Depois de terem descansado Miriam foi a primeira a se levantar, ajeitou os seus calções que tanto estavam molhados por lubrificação como pela erva molhada e depois procurou a sua camisa. Enquanto o fazia via Ana ainda naquela toalha, os seus joelhos meios fletidos, as mãos apoiadas no chão fazendo o seu tronco ficar suspenso, e via algo diferente no olhar da mesma, era como se além do pequeno sorriso que existia nos seus lábios ela sorrisse com os olhos.
Quando Miriam já tinha vestido a sua camisa, notou em Ana que naquele momento tinha percebido que a mesma ainda estava com o seu corpo nu, ela procurou a sua camisa de dormir também pelo chão e logo a encontrou se vestindo.
Quando começaram andando lado a lado uma ideia na cabeça de Miriam apareceu, no início quando entraram naquele convento viram um fonte, ela não se lembrava se a mesma corria água, mas queria ir até lá e se fosse o caso queria propor algo à amiga.
— Aceita vir comigo a um lugar? — sem sequer dizer ao que se referia perguntou para Ana.
— Onde? — Claro que a melhor amiga ia se questionar do local. Antes mesmo de dizer que sim ou que não, a mão de Miriam a puxou de novo. Ela sabia que havia um pequeno portão ali perto que as fazia nem precisar entrar em casa para ir até à fonte e foi até lá que ela a levou.
Quando já tinham passado aquele portão olhavam para aquela fonte bem na sua frente. A lua já estava brilhando lá no céu de novo e a sua luz se refletia na água. Sim, aquela fonte estava correndo água.
Claro que ao ver onde estava Ana percebeu a ideia de Miriam sem a mesma dizer ao que parecia ela queria ver como a água estava.
Miriam avançava em direção à fonte sem olhar para trás e a amiga apenas via ela chegar lá, colocar pé ante pé e logo estava com a água um pouco mais que os tornozelos.
— Vai ficar aí à espera? — Ao se virar e encarar Ana, Miriam logo perguntou sorrindo. A água daquela fonte já estava molhando tanto os seus cabelos como o seu corpo, a sua roupa. Com as mãos ela pegou um pouco de água e logo atirou para aquela garota a molhando. Ana não ficou chateada apenas riu vendo a melhor amiga se divertindo e logo estava se aproximando de Miriam.
A água logo estava molhando o corpo das duas garotas, fazendo as suas roupas finas ficarem transparentes e coladas aos corpos. Ambas se divertiam atirando água uma à outra como duas crianças. Mas num momento quando Ana viu os seios da amiga pronunciados e bem visíveis devido à água que tinha molhado a sua camisa, se dirigiu a ela. Dessa vez foi ela quem deu o primeiro passo se aproximando da garota e logo tocando os seus seios, circulando-os com as mãos. Ela começou também depois disso passando as mãos pelo corpo de Miriam e num instante ela estava beijando Miriam, fazendo-a sentir desejo de novo. Era como se a água além de ter dado coragem à mesma a tivesse feito ficado com ainda mais desejo.
— Quem está aí ? — no exato momento em que a mão de Ana estava percorrendo a barriga de Miriam e logo se colocando dentro dos calções da mesma e ela ainda beijava o pescoço da amiga, ao virar o rosto, ao ouvir aquela voz tanto ela como Miriam viram uma lanterna era óbvio que algum segurança tinha ouvido barulho e vinha ver o que se passava.
— E se levassemos isto até ao quarto? — desta vez foi Miriam a mais corajosa a que se levava pelas emoções que fez tal pergunta antes de pular daquela fonte.
— Não sei se é boa ideia, alguém nos pode ouvir… — elas não estavam num quarto sozinhas, o partilhavam com outras 5 garotas. Eram dois quartos, cada um com sete garotas lá dentro, era normal a pergunta de Ana.
— Quer mesmo parar por aqui — ambas andavam apressadas até à porta traseira enquanto Miriam com pesar questionava a amiga esperando a mesma dizer que não.
— Não sei — Já tinham chegado a casa, ninguém no corredor existia quando Miriam encostou Ana à parede e a beijou.
Claro que Ana não queria parar o que estava acontecendo, talvez devido à emoção ela tenha decidi que não queria parar a noite por aí, sem receio de ser apanhada a mesma se virou colocando Miriam na parede e a beijando de novo, a sua perna se roçou no meio das pernas da amiga por um leve momento antes de a mesma se afastar rindo. Miriam estranhou a atitude mas logo a seguiu. Mas ainda assim Ana tinha sido mais rápida e já estava na cama deitada. Era uma cama quase minúscula. Uma espécie de pequeno colchão junto com um saco cama.
Devagar pé ante pé para não acordar ninguém . Miriam se juntou a Ana dentro daqueles lençóis, como a cama era minúscula deixava os corpos de ambas bem coladinhos. Sim elas estavam molhadas ainda, mas não havia frio entre elas, só calor. Miriam estava à frente da amiga que por um momento não fez nada, mas no seguinte, estava com a sua boca em cima do ombro dela a beijando. Miriam não acreditava no que estava acontecendo apesar de poderem ser apanhadas Ana não estava preocupada. A mão dela percorria as costas da amiga enquanto ela percorria com a boca tanto o ombro como o pescoço. Miriam sentia um formigueiro e estava começando a cada instante a sentir prazer e desejo em cada toque.
— Acho que vamos continuar o que paramos — quando a boca de Ana se moveu foi até ao pescoço da amiga sussurrar bem baixinho o que realmente fez a vontade de Miriam aumentar substancialmente.
Em pouco tempo, uma das mãos dela estava já dentro dos calções da garota enquanto a mesma beijava o seu pescoço. Ela sentia a intimidade da amiga na sua frente quente molhada, ao mesmo tempo que a sua boca não desgrudava a sua pele, os dedos não estavam apenas dentro dos calções de Miriam como também dentro da sua calcinha, mais propriamente dita dentro da boceta dela, enfiando, tirando,movendo os dedos. Mesmo baixos os gemidos da garota eram ouvidos. Apesar de ela estar gostando de se sentir penetrada, o contacto de pele com pele, o que era quase possível de se sentir porque as suas roupas ainda estavam, era o que ela estava sentindo falta.
Enquanto Ana ainda a penetrava com os dedos, Miriam se virou ficando bem ao lado da amiga. A sua mão percorreu logo o rosto dela e a mesma a beijou. As bocas procurando sentimentos. Os corpos querendo mais. Aquela cama não tinha nada mais doque sexapile e cheiro a sexo. Rapidamente o corpo de Miriam estava em cima do corpo de Ana, eles se moviam e as mãos de ambas se moviam no mesmo instante, no mesmo compasso, as bocas nunca se desgrudaram. Num momento cada uma das mãos se moveu até à intimidade contrária e cada uma estava masturbando a outra. Dando prazer mútuo.
.. -..
Ao acordarem ambas estavam uma em cima da outra, não sabiam se o resto das garotas as tinham visto. A realidade é que tinham acordado antes das garotas.
— Sei o vosso segredo. — na hora do almoço uma garota que as olhava mutuamente parecia saber o segredo delas.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Contos Variados
Short Story- Plágio é crime , diga não á cópia Contos diversos , a partir de um tema proposto *Muitos capitulos eróticos quem for suscetível não leia🤭🔥🔞* [Esteve ou está no ranking] 🥇Tristeza 🥇Privado Capa feita por @SibelyVictorya