5- dia seguinte

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Acordo sentindo um peso na minha cintura, abro os olhos com dificuldade e vejo que estou nua. Me levanto devagar para não acorda connor me levanto e vou a procura por minhas roupas. Acho minha ligerie jogada e a coloco, pego a camisa social preta que connor vestia e a coloco deixando alguns botões abertos. Ela ficava enorme mim e confortável, volto pra cama e me deito, ele volta a me rodear com os braços. E me aperta pra perto. Nem tinha notado. Mas dormimos de conchinha.

- bom dia doutor rhodes. - falo ao sentir ele se aproximar de mim.

- boa dia bela. - ele fala beijando meu pescoço atrás. Ouço meu telefone tocar me levanto, vendo o mesmo dentro da bolsa no chão. Volto deitando na cama sem me cobrir com lençol.

- o que houve? - diz connor

- nada. Apenas amigos com saudades. - falo desligando o celular. Ele se aproxima tirando o celular da minha mão e jogando na cama, e vindo até mim ficando em cima de mim.

Me fazendo dar uma gargalhada. Nos se levantamos depois de uns pegas na cama. Ele se levanta apenas de cueca me fazendo ter uma otima visão.

- que visão. - falo a mim mesma ao ver ele vindo até mim.

- um banho comigo ? - ele não precisa dizer seguimos para um banho e logo depois transamos no Box novamente. Saio secando meu cabelo e ainda eufórica estava exausta. Me sento no sofá apenas de toalha, e passo a mão mão meu vestido.

- não. Aqui vão ficar grandes mas serve. - diz connor me entregando uma calça moletom e uma blusa. Era suas roupas Conserteza tinha seu cheio. Era enorme, mas daria certo.

- passa o dia comigo ? - eu queria negar mas ficar com connor era impossível. Eu me visto. E o encaro.

- seria ótimo. -

- eu faço o café. - diz ele saindo com apenas uma toalha. Volto com roupas eu vou até o banheiro secando meu cabelo com a toalha. Pelo reflexo do espelho vejo connor se trocar. Droga eu tinha mesmo passado a noite com ele.

- vou fazer o café. - diz vindo até mim ficando atrás de mim e me dando um selinho. Seco meu cabelo e vou até a cozinha.

-cheiro ta otimo. - falo ao ver ele cozinhando com o pano nos ombros.

- aqui está. - fala ele me entregando panquecas com mel.

- você fez panquecas! - falo sorridente, começo a comer e tomar o café. Estava tudo perfeito. Passamos o dias juntos assitindo e Transando. Não poderia desejar dia melhor. Dormi domingo na casa de connor novamente.
Vou para minha casa apenas pegar minha roupa e algumas coisas pra trabalhar na segunda. Volto pro apartamento dele. Ouço meu alarme tocar pela manhã. Era outro dia de trabalho. Ouço meu celular vibrar e era ligação. Esta nua então me levanto pegando a camisa que connor havia me emprestado e coloco.

- William Halstead. Quer parar de me ligar todo santo dia as cinco da manhã! -Sussurro para o celular não queria acordar connor.

- não quero que perda a hora. Seja aonde for que esteja. -sinto ironia na sua última fala. Me afasto indo para sacada do quarto fechando a porta de vidro.

- o que quer dizer com seja lá onde eu esteja? - falo mas ele não responde.

- te vejo as 6:30. Anabela. - ele desliga o celular de forma mal educada. Respiro fundo indo até a cama novamente.

- quem era? - ouço a voz de connor sonolenta, mas ainda estava com olhos fechados.

- um certo ruivo irritante. - ele ri com meu comentário. Vou pra cama de novo subindo em cima dele. Sento em seu quadril e coloco uma perna de cada lado. E beijo seu pescoço até seu peito sem camisa.

𝑪𝒉𝒊𝒄𝒂𝒈𝒐 𝑴𝒆𝒅 (revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora