𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 40

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Castigo

Todo aquele ambiente estava estranho, a minha visão estava estranha era como se eu não soubesse onde estava ou mesmo o que estava fazendo.

O mais estranho era o rosto de Lucas bem na minha frente, raiva, fúria era o que havia no seu rosto, como se de alguma forma algo estivesse errado com ele.

- Seu cabeça de merda! O que merda você acabou de dizer?? Como você pode falar em término de namoro tão facilmente que porra há de errado com você?! - as palavras saiam da boca dele, eram injúrias ele nunca antes tinha falado assim comigo fiquei assustado e comecei me movendo ao que parecia eu estava na cama, sai dela e quase corri.

Na realidade eu corri mesmo e quase caí, ao chegar lá em baixo quase como por magia Lucas estava na minha frente, o ar de louco no seu rosto no assustou ainda mais. Aquele não era o Lucas que eu conhecia.

- Meu amor eu nunca disse isso , você entendeu mal... - tentei de alguma forma que ele se acalmasse, mas nada fazia ele se acalmar.

Me afastava, a forma como ele vinha caminhando até mim, algo me dizia que ele me podia machucar de uma forma que não ia ser boa.

Os seus dentes cerrados, as suas mãos fechadas em punho, de novo corri, mas de novo ele me alcançou.

Dessa vez estava na cozinha. As mãos dele agora agarravam uma cadeira, não podia.

Ele não ia me machucar Lucas não ia o fazer, mas a realidade era essa ele avançava com a cadeira para mim.

- Morra! - estava assustado, ele nunca antes tinha reagido daquela forma, quando quase conseguia sentir o embate daquela espécie de cadeira no meu corpo, o choque, a dor, um barulho se fez sentir.

Era o roncar dele, de Lucas.

Num sobressalto acordei, era apenas um sonho, agora fazia sentido eu não conhecer de início o ambiente e Lucas não ser o mesmo.

O meu coração que quase saltava do peito se foi acalmando e logo me agarrei ao corpo dele sentindo como se eu tivesse medo de o perder a qualquer instante.

Mas ao mesmo tempo havia raiva em mim, era um sonho, mas ele não tinha que ter desconfiado de mim num sonho.

- Que se passou meu anjo? - Lucas logo estava passando as mãos no meu rosto, talvez ele conseguisse notar a irritação ou mesmo medo no meu rosto e por um instante parecia de certa forma assustado e preocupado comigo.

- Você me queria matar!? - eu disse num tom mais de afirmação.

- Do que você está falando...

- No meu sonho...- tentei explicar, mas não conseguia, a irritação levava a melhor, sabia que para ela passar eu tinha de o castigar.

Não era disso, de o castigar, até que era um pouco submisso, mas naquele instante não, eu ia fazer ele sofrer e muito.

- Pois... - como se ele não soubesse o que falar Lucas olhava para mim talvez com pena.

Aquele seu ar transformou a minha irritação em algo mais profundo ainda, tesão, um tesão imenso e o ia magoar por tal.

Sem pensar eu estava pegando o corpo dele e o virando naquela cama.

- O que você vai fazer, meu...- sabia o que ele ia fazer me chamar de amor, não era hora para isso.

- Cala a boca, você me tentou matar, acha isso justo?

- Mas foi apenas num...- agarrei forte o seu cabelo castanho meio curto meio comprido não deixando que ele falasse a última palavra, sim era num sonho, mas ele merecia.

A minha excitação pulsava dentro da cueca, sentia o meu pau duro, grosso, só esperando eu o tirar para fora e o enfiar naquele cu bem na minha frente.

- Agora vai saber o que eu senti ao ver você desvairado!! - a minha voz saia quase grotesca.

Em pouco segundos a minha mão estava por dentro da minha cueca apertando o meu pau, o massageando.

Peguei a cintura daquele cabrão na minha frente e logo a pus bem na frente do meu corpo, aquele cu, bem empinado para mim ainda tinha a cueca em si, mas em segundos e com força a rasguei espondo toda aquela beleza.

Um rabo rosa, parecendo muito sensível.

Pelos em todo o lado e ali bem no meio aquele buraquinho tão lindo.

Bati com força logo vendo a minha mão ficar bem vincada lá, agarrei bem o meu pau duro na minha mão e com a outra mão já no seu cabelo de novo me encaixei.

Ouvi o seu "aí", sim, apesar de transarmos, ele era diferente, sempre muito apertadinho e que precisava de muito lubrificante, mas naquele instante, castigar era o que eu queria e não ia haver lubrificante algum.

Me sentia apertado, o meu pau estava dentro daquele cuzinho tão apertadinho,me movia me sentindo maravilhado.

As caretas que via no rosto de Lucas pelo lado do seu rosto, me mostravam tanto dor, como excitamento, o caralho estava se excitando com a dor.

- Você nunca...foi ...assim amor - a sua voz entre cortada entre cada palavra, ofegante em busca de ar, sim eu não era assim, mas estava sendo.

- Não me tivesse irritado, eu não teria sido tão...mau... - estava entregue aquele sentimento, aquele castigo, estava sendo tão bom o castigar daquela forma, estocando forte dentro do seu cu enquanto agarrava forte o seu cabelo quase o arrancando.

Em pouco tempo sentia que podia gozar, mas ainda não ia ser assim, dentro do seu cu, não.

Me retirei sem aviso ouvindo de novo o seu resmungo era óbvio que tinha doido.

- Agora vai chupar, meu cabrão, chupa o meu caralho agora!! - sim , ver ele chupar o caralho que tinha acabado de sair do seu cu era tudo o que eu queria.

Sem reclamar ele logo estava se ajoelhando, a sua mão pegando o meu pau, sentir a sua mão quente em comparação que o meu corpo que estava também, meu deus.

Devagar a sua língua estava saindo da boca, e passando bem na cabecinha do meu pau fazendo movimentos circulares em volta dele, e logo depois na extensão do mesmo.

Estava delirando, me entregando. Quando a sua boca estava já chupando o todinho, agarrarei forte de novo o seu cabelo, agora forçando a sua garganta, agora sim eu me podia vir e encher a sua garganta todinha de esporra.

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