Me acabei de escrever nessa porra, então não reclamem, suas vagabundas lindas.
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EDWARD CULLEN
Eu nunca tinha ficado de detenção em toda a minha existência, mas acredito que essa valerá a pena se eu for capaz de ignorar todas as advertências de meus irmãos mais conservadores. Nada fora do esperado, minha ceninha com a Choi nos corredores se espalhou por toda a escola feito uma praga e nem para todo mundo foi divertido. Dentre a mente de todos, as que se destacavam eram as de minha família e a de Alysson que mais praguejava enraivecida do que qualquer coisa.
Eu não conseguia nem fazia questão de prestar atenção na aula, porém, como não seria capaz de colocar fones sem que o professor reparasse, fingi ler o livro enquanto, debaixo da mesa, observava aquele monte de fotografias de Alysson que me foram entregues sem o consentimento da garota.
Parte de mim se divertia muito com as suas caretas e poses engraçadas, e parte de mim achava que eu não devia prosseguir com aquilo, era invasão de privacidade, afinal.
Quem disse que dei ouvidos ao meu senso?
De quase cinquenta fotos, consegui achar uma favorita. A foto em questão mostrava a garota já na farra, cercada de gente e com os cabelos bagunçados ainda presos em rabos de cavalo. O fato de estar meio borrada comprovava que sua fotógrafa estava um tanto alterada. Ali, Alysson não estava fazendo nenhuma pose sensual ou cômica. Ela só piscava para a câmera e erguia dois dedos para exibir o sinal da paz. Encarei essa foto mais do que as outras.
O sorriso dela é tão lindo.
Espero que isso não vire rotina, Rosalie pensou na sala ao lado e eu saí do meu transe quando o sinal tocou, anunciando que minha hora de ir cumprir minha detenção havia chegado finalmente. Guardei as outras 47 fotos de volta no envelope e dobrei a minha favorita para colocá-la no bolso. Tenho que ficar com essa, por mais que a minha memória fotográfica tenha feito o trabalho de gravá-la na minha mente como todas as outras, é diferente ter algo para tocar. Ela nem vai sentir falta.
Saí da sala com a mochila no ombro e Alice estava lá, a minha espera, com um sorriso de canto a outro. Olhei para a mais baixa com os olhos cerrados.
— Qual o palpite dessa vez?— pergunto com receio. Ela me fez acreditar que teve uma visão quando eu não estava prestando atenção e a esconde de mim desde então, como se se eu soubesse antes da hora fosse capaz de estragar tudo. Já fazem dias. Eu poderia descobrir exatamente do que se trata se a pressionasse direito, no entanto, Jasper têm brincado com as minhas emoções para que eu perca o interesse no assunto sempre que consigo trazê-lo à tona. Meu irmão é um tremendo de um traidor.
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COMO CONQUISTAR UM VAMPIRO, Edward Cullen
Fanfic|| PARTE UM || Eu não queria me abrir, me sentir vulnerável era o fim do mundo e só piorava quando tinha alguém olhando. Eu gostava de ser a garota superficial e popular que não teme nada e não preza por nada além da própria aparência, gostava que o...