Ele tem um passado que ninguém conhece, mas que deixou marcas irreparáveis.
Ela é o ar fresco que falta na vida dele.
Depois de anos trabalhando juntos será que eles tem um futuro lado a lado que não seja trabalho e amizade?
Andrew McNa tem os seus...
Assim que o jatinho decolou Andrew tirou do bolso um baralho, levantou-se e me fez levantar do lugar em que estávamos sentados lado a lado, me levou segurando minha mão até as poltronas que tinham uma mesa as separando, dividiu as cartas para nós dois até que estivessem em dois montes, um na minha frente e outro na dele.
– Vamos jogar de forma aleatória, pegaremos as cartas de cima sem olhar e jogaremos, dessa forma se minha carta for de um número maior do que a sua você faz algo para mim, se for o contrário você pede e eu faço. Vamos desconsiderar os naipes das cartas, ok? – um sorriso desmancha calcinhas brota em seus lábios.– O que acha?
– Que tipo de pedidos?– Sou o ser mais desconfiado da terra então o observo alargar o sorriso e o transformar em algo quase diabólico o que me da a clara certeza do que ele esta falando. – Mas e a tripulação?
– O que você quiser pimentinha e sobre a tripulação, eu pedi para que não nos incomodassem até que eu os chamasse.– assenti satisfeita parcialmente com a resposta e virei minha primeira carta, um sete já pensando na vitória até que ele me vira um dez. – quero um beijo minha pimenta. O que você não me deu hoje mais cedo.
Me levanto e vou até ele, me abaixo e dou um selinho em sua boca, não contente sou puxada para seu colo e minha boca passa a ser devorada de forma frenética e deliciosa, sua mão na minha nuca não me deixa sair dali, e na verdade eu nem quero... Sem ar nos afastamos e eu me levanto como se aquilo não tivesse afetado até o último fio do meu cabelo e me sento no meu lugar e viro uma carta mostrando um quatro.
– Assim não dá, você não embaralhou isso aqui direito.– falo emburrada e ele ri.
– Tenha calma meu bem, nem virei a minha ainda. – com uma calma sobre-humana ele vira a dele e mostra um dois. – Sua vez...
– Desabotoe sua camisa Andrew. – falo num fio de voz louca para ser eu a fazer isso por ele.
Então ele começa devagar, primeiro botão, segundo... Mordo meu lábio inferior segurando o tesão crescente no meu ventre. Ele para segurando o terceiro botão e me olha de forma sedutora.
– Continuo?
– Com toda certeza...– falo num sussurro me recostando na poltrona para admirar melhor todos aqueles músculos perfeitos e maravilhosos parcialmente expostos.
Ele termina de abrir todos dando-me um vislumbre de seu peitoral malhado e maravilhoso me deixando com um gostinho de quero mais e então vira uma das suas cartas de seu monte e espera eu virar a minha em seguida, ele ganhou dessa vez e me chama com o dedo até ele, me levanto devagar como uma gata manhosa e com poucos passos paro na sua frente, ele me olha de cima a baixo como se tivesse me vendo pela primeira vez naquele dia, adentra suas mãos em meu vestido pela barra e o sobe um pouco colocando ambas as mãos em cada uma das minhas coxas, as subindo enquanto acaricia com movimentos circulares usando os dedos, ele sobe até chegar na minha calcinha a segurando pelas laterais, com os olhos grudados nos meus ele a segura por ambos os lados e começar a tirá-la do meu corpo incendiado. O ajudo a me livrar dela assim que ela encosta no chão e ele vira meu corpo de volta para o meu lugar dando um tapa na minha bunda que me arrepia por inteira.
Me sento na sua frente, agora com a minúscula peça que eu estava usando na mão dele. Sem deixar de olhá-lo viro a minha carta e ele faz o mesmo, de relance vejo que eu ganhei.
– Tire o cinto grandão... – agora quem tem o sorriso diabólico no rosto sou eu.
As provocações se sucederam até ambos estarmos praticamente nus, eu apenas de sutiã sem minha calcinha, com as partes íntimas molhadas e um coque bagunçado no cabelo, e ele apenas de cueca box vermelha que não deixa de mostrar seu deliciosamente pau duro.
