13- perda

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- se ela pensa que sou marionete dela! Ela tá muito enganada! - grito pra connor que me olha de braços cruzados.

- amor! Que se acalmar, ela não vai mexer com voce! Vou falar com meu pai sobre isso. - eu nego rapidamente.

- não se mete nisso! Eu vou a essa tal festa dela, por que sei que ela precisa de mim! - falo cruzando os braços emburrada.

- pequena, se não quer ir não vá, não quero você triste ou chateada, por causa da sua mãe.

- eu sei, olha eu vou a essa festa tá, eu sei que nos duas não se damos bem, mas ela é minha mãe, não quero odiá-la pra sempre! - connor se aproxima beijando minha cabeça e me abraçando.

- eu te amo! - diz connor eu me afasto pra poder olhar ele, coloco as mãos em seu pescoço e o puxo pra mim.

- também te amo. - falo perto de seu rosto, e ele me beija por isso.

- vamos trabalhar! - digo saindo de seus braços e esperando ele pegar sua bolsa pra saímos do apartamento, seguimos para emergência aonde vejo que está bem mais movimentada hoje.

- vou pra uma cirurgia urgente, te vejo no almoço. - connor me dá um selinho e sai correndo as pressas, eu logo guardo minha mochila no armário, coloco o avental medico e saio pra falar com maggie.

- Maggie! Oque houve? - pergunto a maggie que mexe em alguns papéis.

- parece que nosos vizinho, Northwestern Memorial Hospital, teve um apagão no sistema e mandaram todos pra cá.

- que confusão! - falo ao ver realmente a confusão em toda parte.

- Anabela! Tem dois paciente no trauma um, sala quatro, Já!- eu pego meu tablet e corro até a sala quatro aonde encontro duas mulheres.

- olá, sou estudante de medicina senhorita menson? Poderia me contar o que aconteceu ?- falo para as duas pacientes.

- eu e minha irmã estávamos almoçando como todo dia, mas ela começou passar mal, vomitou muito, e des de então toda comida que ela come vomita. - pego meu estetoscópio e comeco a medicar a mais nova.

- parece que não a nada de errado com seu pulmão, e nem cotação, vou pedir um exame de Gastroscopia, um Raio-X de Estômago e Duodeno e exame de Colonoscopia, e um de sangue pra medicamento. - falo e aceno saindo da sala.

- sala 9 Anabela! - vejo maggie apontar pra sala e eu vou até lá, mas antes vou até april.

- april, pode fazer esses exames. - ela concorda e sai, eu vou até a sala 9.

- olá, sou estudante de medicina senhorita menson, o que houve senhor? - olho pro senhor que está todo sujo e parece que tem algumas manchas na pele, pelo seu estado ele é um morador de rua.

- senhor posso ver suas feridas? - ele concorda me estende estende o braço, elas pareciam uma alergia, mas como ele coçou muito ficou com feridas muito ruins.

- senhor vamos ter que lavar as feridas, e eu vou aplicar uma pomada no lugar, mas preciso que venha comigo, para poder lavar o braço. - ele se levanta um pouco e levanta a blusa, seu corpo está lotado de feridas, e parecem bem pior do que da mão.

- isso não é alergia! - pego uma luva e me aproximo da barriga dele e vejo seu corpo com sangue e feridas.

- o senhor tem sofrido algum sintoma? - falo anotando no Tablet.

- coçando estou a muitos dias com erra coceira! Eu preciso que pare! - ele fala e sinto seus olhos lacrimejar eu sorrio e coloco a minha mão sobre seu ombro.

𝑪𝒉𝒊𝒄𝒂𝒈𝒐 𝑴𝒆𝒅 (revisando)Onde histórias criam vida. Descubra agora