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Maya Collalto

— você conversaram? - perguntei para Lorenzo que estava arrumando seu paletó.

— conversamos vamos resolver isso tá não se preucupe - balanço a cabeça em negação.

— Lorenzo quantas cartas vamos receber ate vocês resolver isso? - ele termina sua gravata e vem até mim

— eu não sei tá legal? Eu estou fazendo o meu melhor - ele diz é beija o topo da minha cabeça.

Ele sai do quarto e eu desço atrás dele Lia estava com o Luigi com suas malas olho sem entender.

— nos ja vamos arrumamos uma casa linda - ela sorri.

— mas já? - Lia ri da minha resposta.

— já mais não se preocupe eu sempre venho te visitar e você também vai lá em casa para a gente poder resolver o chá revelação do meu bebê - ela passa mão pela barriga roda alegre e eu sorriu em resposta.

Os três sai de casa me deixando sozinha como eu odeio ficar sozinha.

Um dos seguranças andava pela sala e eu o paro.

— ei onde o Lorenzo trabalha? - perguntei para ele.

— em uma empresa de vinhos - passei a mão pelo queixo.

— vamos até ele - falei conviquita e ele me olha com receio.

— não acho apropriado a senhora ir lá- mexi a cabeça de um lado para o outro.

— a qual é vocês tem que fazer o que eu quero não é? - ele pensa um pouco e concorda.

— pois vamos lá - subi até meu quarto sem deixar ele responder.

Se é para ir ver a empresa do Lorenzo não posso ir de qualquer jeito coloquei uma roupa mais "elegante" prendi um pouco o meu cabelo deixando duas mechas soltas na frente com onda passei uma maquiagem mais leve e um batom mais marcante.

Se é para ir ver a empresa do Lorenzo não posso ir de qualquer jeito coloquei uma roupa mais "elegante" prendi um pouco o meu cabelo deixando duas mechas soltas na frente com onda passei uma maquiagem mais leve e um batom mais marcante

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Desci as escadas e o segurança falava com alguém no celular.

— espero que não esteja falando com o Lorenzo - ele me olha assustado como se fosse pego no flagra.

— N-não - ele gagueja, que isso ele não tinha que ser todo durão.

— quer dizer não eu estava falando com a minha esposa - quem diria ele é casado.

— sério como ela se chama? - perguntei.

— vamos se não, nao vamos pegar o senhor Collalto na empresa - empresa sei pensei comigo mesma.

— é muito longe? - perguntei já faz 15 minutos que estamos no carro ele me olhava pelo retrovisor.

— não no final dessa rua - olhei pela janela só tem prédioa aqui pessoas andando de um lado para o outro.

Sob Minha Proteção[EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora