Epílogo

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🌡Maria Luiza🌡

🌡Maria Luiza🌡

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Dois anos depois.

Tanta coisa aconteceu nesses anos que é difícil saber por onde começar, nunca pensei que seria tão feliz como sou hoje em dia.

Alguns meses depois que contei da gravidez para os meninos descobrimos que eles estavam certos, era uma menina.

Nossa pequena Aika Sophia.

A gravidez foi até que tranquila o problema foi o parto, tive muitas complicações o que deixou eles loucos mas no final conseguimos.

Aproveitei para fazer a ligadura para não correr esse risco novamente, Ema adorou conhecer a irmã e os pais ficaram ainda mais bobos com as duas.

Quando Aika completou sete meses Ema disse que queria mais bebês, o que nos fez conversar sobre isso já que não tivemos tempo antes.

Todos concordamos e resolvemos adotar um garotinho, ficamos alguns meses conhecendo alguns orfanatos.

E por mais que as crianças fossem fofas não sentíamos que era alguma delas.

Até que paramos em um orfanato para crianças especiais e de cara encontramos os quadrigemeos Hiroki, Hiroshi, Kanji e Kenji.

Eles são simplesmente perfeitos, os quatro tem autismo nível um. Eles são tão amorosos que de cara fiquei com vontade de morder.

Conseguimos a guarda deles com a ajuda do amigo dos meninos, eles amaram conhecer as irmãs dele e são um grude.

Protegem as meninas e são ciumentos igual os meninos, eles tem sete anos e são muito inteligentes.

Foi um pouco difícil a adaptação mas graças às meninas foi mais tranquilo do que o esperado.

Observo a crianças correndo pelo jardim enquanto os meninos correm atrás delas e solto um sorriso.

Acho que não me arrependo de ter ido parar em boderland, se não fosse por aquele inferno nada disso teria acontecido.

De um amor fatal nasceu uma grande família que vai além dos laços sanguíneos, aquela família que não admite que se ama mas no fundo sabe que dariam a vida um pelo outro.

- O tio mais legal chegou! - Karube grita da entrada do jardim.

- Eu sou o tio preferido! - Ren da um tapa na cabeça dele.

- Idiotas. - Usagi ri.

- Tio Arisu! - meus filhos correm até o mesmo.

- Viu? Não precisam mais brigar, o Arisu é o preferido. - Kuina gargalha.

- Pestinhas. - Karube diz.

- Adotem novos filhos, esses não deram certo. - Ren reclama.

- Acho que seria uma boa ideia, não acha amor? - Niragi pergunta e eu nego.

- Poxa amor, a casa ainda está vazia demais. - Chishiya faz bico.

- Vocês são quatro e eu só uma, nem vem. - nego.

- Seria tão bom um bebezinho, outra menina talvez. - Last Boss me abraça por trás.

Bufo e reviro os olhos, mas acabo soltando um sorrisinho de lado e todos começam a gritar e dizer que a família vai aumentar novamente.

- Eu não concordei com nada. - bufo.

- Vamos voltar aos orfanatos amanhã mesmo. - Niragi diz.

Esse amor ainda vai ser fatal para mim, seja de felicidade ou estresse mas não mudaria absolutamente nada.

Realmente, estou com saudades de um bebêzinho pela casa.

Sorrio e chamo todos para a mesa, dia de churrasco em família a moda brasileira.

Gritos, brigas e ameaças.

Mas no final todos terminam bêbados e abraçados dizendo aquela mesma frase:

"Sabe que eu te considero pra caraca né?"



Chegamos ao final de mais uma fic.
Espero que tenham gostado desse poliamor louco, obsecado e psicopata.

Até a próxima

Fatal Love.Onde histórias criam vida. Descubra agora