Little Space: Oneshots - Twice

Conhecendo o amor

Casal 1:
Caregiver: Sana
Little: Mina (1 ano - 2 anos)

Casal 2:
Caregiver: Jeongyeon
Little: Jihyo (2 - 4 meses)

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AVISO: Menção de maus tratos e de abuso.

Jeongyeon e Sana eram muito próximas desde o colegial, acabando por ser tornarem amigas inseparáveis mesmo após o fim da vida acadêmica.

Com o tempo, ambas se descobriram assexuais, e não experimentam atração física por outras pessoas.

Isso não significa que não podiam ter um envolvimento romântico por alguém, mas isso também não era prioridade para elas.

Por conta disso e da intimidade que já tinham, resolveram morar juntas.

Compraram um casa e viviam ali apenas como amigas, tendo uma a outra como companhia enquanto viviam suas próprias vidas.

Além disso, tinham mais coisas em comum: ambas apreciavam a prática de ageregression, na qual se encaixavam como caregivers.

Após decidirem que queriam ser ativas no mundo dessa prática, criaram uma ONG para proteção dos bebês de space espalhados pelo mundo.

Felizmente, viviam em um mundo onde essa prática era bem aceita e até normalizada, tendo até mesmo lojas com itens para adultos que regrediam abertas como uma loja de roupas.

Também haviam orfanatos para littles, creches e até adequações a ambientes de trabalho, como algumas empresas com creches internas para que funcionários com babys pudessem ter seus littles mais perto de si e ficarem mais tranquilos quanto a segurança deles.

Em um dos atos da ONG, Jeongyeon e Sana se ofereceram como voluntários de um orfanato para littles.

Ali, Sana conheceu Mina, uma bebê adorável que ganhou seu coração em pouco tempo.

E o contrário também aconteceu, a japonesa se encantou pela mais velha, tanto que passou a deixar que só ela cuidasse de si.

Não foi surpresa para Jeongyeon e os colegas da ONG, quando Sana assumiu que adotaria a pequena.

A mais alta concordou com tudo, e logo uma casa para duas, se tornou para três.

Apenas Sana cuidava integralmente da bebê, recebendo ajuda da Yoo apenas quando necessário.

Com o tempo, as mais velhas venderam a casa em que moravam e compraram uma maior, grande o suficiente para quatro pessoas.

Mas essa casa logo também estaria totalmente preenchida.

[...]

Jeongyeon acordou mais cedo do que o normal.

Hoje seria o dia em que acolheria uma bebê resgatada pela ONG.

A coreana se candidatou na vaga de um lar temporario para uma little que logo descobriu se chamar Jihyo.

A pequena, que regredia quase integralmente, sofria maus tratos de seu padrasto após a morte da mãe, sendo deixada com fome ou suja por longos períodos de tempo, além disso, também sofria agressões físicas e abuso sexual.

Felizmente, seus vizinhos o denunciaram.

Agora Jihyo precisava de um lar que a acolhesse com muito amor e compreensão, alguém que fosse paciente e disposto a lhe oferecer cuidados integrais.

Jeongyeon avaliou suas condições financeiras e as demais, concluindo que era a pessoa certa para o caso.

O berçário temporário já estava montado, ocupado também por um banheiro com adaptações para dar banho de uma little de meses e brinquedos adequados para o space.