Ele tem um passado que ninguém conhece, mas que deixou marcas irreparáveis.
Ela é o ar fresco que falta na vida dele.
Depois de anos trabalhando juntos será que eles tem um futuro lado a lado que não seja trabalho e amizade?
Andrew McNa tem os seus...
– Onde quer ir primeiro? – ouço a voz de Andrew no pé do meu ouvido um pouco mais alto do que o normal já que o barulho das pessoas falando e a música que toca no momento estão altas e animadas e mesmo com todo esse barulho eu ainda arrepio pelo contato de seus lábios na minha orelha.
– Eu não sei, são tantas opções. – olho em volta e acabo sorrindo ao ver uma menininha devorando um cachorro-quente como se não houvesse comida mais gostosa no mundo de modo que ela estava toda lambuzada.
– Que tal irmos no carrinho de bate bate? – um sorriso maroto brota em seus lábios e eu acabo sorrindo com ele.
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– Ah meu Deus! Vamos, vamos. – quase grito e na minha empolgação acabo pulando no lugar segurando seus braços, até porque eu nao poderia nao tirar uma casquinha dele, enquanto ele gargalha animado.
Caminhamos, ou melhor dizendo, ele caminha e eu saltito como uma gazela feliz até a bilheteria. Andrew comprou um monte de fichas, eu nem sei para que aquilo tudo, mas quem sou eu para questionar, nunca vim em um parque antes.
De mãos dadas e comigo um pouco mais contida fomos direto para o enorme brinquedo iluminado, uma verdadeira pista cheia de carrinhos que se batiam e deixavam as crianças felizes com isso, enfrentamos uma pequena fila de crianças, alguns pequenos acompanhados pelos seus pais, outros maiores sendo observados de longe. Quando chegou a nossa vez eu só queria gritar de alegria, como eu nunca tinha andado naquilo o homem responsável me ensinou como fazia e eu peguei o jeito na hora, ou pelo menos achei que tinha pego.
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A pista foi ligada e apertei fundo no acelerador totalmente sem noção de que o carrinho andava realmente mais rápido do que eu imaginei, o meu problema foi que ele foi para trás e não para frente como deveria ser, um grito de surpresa escapou da minha boca e foi ainda pior quando para minha não surpresa bati na grade de proteção e ouvi bem na minha frente a gargalhada do senhor musculoso que quase se contorcia com a mao na barriga. Com sangue nos olhos e uma adrenalina fora do comum fiz o contorno e fui na direção dele que quando percebeu minha intenção fez questão de fugir de mim.