𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 24

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Depois de ter colocado as agulhas ele foi lá fora, talvez ao balcão julgo que buscar o stencil para colocar no meu bumbum. E eu estava certa poucos instantes depois, eu já estava sentada na marquesa quando ele voltou com o stencil na mão.

— Pode-se colocar em posição para eu colocar o stencil —  disse ele para mim.

Coloquei-me na marquesa como antes me tinha colocado de 4 para ele colocar o stencil, senti ele o colocar, mas não apenas isso, ele não colocou apenas o stencil como mordeu o meu bumbum, sabia ou imaginava que ele ia fazer mais alguma coisa, mas pensei que ele seria prudente e como era tarde que não teríamos tempo para tudo, pensei isso interiormente, o meu corpo estava em contradição eu realmente queria aquilo, sentir o toque dele de novo em mim.

Senti a sua língua de leve sobre o meu cuzinho e me arrepiei ao sentir ela, desta vez quente e molhada, me contrai ao sentir ele passar ela de leve do meu cuzinho até a minha boceta que já estava molhada de novo. A sua língua realmente fazia magia ao me percorrer e eu realmente me perguntei como conseguiria sair dali ainda andando. Era uma sensação tão diferente leve, uma sensação nova de prazer sentir algo naquele buraquinho tão sensível.

Gemi ao sentir ele morder de leve os lábios da minha boceta e de certa forma o repreendi — nando...— saiu da minha boca como para o alertar que não faria sentido chegarmos tarde.

— Sim, — disse ele logo retirando a sua boca.

— A sua ideia do serralheiro vai por água abaixo se nós nos demorarmos — eu disse para ele me recuperando.

— Acho que ninguém ia mesmo acreditar nessa ideia por isso...— disse ele e ao ele dizer isso eu fiquei espantada com a ousadia da parte dele ao dizer isso, espantada não eu fiquei realmente chocada.

— Como? — perguntei parecendo irritada.

— Vai dizer que não quer?— perguntou ele baixinho no meu ouvido, a sua mão tinha deslizado e um dos seus dedos parecia já estar dentro de mim, do meu cuzinho.

— Não íamos fazer uma tatu... — não acabei de formular aquela pergunta, pois eu logo senti ele acelerar as investidas do seu dedo no meu cuzinho. As minhas unhas ainda estavam bem fincadas naquela marquesa, não sabia se tinha já feito algum buraco nela devido à força, mas realmente isso não me interessava.

— Ainda não  — disse ele respondendo à minha pergunta manhosamente no meu ouvido. O dedo que antes estava no meu cuzinho já não estava lá, senti ele me beijar, primeiro num dos meus glúteos, depois bem no buraquinho e não consegui não gemer ao sentir a sua boca, fechei as minhas pernas por instinto, mas logo ele disse: — Não fecha eu quero ter uma linda visão dela.

Senti o acariciar o meu bumbum e até pensei se ele iria dar uma palmada nele, algo que não aconteceu. Senti passado pouco tempo ele me penetrar sabia que dessa vez não era o seu dedo era algo mais grosso...

— Se estiver doendo você pede para eu parar sim? — disse ele me alertando.

— Aham — foi só o que consegui dizer.

De início quando ele foi enfiando lentamente doeu, mas não uma dor dolorosa como eu pensei que seria, ele foi enfiando e tirando só a beirinha, aquilo fazia a dor ficar mais tipo um ardor, mas, ao mesmo tempo, me dava desejo, não sabia como podia ser, mas cada vez parecia que a dor ia sumindo cada vez mais depois de um tempo ele fazendo aquele movimento de vai e vem.

Senti num momento ele o colocar por completo, mordi o lábio controlando o grito mais de espanto que se formou na minha garganta, as mãos dele eu as senti dessa vez na minha cintura e o senti me fazendo movimentar sobre o seu pau. Como já me tinha acostumado a dor eu própria já me movimentava sem mesmo ele precisar me movimentar e eu gemia aproveitando aquela nova forma de prazer.

