Ficámos depois parados descansando um em cima do corpo do outro, neste caso ele estava em cima do meu corpo. Fiquei pensando no que tinha acontecido no à vontade com que eu estava com ele para mesmo o ter trazido para casa e não me ter importado de fazer amor com ele na minha cama no quarto ao lado do dos meus pais sem preocupar-me se os meus pais ouviam os nossos gemidos ou não.
Por um momento desejei que fossemos namorados, não nós não tínhamos colocado um rótulo, não éramos namorados apenas amigos especiais, ele sempre dizia que gostava de mim, mas não me amava, eu pelo contrário já tinha dito que o amava mais de uma vez.
Às vezes no calor do momento e nas nossas conversas picantes ele dizia que me amava, mas era só da boca para fora ele me disse isso uma vez.
O meu corpo estava a se acalmar dos espasmos provocados por aquele orgasmo, quando olhei para baixo vi o olhar dele mais terno e carinhoso. Ele tinha acabado de adormecer os seus olhos fechados. Ele tinha ainda as suas mãos nas laterais das minhas pernas, fui admirando-o, desejando realmente que por um momento ele fosse meu, completamente meu de corpo e alma.
Devo ter adormecido porque só me lembro de acordar com ele começando a beijar o meu rosto. Era óbvio que alguém tinha acordado de bom humor. Eu logo o puxei para mim, colando o seu corpo no meu, sentindo logo a sua ereção matinal que me fez ficar desejosa por sentir mais dele.
Meu corpo aqueceu internamente naquele instante, logo eu inverti as nossas posições, ele estava deitado e eu sentada em cima dele. Por alguma razão eu me tinha vestido, talvez por frio provavelmente, eu estava de camisa, camisa essa que era dele e ele tinha uns calções que pareciam largos azuis, aqueles calções pareciam meus, percebi que ele devia os ter encontrado no meu quarto quando sentiu frio.
Sentei no seu colo e comecei a subir a minha camisa com as minhas mãos, eu não estava de calcinha o que era o ideal naquele momento. Sentia um arrepio me percorrer não arrepio de frio, mas sim de tesão e adrenalina. Via pela janela os raios de sol espreitar e era óbvio que os meus pais estariam acordados já, mas eu estava carente/precisava dele.
Ele me olhava com um ar desejoso o que me fez o olhar com um ar ainda mais de desejo e manhoso. Por um instante arqueei o meu corpo, sentindo e aproveitando aquele arrepio gostoso, enquanto com uma das mãos eu apertava um dos meus seios e com a outra apertava o seu pau mesmo por cima dos calções.
Ele cerrava os dentes provavelmente aguentando um gemido para não fazer barulho. Então eu comecei como que saltando em cima dele, mas não demasiado rápido, um misto de esfregaço com cavalgar. Ele começou agarrando a minha cintura e me movimentando. Ainda com ar de quem estava segurando um gemido e isso fazia eu amar aquela reação dele e querer o provocar cada vez mais.
Num momento rápido e sem pensar eu me agarrei aos ombros dele, que agora ele estava sentado e já não deitado, mas não completamente sentado o corpo dele estava meio inclinado. Ao colocar as mãos nos seus ombros, colei de imediato as nossas bocas, sentindo um pequeno gemido sair da sua boca. Talvez o gemido que eu tinha esperado que saísse dela mais cedo.
Continuava me esfregando sentindo cada vez mais a sua ereção querer saltar para fora daqueles calções. Mas eu estava querendo ser má, não queria o tirar. Eu sabia da existência de orgasmo seco, neste caso não no sentido real, mas no sentido em que não tinha contacto pele com pele. Eu queria experimentar aquela sensação de fazê-lo gozar e gozar eu própria daquela forma. Senti os dedos dele na minha boceta naquele instante. Sim, era maravilhoso e eu até rebolei um pouco neles, mas não era isso que eu queria por isso, retirei as suas mãos e disse:
— Não, não, vamos gozar assim sem contacto direto — eu disse olhando com uma cara safada.
— Humm — disse ele passando a língua pelos lábios, quando eu comecei me roçando ainda mais nele, vi ele fechar os olhos num momento.
Sentia a minha boceta completamente encharcada, a vontade de colocar os dedos e me masturbar sabendo que gozaria mal o fizesse porque o meu desejo era enorme, era muita, mas eu não o fiz, sabia que a minha lubrificação já estava molhando os seus calções, mas aquilo não era um problema na realidade. Senti um forte agarram no meu bumbum e isso me fez soltar um gemido um pouco mais alto do que eu esperei e naquele instante eu tinha gozado. Quando olhei a cara dele demonstrava uma cara de exaustão por isso, quando abaixei o olhar e vi uma mancha branca nos seus calções tive a certeza que não era apenas o meu gozo que estava lá.
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Contos Variados
Conto- Plágio é crime , diga não á cópia Contos diversos , a partir de um tema proposto *Muitos capitulos eróticos quem for suscetível não leia🤭🔥🔞* [Esteve ou está no ranking] 🥇Tristeza 🥇Privado Capa feita por @SibelyVictorya