Capítulo XII

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Olá, lagartas!

As leitoras comentaram no grupo que gostam desse apelido e agora fiquei dividida entre lagartas e wonders, haha. Qual vocês preferem?

Obrigada pelo carinho e pelas mensagens que recebi nos últimos dias; é muito gratificante saber o que estão achando da história, das personagens e de tudo mais. Fico feliz de verdade.

Não se esqueçam de votar e comentar para dar aquela força!

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

Elliot passou uma das mãos pelos cabelos loiros enquanto o sheriff local sentava-se diante dele à mesa da diretora da Ravenwood High, que havia cedido a sala aos policiais após o ocorrido com a professora de física, Sra

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Elliot passou uma das mãos pelos cabelos loiros enquanto o sheriff local sentava-se diante dele à mesa da diretora da Ravenwood High, que havia cedido a sala aos policiais após o ocorrido com a professora de física, Sra. Miller. Acharam melhor dar início à breve investigação ali mesmo, no prédio do colégio onde o trágico evento ocorrera.

O homem na casa dos quarenta anos, cabelos pretos penteados para o lado e bigode espesso, de pele levemente bronzeada e corpo robusto, se colocou em frente ao jovem que o observava com certa indignação.

— Sabe por que o chamamos?

— Não. E também não quero saber. – Elliot Campbell respondeu, as mãos com os dedos entrelaçados sobre a mesa enquanto esperava. – Estou aqui há quase duas horas e não sei o motivo. O que foi? Acham que matei a Sra. Miller?

— Em momento algum dissemos isso. – observou o sheriff.

— Mas deu a entender. – revidou o loiro. – Estão cometendo um erro. Sabem disso.

— O que sabemos é que uma mulher caiu das escadas e quebrou o pescoço de maneira fatal. E que você foi a última pessoa vista com ela. Aliás, vista por todo o colégio.

Estreitando os olhos, Elliot inclinou-se levemente para a frente enquanto encarava o policial.

— Então todos eles viram que eu nem mesmo esbarrei nela.

— Não seria a primeira vez que se mete em problemas pela cidade, Elliot. – o homem simplesmente disse. – Há diversas faltas que já cometeu aqui e a li. Velocidade excedida, som alto, porte de armas, drogas...

— Tudo isso foi resolvido.

— Pelo seu pai. Sei disso. – ele interrompeu o jovem. – Mas o que temos aqui é bem grave, Elliot. Estamos falando de um acidente que tirou a vida de alguém.

— Foi um acidente. E eu já falei que nem mesmo coloquei as mãos nela.

— A discussão que tiveram pareceu bem feia. Por que discutiam? – inquiriu o mais velho.

Dando de ombros, Elliot expressou total desinteresse. Era inacreditável que o colocariam como suspeito de algo que ocorrera por mero acidente. Ele não tencionava causar uma cena daquelas. Nem mesmo fizera menção de tocar na professora. Mesmo que a discussão fosse das piores, ele não agiria em seu desfavor na presença de todo o colégio. Não era um idiota.

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