Gemia cada vez que senti ele indo mais fundo em mim, uns instantes depois já não senti as suas mãos na minha cintura, me virei para trás vendo as mãos dele, apoiadas atrás numa cadeira o seu corpo estava levemente caído como se ele fosse fazer uma ponte, todo o seu corpo demonstrava que ele se estava perdendo naquele mesmo desejo tanto quanto eu, ao ver o seu corpo daquela forma eu quis assumir o controlo, sai por um momento daquela marquesa sentindo uma pequena dor ao o seu pau sair do meu cuzinho e vi o ar de espanto no seu rosto ao o fazer.

Logo o puxei e o coloquei deitado na marquesa e sem pensar eu estava em cima dele sentada, as pernas entrelaçadas na cintura dele e logo ele estava dentro de mim. Movi-me rápido as minhas mãos estavam no seu tronco, apoiadas e eu só gemia querendo aproveitar cada momento.

Fui me movimentando cada vez mais rápido e quando me senti perto de gozar deitei o meu corpo sobre o dele ainda me esfregando nele, mas, ao mesmo tempo, o abraçando e o beijando, para me sentir ainda mais protegida ao gozar. Ele mordeu o meu lábio inferior ao que pareceu ao gozar dentro de mim, eu que tinha acabado de gozar com ele.

Fiquei deitada em cima dele deixando que os meus espasmos da minha boceta se acalmassem e ambos pudéssemos descansar, coisa que não podíamos fazer durante muito tempo, pois tínhamos de voltar.

— Gostava de ter impedido o que aconteceu — disse ele parecendo sério acarinhando o meu rosto, enquanto eu estava abraçada a ele e no seu colo deitando a minha cabeça nele.

— Você não podia saber, mas está tudo bem agora não é — eu disse me lembrando que ele tinha dito que eles nunca mais iam voltar a me magoar.

— Sei que ainda não está tudo bem, você ainda tem medo, mas como o tempo esse medo vai sumir e sim eles não vão voltar nunca — ele disse passando a mão pelo meu cabelo dessa vez. E eu me senti mais protegida que nunca parecia que ele me conhecia e sabia o que ia dentro de mim.

— Acho melhor nós nos despacharmos já deve ser tarde — eu disse olhando o seu rosto ainda abraçada a ele.

— Hum tem razão, mas antes temos de fazer algo já esqueceu? — perguntou ele rindo.

— Acho que foi você que se esqueceu e não eu — eu disse o beijando logo de seguida.

O stencil ainda estava colocado no meu glúteo esquerdo, me coloquei dessa vez deitada na marquesa esperando ouvir o leve tom da máquina fazendo barulho. Ele logo pegou a máquina e foi buscar as tintas, vi três cores diferentes e o preto normal de fazer o contorno, tinha vermelho laranja e amarelo por isso eu sabia que ele ia fazer a cores. Ele então começou dessa vez sem se distrair comigo, fazendo a tatuagem, como das outras vezes eu mal senti as agulhas daquela máquina me picar e em pouco tempo ele já tinha feito a tatuagem.

Apesar de eu mal ter sentido ele fazer, isso não significava que ela não tivesse ficado dolorida porque ela realmente ficou e eu sabia que para me sentar ia ser bonito depois. Vesti-me, pensando em tudo o que tinha acontecido, como seria voltar à realidade, se realmente ele ia querer estar mais vezes comigo depois de tudo... Olhei o relógio vendo que realmente já era tarde, passava já do meio-dia.

Quando eu estava absorta nos meus pensamentos, ele chegou por detrás de mim me abraçando, me puxando para ele e logo me beijando.

— Em que está pensando? — perguntou ele para mim.

— Realmente não sei, e agora o que vai acontecer? — perguntei ainda sem saber o que iria acontecer.

— Confia em mim, foi tão especial para você como para mim, por isso não tenha medo de viver isto — disse ele me soando tão verdadeiro que eu não tive como não confiar nele.

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