XXVII

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Oi gente, tudo bom? 

Só pra avisar que as atualizações podem demorar um pouquinho, e com isso eu quero dizer que podem ficar sendo semanais. Tô ocupada ultimamente, é isto.

bjos e boa leitura

Pelo que Rebeca havia dito uns dias atrás, os três alunos a sua frente seriam os maiores heróis desse país em um futuro não muito distante

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Pelo que Rebeca havia dito uns dias atrás, os três alunos a sua frente seriam os maiores heróis desse país em um futuro não muito distante. Segundo ela, os três garotos tinham a mistura do que ela julgava necessário para isso: força, coragem e determinação, sendo os dois últimos, na opinião de Rebeca, os mais importantes na formação de um herói.

Vivi concordava bastante nesse ponto, sem dúvida alguma, e sabia que a amiga deveria estar certa sobre os garotos. Sabia que a superior já estava de olho no país a alguns meses, e se Vivi a conhecesse bem, ela possivelmente já estava visando alguns substitutos para uma eventual "aposentadoria" do atual número um.

Não era como se Rebeca não gostasse de Endeavor, na verdade ela não gostava mesmo, mas isso não vem ao caso. O fato é que ela tem mesmo o hábito de tirar de circulação heróis de índole duvidosa, ela dizia que tais comportamentos não poderiam ser recompensados com uma vida de triunfo, isso só serviria de incentivo para outros, então, quando lhe era dado carta branca, ela passava o pente fino.

No caso do Japão, bom, aqui era diferente, eles sempre mantinham ela por fora, principalmente a atual Presidente da Comissão de Segurança, e Rebeca não gostava de se meter ou forçar sua presença e autoridade, ela achava que aquilo mexia com a moral interna e preferia se manter à disposição, mas é claro que essa boa vontade dela só durava até a paciência acabar ou algo muito grave acontecer.

Vivi conhecia Rebeca há seis anos, quando a mulher a ficou sabendo sobre sua individualidade e pediu para que trabalhasse com ela eventualmente, e considerando que Aquiles recebeu o mesmo pedido, ela acabou aceitando também. Eles se dividiram entre seus próprios trabalhos e as missões internacionais que ela solicitava eventualmente. Rebeca deveria ter uma equipe de mais ou menos quarenta pessoas, os quais ela selecionava de acordo com a necessidade e especificações da missão e lidavam com os problemas que as pessoas costumam ignorar ou com investigações sobre condutas suspeitas de heróis.

Beladona era o problema dela há cerca de quatro anos, quando a mulher semeou o caos na capital da Espanha, e desde então Rebeca vem investigando e estudando os passos dela, fez isso por tanto tempo que provavelmente poderiam se considerar íntimas apesar de nunca terem trocado uma palavra na vida. Só que obviamente a fama de Beladona se espalhou, e de repente todo mundo queria ser a pessoa por trás da captura da criminosa. 

Só que Beladona não era uma criminosa comum, ela foi treinada diariamente desde os quatro anos até os 16 pelo seu pai, mas ninguém parecia se ater a essa informação básica e então, várias pessoas tentaram capturá-la sem a perícia que era necessária para o caso. O acúmulo dessas pequenas incompetências fizeram Rebeca perder a pouca paciência que tinha, e então, ela veio pessoalmente resolver aquele problema de uma vez por todas.

ZERO - Katsuki BakugoOnde histórias criam vida. Descubra agora