Capítulo XXI

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas! Fico feliz em ver que batemos a meta!

Obrigada pelo apoio, vocês não imaginam o quanto um simples click na estrelinha ou um comentário ajuda essa pobre autora.

Nesses últimos dias tenho recebido mensagens lindas sobre como minhas histórias doidas fazem muitas de vocês se sentirem representadas e acolhidas, e digo com a maior tranquilidade que é a maior sensação de dever cumprido que já senti na vida.

Minha missão através dessas aventuras loucas que trago nos meus livros é fazer com que vocês se sintam válidas, acolhidas e amadas. Pois é assim que me sinto quando recebo todo esse carinho de vocês.

Muito obrigada por absolutamente tudo! Vocês não imaginam como me fazem feliz com cada interação, de verdade mesmo.

Espero que gostem do capítulo e que se divirtam no decorrer dele. Esses são os 10 capítulos finais para encerrarmos essa jornada.

Não se esqueçam de votar e comentar para dar aquela força!

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

Arthur Collins levou a xícara com seu chá quente aos lábios, as mãos trêmulas, o olhar vago

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Arthur Collins levou a xícara com seu chá quente aos lábios, as mãos trêmulas, o olhar vago. Seu coração ainda batia violentamente contra o peito.

No sofá diante dele, Aimée e Kai mantinham-se caladas, esperando que ele se acalmasse para que pudessem começar a lhe falar.

Nick encontrava-se em pé, atrás do sofá e das amigas, franzindo o cenho enquanto estudava o homem silenciosamente, bastante desconfiado.

Foi o dono da casa quem começou a falar, finalmente quebrando o silêncio denso que se encontrava no ambiente:

— Maisie era uma garota muito doce. – disse. – Solícita e querida. Queria ver todos felizes. O tempo todo. – ele explicou.

Kai fez menção de dizer algo, abrindo a boca, mas Aimée a deteve, direcionando um olhar a ela para que não interrompesse o homem, que prosseguiu:

— Vivíamos em paz, minha neta e eu. Os pais dela faleceram quando era ainda muito pequena, em um acidente que tirou de nós tudo o que mais amávamos. – o sujeito começou a relatar em mais detalhes. – Então eu a criei sozinho. E Maisie me ajudou a cuidar da casa. Sempre foi uma ótima aluna, uma neta amorosa e uma pessoa exemplar.

Aimée ouviu aquilo com atenção. Sentia em seu interior uma familiaridade em relação a Maisie, como se a tivesse conhecido. De alguma forma, era como se fosse o caso, já que a garota parecia estar em direto e constante contato com ela.

Mesmo que ela não pudesse plausivelmente explicar aquilo, sabia que havia agora entre ela e Maisie uma espécie de conexão. E mais do que nunca, Aimée estava determinada a descobrir o que havia acontecido e como Maisie a estava contatando.

Wondertime | ROMANCE LÉSBICOOnde histórias criam vida. Descubra agora