Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Espero que sim.
Desculpem a demora para postar, mas esse últimos dias foram beeem complicados. Além de ter várias coisas da faculdade para fazer, fiquei doente (de novo).
Fui escrevendo o capítulo aos poucos e vou ser sincera com vocês, não gostei muito dele, não acho que tenha ficado bom. Mas já que se fosse para eu fazer de novo, demoraria muito mais tempo, decidi postar como está e ver qual será a opinião de vocês.
Peço desculpas também para as meninas que me cobraram o capítulo novo e eu nem respondi aos comentários. Não sabia o que dizer, meninas, foi mal :/
Enfim, desculpem a demora e espero que gostem.
Bjos!!
P.S. Capítulo não revisado!
_______________________________________________________________
Sete anos atrás...
— Valeu pela carona, Gabe. — Digo estalando minha mão na sua e depois a socando.
— De boa, cara.
Pego minhas coisas e desço da sua caminhonete. O sol acabou de se pôr e o céu ainda está com alguns tons de laranja.
Ajeito a alça da mochila em meu ombro, subo os degraus até a varanda e abro a porta de casa. As luzes estão apagadas e o único som que ouço vem da sala de TV.
Estranho, a casa nunca costuma estar calma e quieta desse jeito. Depois de viver tanto tempo com aquele idiota também conhecido como meu pai, aprendi a sempre esperar o pior, por isso ando com cautela para que o piso de madeira não estrale e anuncie minha chegada.
Se ele estiver bêbado e procurando por briga, é melhor que não me veja.
Subo as escadas devagar, quando olho na direção da sala, vejo seu corpo jogado no sofá, provavelmente bebeu até desmaiar.
— Porco inútil. — Sussurro para mim mesmo com raiva e subo.
Caminho em direção ao meu quarto, mas paro quando vejo a luz fraca que brilha por debaixo da porta de mamãe.
Algo me diz para ir até lá e ver como ela está, uma sensação muito ruim em meu peito diz que tem algo terrivelmente errado.
Paro em frente à porta e tento ouvir se algum som sai de lá de dentro, mas o andar está pesarosamente silencioso.
Giro a maçaneta e entro, a luz do quarto está apagada, mas os abajures perto da cama estão ligados, assim como a luz do banheiro.
— Mãe? — Chamo baixinho.
Olho para a cama arrumada e então vou para o banheiro, mas ela não está lá, assim que me viro sinto meu corpo se paralisar ao ver mamãe encolhida ao lado da cama.
— Mãe? Mãe, você está bem? — Corro até ela e me ajoelho ao seu lado. Ela está com a cabeça apoiada nos joelhos e seu corpo treme.
— Mãe... — Chamo-a, levo minha mão hesitantemente até seu ombro.
— A senhora está bem?
— Estou, vá para o seu quarto, querido. — Ela diz e sua voz soa fraca, cansada.
— O que aconteceu? Porque a senhora está sentada aí?
— Não é nada, querido, agora vá. — Ela diz, mas eu sei só de ouvir sua voz que algo aconteceu, ela não está bem.
— Mãe, olhe para mim. — Peço, mas ela não o faz.
— Mãe? Mãe, o que aconteceu? Me diga. Se você não me disser eu vou ter que ir lá embaixo e perguntar...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Paixão em Jogo (Livro 5)
RomancePROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS! Livro cinco da Série da Paixão.