpo dela,eu engulo em seco e já começo a ficar galudão.
Liana: sério?eu nem percebi nada ontem.—ela era tão inocente que eu chegava até a me sentir culpado por sentir tesão nisso.
Terror: pois é…Tira a minha coberta!—mandei e ela me olhou de supetão.
Liana:pra quê? —pergunta desconfiada.
Terror: eu acabei de dizer que o banheiro tá molhado caralho. Vai molhar minha coberta não,coloca lá.—eu me segurava ao máximo para não rir da cara dela.
Liana: eu tô pelada.—mulher é um bicho de sete cabeça sim.
Terror: e daí? —eu pergunto indiferente. Ela apenas respira fundo e solta a coberta de uma vez,correndo para o banheiro e me dando a perfeita visão da bunda gostosa que eu dei vários tapas a noite inteira. O melhor disso era que a roupa dela até estava no banheiro , mas tava molhada e eu não tinha deixado pia nenhuma ligada a noite.
Liana: tá molhadaa—ela fala do banheiro.
Terror: vai pro teu quarto vestir outra então pô.—sugestionei.
Liana: Terrooor—ela choraminga reclamando.
Terror: sai daí Liana.—mandei enquanto um sorriso depravado torce o canto da minha boca.
Liana: Terror,por favor.—pede.
Terror: sai Liana!—eu mando com força e ela saí e eu observo ela inteira,dos pés a cabeça. Incrível como eu não enjoo dessa visão, como é que pode? ela tenta parecer que não estava tímida,mas ela não aguentava me ver olhando ela assim.
Liana:não me olha assim—diz como se tivesse lido os meus pensamentos. E agora ela desce,pega a coberta no chão e volta a se cobrir,sentando na cama em seguida.
Terror:assim como? —a maconha por mais que me deixasse relaxado,também me deixava com tesão. Ou será a idéia de saber que ela estava pelada logo aqui na minha frente?na minha cama,e que acabou de acordar. Porra,fazia tempo que eu não fazia um sexo matinal,e eu lembro que era gostoso pra caralho. É ótimo para começar o dia mais alegre também,tudo pela a harmonia não é mesmo?
Ela não responde a minha pergunta e agora ela que me lança um olhar que me deixa pensativo,não consigo ler ela agora. E esse olhar dela,tão lindo,tão…cativante. De olhinhos meio inchados de quem havia acabado de acordar e que me encarava,era lindo e parecia puro demais. A Liana não é mulher para mim e eu sou incapaz de amar alguém como ela,dado que nem sei como funciona isso.
Terror: você não pode me olhar assim.—eu quem digo agora.
Liana: por que não?—agora ela quem perguntava. Fiquei alguns segundos olhando na cara dela,dentro dos olhos dela.
Terror: por que eu não devo gostar de você.—eu adimiti,mesmo sabendo que ela podia confundir tudo e eu acabar machucando ainda mais ela depois.
Liana: mas eu gosto de você,Thiago.
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Entregue A Um Traficante
Novela JuvenilSe você procura um livro onde tenha traficantizinhos bonzinhos que tratam mulheres como devem ser tratadas e são bons com todo mundo, já lhe expulso daqui, neste livro vou falar da realidade, e se você já sabe que a realidade do nosso mundo não é a...