Capítulo XXVII

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas!

Espero que estejam bem! Hoje finalmente vamos trazer um pouco mais de drama por aqui, hehe. E tô ansiosa porque esse é meu número da sorte e costuma ser sucesso. Vamo ver, né.

Obrigada por todo o incentivo e apoio nos últimos capítulos. Acho que é seguro avisar que agora estamos nos três últimos capítulos de Wondertime. Quase hora de dizer adeus.

Preparem o lencinho que hoje tem puro suco de choradeira.

Se puderem comentar bastante e votar no capítulo, significaria muito pra mim ♡

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

(...)

Kai respirou profundamente, a mão de Aimée entre a sua enquanto ela se mantinha ali, em pé ao lado da cama de hospital

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Kai respirou profundamente, a mão de Aimée entre a sua enquanto ela se mantinha ali, em pé ao lado da cama de hospital. A verdade era que Beaumont estava completamente bem, mas Kaia não conseguia simplesmente não se culpar pelo ocorrido. Ela se culpava por não ter impedido toda aquela situação e também por não ter descoberto antes que esse tempo todo era Alessa quem planejava esse terrível ataque.

A polícia ainda não a tinha encontrado e Kai não a tinha visto desde que ela fugira depois de ter sido reconhecida pela irmã mais velha.

Ao redor, os amigos da banda, a avó e os pais de Aimée mantinham-se tão apreensivos quanto ela, esperando que o médico a checasse mais uma vez para se certificar de que a garota estava mesmo fora de perigo.

— Tem certeza de que não precisa de nada? – Kai perguntou mais uma vez.

Aimée sorriu de leve, achando adorável a preocupação da namorada. Sabia como Kai costumava ver uma situação como algo maior do que era e entendia a gravidade do que havia ocorrido, mas queria manter a calma e ajudar Kaia a também se acalmar.

— Kai, eu tô bem. Prometo. Foi só um susto. – garantiu a francesa.

— Não foi só um susto, querida. Foi um atentado contra a sua vida e a de todos nós. – o pai de Aimée interveio com a voz imponente e o tom severo. – O que poderia ter resultado em uma tragédia.

A garota suspirou.

— Mas não foi assim. Eu já estava preparada. – ela rebateu.

— Ótimo ponto. – a mãe de Aimée disse. – Onde foi que conseguiu aquele colete?

Nick percebeu a tensão no ar e deu um passo adiante, estivera no canto do quarto com Emília e River até então, mas sabia quando era hora de tomar voz e ajudar suas amigas nessas situações.

— Foi um presente de aniversário que arranjei para Aimée. – o rapaz explicou. – Queria algo especial para ela.

Raphaël Beaumont arqueou uma sobrancelha ao ouvir aquilo, definitivamente não se sentindo convencido por aquela informação tão implausível. O mesmo ocorria com sua esposa, mãe de Aimée, que não conseguia compreender como Nick tinha dado a ela algo que ela justamente precisaria naquela noite. Como não estavam cientes das visões e de toda a situação, achavam aquilo no mínimo suspeito. E não era novidade para eles que Aimée estava escondendo algo. Era óbvio demais, até mesmo para qualquer pai que não estivesse tão presente na vida da filha.

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