Meu Verdadeiro Lar - Cretinos Nível Hard (1° Livro)

Capítulo 73

As portas do elevador se abrem, e eu me deparo com um grande corredor, Edu pega na minha mão e me puxa, nós começamos a andar no corredor cheio de portas, e viramos para a esquerda aonde tem um mini corredor, e no fim uma porta larga.
Edu pega uma chave no seu bolso, e destranca a grande porta.

— Acho que tu vai gostar.

— Abre logo!! - Exclamo ansiosa, ele ri e abre a porta.

A porta se abre e eu novamente paraliso com o tamanho do lugar, é um lugar enorme, com luzes também decorando o lugar, tem balões de coração por todo o canto, e uma parede do lugar é totalmente de vidro, aonde da pra ver a linda paisagem de NY a noite.

Tem algumas mesas, espalhadas pelo o salão, mas tem uma em específico, perto da parede de vidro, aonde já tem tudo preparado, vinho, suco, bandejas tampadas, pratos e taças.

— Meu Deus! Isso aqui está lindo!! - Me animo entrando mais no local, corro até a parede de vidro e vejo a linda paisagem.

Nova York de noite é a paisagem mais linda que existe, só perde para o por do sol.

— Aqui é lindo! - Digo vendo a cidade movimentada. — E enorme.

— Gostou? - Me abraça por trás.

— Eu adorei!! Poderia ficar aqui assim a noite toda. - Coloco minhas mãos encima das suas que estão na minha barriga.

— Eu também. - Beija meu pescoço. — Mas não está com fome?

— Agora que você disse... Eu estou! - Ele ri me soltando.

— Então senta. - Ele puxa a cadeira para mim e eu me sento, ele se senta na minha frente.

— Tem o que pra comer? - Ele abre uma bandeja aonde tem bife acebolado, outra bandeja com batata frita, e algumas outras. — Caralho que tanto de comida! - Ele ri.

— Bora comer!

— Bora!!!

Encho o meu prato de comida, enquanto ele abre o seu vinho e enche sua taça, ele abre um suco de uva pra mim e enche a minha.
Começo a comer, e meu pai do céu! Que comida maravilhosa, comida perfeita!

Como minha comida, e estou tão concentrada que nem vejo o Eduardo, olho pra ele que está só bebendo o vinho, bebo o suco e quando acabo de beber olho para ele.

— Não vai comer? - Pergunto.

- Não, estou sem fome. - Bebe o vinho.

O Eduardo? Sem fome? Ele não está bem não.

— Tem alguma coisa te preocupando? - pergunto.

— Não, amor, eu só estou sem fome mesmo.

— Isso aqui está maravilhoso! - Ele ri.

— Que bom que gostou!

Depois de um tempo comendo, eu acabo tudo, bebo meu resto de suco e e coloco a taça na mesa.

— Satisfeita? - Pergunta.

— Sim! E você não. - limpo minha boca com o guardanapo. — Não comeu nada!

— Não se preocupe, eu estou muito bem!

— Está mesmo? Você me parece Estar nervoso...

— Qai passar daqui a pouco.

— Mas por que você está nervoso?

— É por um bom motivo.

— Tá...

— Bom. - Ele se levanta. — Vou buscar a sobremesa!

— Ebaa!! - Edu sai da mesa, e começa a andar para uma entrada que tem ali, admiro ele andando até ela sumir da minha vista.