Ele tem um passado que ninguém conhece, mas que deixou marcas irreparáveis.
Ela é o ar fresco que falta na vida dele.
Depois de anos trabalhando juntos será que eles tem um futuro lado a lado que não seja trabalho e amizade?
Andrew McNa tem os seus...
Eu definitivamente não posso reclamar do final de semana, fui tratada como uma rainha e tive meu corpo venerado como o de uma deusa, nunca imaginei que eu poderia gozar tantas vezes e cada uma vez melhor do que a anterior em tão pouco tempo.
Hoje de manhã quando nos despedimos na porta da minha casa para que ele fosse para a sua própria se arrumar para vir para o trabalho quase não deixo ele sair, a desgraça tinha que beijar tão bem?
Não deixei barato e mesmo que já tenha "conseguido" o que era a intenção inicial, no caso do sexo fantástico, vou continuar a usar minhas roupas mais ousadas. Falta pouco para a nossa viagem então vou continuar com o plano como se tudo o que aconteceu não tivesse sido um plano infalível das meninas e do Will. Coloquei um vestido um pouco colado no corpo e com um decote discreto mas aberto o suficiente para ele ver o que quisesse se desamarrar essa parte do vestido.
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Depois de cumprimentar Deus e todo mundo como sempre vou direto para a minha sala, coloco tudo o que tenho em cima da mesa e vou até meu computador, o caso dos Matarazzo está fluindo e eles terem decidido se casar ajudou bastante, agora é uma questão de o juiz arrumar um tempo para aplicar a sentença. Acrescento algumas informações necessárias e depois parto para meus e-mails.
Escuto uma batida na porta e deixo entrar, quando eu olho para cima aquele monumento maravilhoso está parado na frente da minha mesa sorrindo.
– Bom dia Drew.- me fazer de desentendida, como se ele não estivesse na minha cama a algumas horas atrás é a minha especialidade.
– Bom dia pimentinha.– seus olhos varrem meu corpo assim que me levanto para entregar seu café e pegar meu chocolate quente.– Muito trabalho para hoje?
– Está tudo sobre controle chefe. – fizemos a troca e assim que bebi um gole do meu chocolate preferido suspirei e passei a língua pelos lábios, como uma bebida pode ser tão boa?
– Você quer me matar sua pimenta malagueta.‐ Sussura com a voz rouca e eu o olho sem entender. Dessa vez não fiz nada de mais.
Ele solta o próprio copo e pega o meu em minha mão as colocando na minha mesa de volta. Tranca a porta e volta até mim me beijando ferozmente. Suas mãos adentram o meu cabelo e a outra sobe meu vestido de forma sensual roçando toda a minha coxa. Céus eu já estou encharcada só com isso.
Ele me vira de frente para a minha mesa assim que meu vestido já está na minha cintura e me faz debruçar sobre ela. Os saltos que eu uso fazem com que eu fique empinada para ele, o que ele realmente está adorando. Ele abaixa e assim que coloca minha calcinha de lado me lambe e eu não evito o gemido.
– Sem gemer pimenta, só sinta...
Ele me chupa e lambe com muita vontade, como se tivesse com o seu sorvete favorito na boca, ele se emprenha e eu rebolo em seu rosto sem conseguir me controlar, ele me fode com a língua mais algumas vezes me incendiando ainda mais, até que eu goze sem nem conseguir controlar, não consigo não gemer quando isso acontece, só o faço baixinho, e como se fosse o descumprimento de uma regra acabo levando um tapa gostoso na bunda, acho que vou gemer mais vezes só para sentir isso. E então depois de me proporcionar um oral maravilhoso ele se levanta se posicionando atrás de mim, o olho por sobre o ombro e vislumbro ele lambendo sua boca e isso me deixa ainda mais quente, querendo mais dele, sua cara de safado não me deixa sequer imaginar que acabou ali, ele aproxima sua gigante excitação na minha entrada e brinca para cima e para baixo me enlouquecendo, tento empinar para que ele entre logo em mim mas ele se afasta e pega um pacote pequeno no bolso, vejo ele colocar a camisinha e isso me parece tão sexy que eu paro de respirar e sem aviso ele entra em mim com força de modo que eu quase grito de tesão, levando em seguida um tapa mais forte na bunda. Andrew junta meu cabelo e me puxa para si girando meu rosto para encara-lo.
