Sob Minha Proteção[EM REVISÃO]

22

Mais que merda eu não queria assusta-la por minha causa ela torceu o tornozelo, não sei porque mais eu não aguentava ver ela chorando me destruía ver seus olhos derramando várias lágrimas, dentro do carro ela tentava se acalmar sozinha o que faria? Eu não sabia o que fazer.

Quando chegamos em casa desci primeiro a peguei no colo ela fungava no meu pescoço.

— senhor o médico já está a caminho - um dos seguranças me avisou e eu concordei.

Quando entrei dona Vânia estava na porta já é ela olhou assustada para Maya.

— O que aconteceu com ela? - ela me olha séria, espera aí ela acha que eu fiz algo com ela? Eu nunca faria isso...

— não me olha assim ela torceu o tornozelo já chamei o médico - seu rosto se suaviza e concorda parece que Maya já virou a protegida dela.

Maya esconde mais o rosto no meu pescoço e eu subo as escadas, coloquei ela deitada na cama e ela estava de olhos fechados mais eu rosto ainda tava molhado, me sentei ao seu lado na cama esperando o médico chegar.

— eu sei que está doendo, mais não chore - não aguentava mais ver ela chorando ela passa as mãos no rosto em uma tentativa falha de secar suas lágrimas.

— bom dia senhor Collalto vim o mais rápido que pude - ouvi a voz do médico e olhei para a porta ele passava por ela colocando seu jaleco.

— tá eu quero sabe e como o tornozelo dela está - ele deixa sua maleta em cima da escrivinha é começa a analisar o tornozelo dela.

Me levantei dando espaço para ele mais não sai do lado dela.

— está bem inchado coloque um pouco de gelo para desinchar - ele pega no tornozelo dela e aperta virando para o lado ela resmunga e eu o encaro com raiva.

— cuidado caralho - esbajei e o médico solta o tornozelo dela rapidamente.

— certo, bom não quebrou um ótimo sinal vou passar alguns remédios para ela tomar para dor e para amenizar o inchaço - concordei com ele ainda ao olhando feio.

— recomendo também que a senhora nao pode no chão por pelo menos 3 dias para não piorar.

Ele anotava a receita médica e eu olhei para Maya que tinha seus olhos abertos e olhava para o doutor com os olhos cheios de lágrimas depois eu mato um e eu sou o errado.

— aqui a receita tem os horários de 8 em 8 horas por 6 dias,  desejo melhoras senhora Collalto - ela acena ainda chorosa.

— vou acompanhar o médico já volto - ela concorda e eu e o médico seguimos para fora dei a receita para um dos seguranças ir buscar na farmácia.

— cuido por onde anda doutor - ele me olha como se eu fosse estranho.

— que a sua esposa tenha uma ótima recuperação - e né depois que você apertou o tornozelo dela.