Este capítulo contém +18, caso você não goste, pule, não vai alterar em nada na história!!! Pra quem gosta, isso aqui está básico, desculpa e boa leitura!
(...)
Jisung*
Ao que meus olhos se encontram com o dele, penduro naquela visão, segurando todos os meus instintos olhar para baixo ou para qualquer outra região do rapaz.
Eu já estava sem camisa, mas ainda torcia para que não estivesse aparente todo meu nervosismo e vermelhidão pela vergonha, não sabendo se me matava por ainda conseguir ver os ombros largos desnudos ou se voltava pra fora do banheiro.
O silêncio pairava no ar entre nós dois, tendo apenas o barulho da água escorrendo por seu corpo, coisa que também não me ajudava a manter a postura e a cabeça erguida.
Nem sei quanto tempo passou até que o Lee desse risada, me chamando com a mão e sem pensar duas vezes, fechei a porta atrás de mim e dei mais alguns passos para frente.
— Vai ficar aí parado? Vem tomar banho, está vermelho de tanto ficar no sol. – nenhum neurônio pensante fazia presença em minha cabeça, então continuei parado – Anda logo, meu bem! Prometo que não vou te morder, só se me pedir.
Consigo dar uma risada um tanto desesperada, logo tirando o resto das minhas roupas e quase me enterrando ali mesmo por sentir o olhar alheio por todo meu corpo.
Guardo tudo no cesto de roupa e caminho até o rapaz, ficando de frente com este, ainda sem ter nenhuma frase pronta na cabeça e ainda mantendo os olhos em seu rosto, diferente dele, que já examinava cada canto de minha pele, parecendo querer me devorar só daquele jeito.
Sabia que as bochechas mais coradas e então o ouvi rir de novo, dando um passo para trás e molhando o corpo por completo, inclinando a cabeça e deixando a água fazer o mesmo com seus fios, passeando os dedos entre eles e meu Deus, aquele homem era simplesmente impecável.
Pela primeira vez naquele cômodo, tomo a iniciativa de colar nossos corpos, também sendo molhado e ficando ainda mais envergonhado por perceber que tudo em nós estava bem colado.
Apoio as mãos na cintura alheia, dando um leve aperto e puxando para mais perto, sentindo os dedos quentes passearem por meus ombros e parando ao redor de meu pescoço.
Nossos rostos já estavam próximos, sentia o leve ventinho de sua respiração contra minhas bochechas.
— Se começar, eu não vou parar, Lino.... – sussurrei já contra sua boca, não ousando desviar o olhar.
— Não vou querer que pare.
Respondeu simplesmente e foi o suficiente para eu esquecer todos os princípios pelo lugar que estávamos e avançar em seus lábios, terminando de vez com aquela mínima distância entre nós.
O empurro poucos passos para atrás, ouvindo um arfar baixo por tê-lo colocado contra a parede gélida, arfando em conjunto por receber a resposta ao sentir unhas em minha nuca.
O beijo era afoito, desesperado e intenso, meus dedos tateavam, apertavam e reconheciam todos os cantos e curvas do corpo alheio, pairando por suas nádegas e apertando a região com devoção, arrancando mais suspiros do rapaz e posso garantir que estava me viciando em todos os sons abafados que ecoavam da garganta alheia.
Abaixo um pouco mais e seguro suas coxas, puxando o mais velho para meh colo, sentindo o mesmo enroscar de bom grado as penas ao redor de meu quadril, sorrindo em meio ao beijo e o prensando ainda mais contra o azulejo, soltando um gemido baixo por sentir os corpos tão grudados quanto antes, causando ainda mais fricção nas partes íntimas.
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Sempre no 23 !¡ minsung
Fiksi PenggemarTodo dia, Jisung pegava ônibus pra voltar para casa e se sentia privilegiado por poder escolher entre o n° 15, 20 e 23, mesmo que (quase) sempre optasse pelo n°20. Ou Onde Minho amava pegar "seu" n°23, já que o motorista parava de frente ao portão...