Capítulo XVIII

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NOTAS DA AUTORA

Olá, lagartas! Tudo bem? Espero que sim.

Obrigada pelos 100K, eu fico chocada de ver gente que realmente gosta do que escrevo. Não esperava isso, sério. Obrigada de coração mesmo!

Espero que quando eu soltar a próxima atualização estejamos vivendo dias melhores, se é que me entendem.

Para quem queria saber  que rolou com a Kai, hora de entender tudinho. Vamo que vamo.

Não se esqueçam de votar e comentar para dar aquela força! Se eu ver leitor que não vota nem comenta me cobrando atualização, vou puxar o pé à noite, viu? Tô de olho em tudo.

Boa leitura! ✧゚・: *ヽ(◕ヮ◕ヽ)

Kai encontrou certa dificuldade em abrir os olhos, sentindo a cabeça latejar assim que permitiu a luz das lâmpadas acima invadir sua visão, piscando algumas vezes

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Kai encontrou certa dificuldade em abrir os olhos, sentindo a cabeça latejar assim que permitiu a luz das lâmpadas acima invadir sua visão, piscando algumas vezes. Sem se mover, olhou ao redor e franziu o cenho. Tentou dizer algo, mas a boca estava completamente seca, e até um movimento tão sutil quanto aquele exigia muito esforço de seu corpo cansado e mente conturbada.

Ela logo constatou que havia alguém sentada ao seu lado, em uma poltrona perto da cama, e que, bem, estava em um hospital.

Assim, as coisas começaram a ser processadas na mente de Kaia, que se lembrou de cair ao se sentir sufocada por suas próprias emoções no colégio, logo depois da briga com McKenna.

Ao seu lado, Aimée mantinha-se calada, olhando pela janela enquanto parecia estar esperando ela despertar.

— Desculpa te fazer esperar. – Kaia sussurrou baixinho, a voz fraca, mas nada que a impedisse de fazer piada com mais uma situação trágica. Era como funcionava seu mecanismo de proteção.

Aimée quase pulou em sua poltrona ao ouvir a voz da outra garota, se virando para ela e exibindo um sorriso desajeitado.

— Se desculpe por quase me matar de susto, não por isso. – apontou a francesa. – Como se sente?

— Confusa. – Kai tentou se sentar, mas Aimée a deteve, fazendo-a se manter deitada na cama.

— O médio disse que precisa de repouso. – indicou ela. – Disse também que todo o estresse desencadeou uma crise epilética que fez com que você...

— Pagasse mico na frente de toda a escola. – Kaia completou, suspirando e colocando os cabelos desalinhados para trás. – Que péssima impressão eu devo ter causado.

Aimée fez uma careta como quem quisesse dizer "é sério?", revirando os olhos em seguida.

— Acho que sua reputação é a última coisa que deveria te preocupar.

— E qual seria a primeira? – perguntou Kai, olhando ao redor mais uma vez. – Meus pais não vieram?

— Vieram. Sua mãe esteve aqui desde que você chegou. Eu batalhei muito para convencê-la a tirar um momento para comer alguma coisa.

Wondertime | ROMANCE LÉSBICOOnde histórias criam vida. Descubra agora