Capítulo XXII

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas

Espero que gostem do capítulo.

Meta de votos e comentários para soltar o próximo: 500 votos e 500 comentários, LEMBRANDO QUE comentários com números, alfabeto e afins serão apagados e não contabilizam, pois é spam e prejudica meu trabalho. Comentem o que estão achando do capítulo.

Por exemplo, conta aqui pra mim sem medo, o que está achando da trama até agora? Você tem um personagem favorito? Quem você acha que está mais envolvido no que rolou com Maisie? Qual sua teoria para as visões das garotas? Qual foi sua cena favorita até agora?

Aqui é um espaço de interação, e através dos comentários de vocês que consigo saber qual rumo a história deve tomar.

As estrelinhas também ajudam MUITO, leva 1 SEGUNDO deixar uma no capítulo e eu juro que não cai o dedo. Deixa essa força para essa pobre camponesa. O tempo para atualizações só depende de vocês, fico de olho aqui no feedback.

Conto demais com vocês pra me darem essa forcinha, é grátis e não dói ♡

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

(...)

Aimée sentiu o ar se esvair de seus pulmões no instante em que Kai lhe disse aquilo

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Aimée sentiu o ar se esvair de seus pulmões no instante em que Kai lhe disse aquilo. A princípio, imaginou ter ouvido mal. Não era possível. Primeiro, porque nem mesmo por um segundo cogitou que aquilo que vinha evitando para os outros pudesse ocorrer com ela. E se penitenciou mentalmente por isso. Deveria saber. Deveria ter imaginado que uma hora ela seria uma das vítimas do jogo macabro no qual a morte as tinha colocado como protagonistas.

Segundo, sentiu raiva. Kai não a tinha contado aquilo de imediato, sabendo da gravidade.

Mas não expressou reação alguma, mantendo-se calada, os olhos vagos enquanto tentava processar aquela nova e trágica informação.

— C-como...? Como vou... Vai acontecer...? – ela balbuciou, desviando seu olhar dos olhos hesitantes de Kaia que ainda a encarava como se estivesse esperando algum tipo de reação da parte dela.

A brasileira respirou fundo, umedecendo os lábios, as mãos ainda trêmulas. O ato de se lembrar do que havia visto era o suficiente para deixar seu coração apertado, causando nela uma dor imensurável.

— Em uma festa. Não me lembro exatamente, mas foi em uma festa, imaginei que fosse a festa de Elliot. Alguém atirou em você... – explicou com a voz vacilante. – Foi a primeira vez que voltei até... Os dias atuais.

— Foi sua primeira premonição? – a outra indagou.

Kai assentiu positivamente.

— Quando isso aconteceu, fiz com que Nick concordasse em dar a festa na casa dele, assim ficaria de olho caso alguém parecesse suspeito. Mas não sei no que isso afetou as outras coisas. – ela afirmou.

Wondertime | ROMANCE LÉSBICOOnde histórias criam vida. Descubra agora