"Lar não é apenas um lugar para morar...."
1° livro da série: CRETINOS NÍVEL HARD
Rayane é uma brasileira de 17 anos, atualmente ela é uma garota vida louca, debochada, fria, durona, fechada, e guarda muitas coisas apenas para ela, mesmo sendo assim...
Acho que é melhor eu não ficar bêbada hoje, não vai dar muito bom, até porque eu não posso acordar de ressaca, se não o Leandro irá perceber.
Eu fico me perguntando... Como é que eu estou saindo escondido sendo que eu posso simplesmente dizer para ele:"você não me manda, eu vou aonde quiser"? Talvez porque eu quero que ele pense que manda em mim?
Sei lá...
Escuto batidas na porta.
— Da pra ir logo, porra? - Eduardo soa baixo atrás da porta do quarto, reviro os olhos.
— Estou indo! - Respondo.
Ele já bateu na minha porta umas cinco vezes nos últimos 3 minutos!
Acho que está bom... Espero. Passo perfume, e passo meu gloss, pego uma bolsa que combine com o look. Abro a porta e dou de cara com o Eduardo, Uou... Ele está tão lindo...
Olho ele de cima a baixo lentamente, olho para os seus braços malhados que estão de fora, desço para o seu tórax que está bem marcado pela a blusa...
— Quando você acabar de me secar nós podemos ir. - Ele me desperta.
— O que? Eu... Eu não estou te secando. - Fecho a porta do quarto, despistando.
— Ah, claro. Até porque quem secaria seu rival, não é?
— Você é bem chatinho com isso, não é? Qual é, Eduardo, estamos indo para uma boate, esquece que eu amo o seu rival, tá legal? - Desço as escadas.
— Hum... Não. Vou pegar o carro na garagem.
Ele sai de casa, e eu também saio, e espero por ele do lado de fora.
Eduardo tem uma rivalidade bem grande com quem é fã desse William Erts. Mal sabe ele que eu odeio esse homem, aliás... Quem é que gosta?
Em menos de minutos, Eduardo aparece com o seu carro.
PUTA MERDA! QUE CARRO LINDO PRA DESGRAÇA!
Com certeza vale o meu rim, ou melhor... Vale todos os meus órgãos!
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O carro tem os olhinhos puxadinhos! Que fofinho!
Isso se chama farol, idiota!
Foda-se! São olhos!
Ele buzina despertando meus pensamentos, reviro os olhos e entro no carro.
— Chegando lá eu não me responsabilizo por você - Ele dá a partida no carro. — Não quero ser babá, e muito menos cuidar de uma cri...
— Cala a boca, jogadorzinho! Eu estou indo por vontade própria, e eu não estou pedindo pra cuidar de mim, tá legal?
— Desde quando você tem vontade própria? Não é querendo tirar a sua marra mas você ainda é de menor. - Ele fala o óbvio.