minha namorada

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Oiee... Como eu disse esse capítulo é bem extenso, vamos fazer a história andar! Quero muitos comentários hein! Espero que gostem!

-Boa leitura

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Pov Sarah

Em pleno domingo e aqui estamos eu e minha namorada dentro de um jatinho prestes a decolar para Brasília. Eu tinha passado o sábado inteiro com ela, apesar do seu humor bipolar por causa da TPM, foi um dia perfeito! No sábado a noite eu decidi de última hora que iríamos a Brasília no domingo, eu queria apresenta-la aos meus pais. Juliette concordou mesmo estando nervosa e um pouco insegura, mas eu não queria esperar mais, eu queria apresenta-la ao mundo como minha namorada, e eu faria isso! Assim que minha família a conhecesse. Eu tinha certeza que eles iriam gostar dela. Eu não queria que a mídia soubesse antes de apresenta-la formalmente a eles. Assim pedi que preparassem o jatinho particular da minha empresa, eu usaria ele! Dessa forma evitaríamos sermos reconhecidas em algum aeroporto, além disso seria uma viagem rápida já que na segunda precisaremos está de volta.

O jatinho não era muito espaçoso,. Tinha algumas poltronas depois da entrada, e andando um pouco mais adiante avia um pequeno quarto com uma cama e um banheiro! Que eu utilizava em viagens mais extensas!

(Segue aí algumas fotos do jatinho)

(Segue aí algumas fotos do jatinho)

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O jatinho começou decolar, eu vi juliette apertar bem os olhos enquanto apertava na mesma intensidade minha mão, na medida que me fez eu sentir suas unhas cravarem na parte de trás da minha mão me causando uma dorzinha! Eu levei minha mão livre po...

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O jatinho começou decolar, eu vi juliette apertar bem os olhos enquanto apertava na mesma intensidade minha mão, na medida que me fez eu sentir suas unhas cravarem na parte de trás da minha mão me causando uma dorzinha! Eu levei minha mão livre por cima da mão que apertava a minha e fiz um carinho.

-Porque não me falou que tinha medo amor? Perguntei preocupada, eu sentia sua respiração acelerada!

-É... é só para decolar e pousar o meu medo! Ela respondeu com a voz trêmula.

-Ei... Já passou, tá tudo bem agora, calma! Falei fazendo carinho no seu rosto e ela abriu os olhos encarando nossas mãos, arregalou os olhos afrouxando o nossas mãos em seguida me olhou com culpa!

Eu era apenas euOnde histórias criam vida. Descubra agora