𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑢𝑙𝑜 33

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Quando a minha cabeça já estava deitada sobre o peito, dele ele me deu um pequeno beijo nela, olhava o seu corpo o seu pau que ainda não estava completamente cansado, mole e realmente só conseguia pensar como eu tinha estado enganada. Devagar me movi até ficar bem entre as suas pernas brincando com o seu pau, o peguei entre as minhas mãos o observando ele era grande, grosso e na ponta do mesmo existia uma pinta, uma manchinha quase em forma de m&m. Com ele na minha mão fui aproximando a minha boca dele, a minha língua ao tocar de leve a sua pele começou fazendo movimentos muito lentamente, à volta da cabecinha do seu pau, ao olhar para ele via o sorriso de divertimento como se ele estivesse feliz por me ter mostrado o quanto eu estava errada e eu estava feliz por ele o ter feito, muito.

— Você não o precisa fazer — ouvi sair da sua boca, sim eu não precisava, mas eu queria.

Ainda com a minha língua percorrendo a pele macia do seu pau num movimento circular lento, a sua expressão ia mudando de instante a instante demonstrando que o seu corpo ainda conseguia sentir desejo e excitação.

Fui passando a língua na extensão completa do seu pau, o lambendo, o apertando e o sentindo ficar cada vez maior e mais grosso e sem aviso eu o engoli. O sentir grosso na minha boca me dava a certeza que ele não era um pintinho, ele era deveras uma anaconda, já tinha mais de metade dele na minha boca, a minha mão ainda agarrava o restante dele. O chupava movendo a minha cabeça para cima e para baixo nele ao mesmo tempo que olhava o rosto de Jefh, ele de início parecia quase revirar os olhos ao me sentir o chupar, depois ao começar movendo mais rápido a minha cabeça eu via a sua boca entreaberta e os seus olhos fechados, num momento tirei a minha boca o agarrando, o apertando ainda mais e logo eu lambi a extensão do seu pau algumas vezes lentamente antes de voltar a o abocanhar.

Senti uma gotinha de algo viscoso bem na entrada da cabecinha do seu pau demonstrando o pré gozo bem existente já nele.

— Vampirin…— sabia que ele me ia chamar de vampirinha, mas ele não precisava de falar naquele momento . Quando de novo o voltei a abocanhar a sentir o seu pau bem dentro da minha boca, o mordi de leve vendo ele levantar a sua cabeça e rir ao mesmo tempo que parecia respirar.

Não parava os movimentos da minha cabeça nele indo para cima e para baixo ouvindo os seus gemidos, roucos aquela voz com uma melodia gemendo o meu nome ou mesmo o meu apelido e era lindo ouvi-lo. Sentia já a sua extensão completa na minha garganta eu realmente estava engolindo ele grande pau todinho. Em pouco tempo quando o seu pau estava apenas na minha boca já não na minha garganta com um suspiro profundo eu senti ele gozar na minha boca.

Tal como eu tinha cumprido a minha palavra em tanto aceitar o colar como deixar ele me ensinar algumas coisa ele cumpriu a sua fez a tatuagem e eu estive lá lhe dando a mão ele tatuou o símbolo de supernatural, o símbolo de proteção contra demónio e eu tatuei um morcego para nunca me esquecer que era a vampirinha. Nada aconteceu de novo entre nós, cada um seguiu a sua vida e encontrou alguém que nos faz feliz. Ainda hoje somos amigos e realmente ainda me lembro que eu estava muito enganada em respeito a ele.

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