Depois de mais uma jogada onde eu ganhei e o mandei tirar a cueca ele não aguentou mais e me levou pela mão até o banheiro pequeno do jatinho. Nos trancamos lá dentro e eu de cara já me ajoelhei tirando sua última peça do seu corpo, pego seu membro com a mão, duro feito pedra, faço alguns movimentos o masturbando até ver uma gota de seu pré gozo saindo e com isso o coloco na boca com fome e vontade, começo chupando sua cabeça ainda fazendo movimentos de vai e vem com a mão, ele joga a cabeça para trás e se encosta na porta soltando alguns ruídos deliciosos de se ouvir, passo então a alternar entre chupadas, lambidas e também deixando com que ele socasse por si só até a minha garganta, várias vezes. Passo minha língua em toda sua extensão até chegar em sua base e em suas bolas, dou atenção a elas ainda com a boca e com as mãos e lambuzo sua linha do meio com vontade e isso o faz rugir de satisfação.
Antes de ele gozar ele se livra de mim por um instante e eu o vejo se sentar na privada e se vestir com uma camisinha, eu que estava admirando me vejo sendo virada de costas para o peito dele e ser incitada a me sentar nele. Como não sou de negar fogo e eu também estava queimando e com uma lubrificação fora do comum me sentei o acomodando dentro de mim. Passei a sentar e levantar num ritmo bom, gostoso e frenético, soltando sem querer alguns gemidos um pouco mais altos de propósito sendo repreendida com tapas na coxa na mesma hora, do jeito que eu queria mesmo. Uma de suas mãos foi direto no meu botão iniciando uma massagem torturante de forma circular, com a outra ele apertou o bico do meu peito o torcendo um pouco e isso foi o suficiente para eu chegar no meu limite e gozar em espasmos sem deixar de sentar nele com ainda mais vontade para me libertar ainda mais.
Fui levantada e encostada na pia com as pernas abertas sendo uma segurada por ele na sua cintura, segurando a minha perna levantada ele se afundou em mim mais uma vez de forma bruta e passou a socar com força, eu só sabia gemer com vontade enquanto em meu ventre subia mais ainda a vontade de me desmanchar novamente. Mesmo com o pouco espaço para duas pessoas ele soca fundo enquanto segura meu cabelo colocando meu rosto para trás de modo que consiga beijar minha boca, morder meus lábios desejoso assim como também meu ombro o deixando marcado. Gozei mais uma vez e ele me seguiu com um urro sem deixar de meter com força até sua última gota.
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Assim que se refez saiu de dentro de mim devagar e descartou a camisinha no lixo, me levou para baixo do chuveiro com cuidado e carinho e juntos lavamos os corpos um do outro mesmo no pouco espaço, ainda mais por ele ser um homem enorme, assim que estávamos satisfeitos com o nosso banho não demorou muito para sairmos. Nos vestimos com roupas limpas e novas e voltamos a nos sentar nos bancos do início, lado a lado. Nós dois ali parecia que nada havia acontecido a minutos atrás, ainda mais se começarmos a falar sobre o trabalho.
Como vamos nos encontrar com nosso cliente e sua família daqui a poucas horas decidimos usar algo mais formal, coloquei um vestido nude tubinho, não muito colado e ele uma blusa branca social e uma calça preta também social. Assim que nos acomodamos Andrew chamou a comissária de bordo que veio sem esboçar nenhuma reação sobre ter ouvido alguma coisa, não é para menos, o jatinho junto com essa equipe vive sendo usada por outros casais da família McNa. Ele pediu nossos lanches que foram trazidos rapidamente, comemos enquanto conversávamos sobre amenidades, afinal antes de sermos amantes somos amigos e temos muito assunto para colocar em dia.
Depois de terminar de comer e as coisas que usamos serem levadas, acabo por encostar minha cabeça no ombro de Andrew de modo que acabei adormecendo quase que imediatamente, principalmente depois que ele me abraçou pelos ombros e começou a fazer um carinho gostoso com a mão no meu cabelo, ia bagunçar? Com toda certeza, mas eu naquele momento não estava ligando muito para isso.