Capítulo XVI

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas! Tudo bem? Espero que sim.

Demorei um pouco para soltar atualização porque estava esperando a galera comentar e votar direitinho. É importante que você deixe seu feedback para que a história continue sendo postada na plataforma.

Capítulo de hoje é uma colherzinha de chá no meio do caos. Divirtam-se.

Estarei postando conteúdo extra e exclusivo lá nas outras redes sociais. Fiquem de olho.

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Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

Sentada entre Kai e Emília enquanto esperava os policiais locais tomarem uma decisão sobre o que fazer com elas e Kyle, Aimée respirou fundo, contando até dez mentalmente, tentando manter a calma

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Sentada entre Kai e Emília enquanto esperava os policiais locais tomarem uma decisão sobre o que fazer com elas e Kyle, Aimée respirou fundo, contando até dez mentalmente, tentando manter a calma. Estava completamente ferrada. Naquele momento imaginava como aquilo mancharia sua reputação e seu histórico perfeito, a impedindo de ingressar para a universidade que desejava. Ou qualquer outra. Seus planos para o futuro estavam acabados, destroçados bem ali, diante de seus olhos. Não havia como não se sentir derrotada agora.

Ela desejava mais do que nunca poder fazer como Kaia e voltar no tempo, impedir que Emília se encontrasse com o rapaz ou que aquela briga que resultou em todos eles sendo levados para a delegacia de Thorntown.

À sua frente, Kyle parecia entediado enquanto se mantinha sentado confortavelmente ali, na recepção da delegacia. E ao seu lado, Kai mantinha-se calada enquanto Emília chorava compulsivamente, com as mãos cobrindo o rosto avermelhado e inchado.

— Poderia ser pior. – Kai finalmente quebrou o silêncio e se virou para a francesa, que negou-se a encará-la.

— Eu juro por Deus que vou direto para a cadeia se você falar algo idiota agora, Escobar. – resmungou a garota.

Kai revirou os olhos e respirou profundamente.

— Quero dizer, eles poderiam ter colocado a gente numa cela. – prosseguiu.

— Mas chamaram nossos pais. Tem ideia do que meu pai vai dizer quando souber que fui presa por me meter em uma briga? – Emília inquiriu em tom exageradamente alto, chamando a atenção dos outros policiais que passavam por ali, atravessando o corredor.

— Não teríamos vindo parar aqui se você tivesse me escutado. Eu falei para não ir encontrar aquele idiota. – Aimée se virou para a amiga. – Por que diabos você nunca me escuta?

— E-eu só... Eu achei que minha ideia poderia ajudar.

— Que ideia, Emília? Encontrar um assediador chantagista no meio do nada te pareceu mesmo uma boa ideia?

Emília fez que não com a cabeça, enxugando os olhos enquanto tentava se explicar para a outra jovem.

— Eu só aceitei encontrá-lo porque tinha chamado a polícia antes. Então, se ele tentasse algo, eles o pegariam em flagrante.

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