Maria Luiza é uma brasileira que viajou para Tóquio com seu melhor amigo para conhecer o lugar e talvez arrumar um emprego.
Mas o que ela faria se em um dia comum fosse parar em uma Tóquio paralela?
Perdida e sem seu fiel amigo ela terá que sobrevi...
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- Se não quiser continuar...- começo.
- Eu quero, só me pegou de surpresa. Nunca fiz isso antes. - Arisu diz.
- No caso nunca fez a três ou nunca transou? - pergunto confusa.
- As duas coisas. - Karube responde por ele.
- Aí que sorte já vai fazer os dois de uma vez. - Rio. - Karube tranca a porta por favor.
Peço enquanto puxo Arisu e o faço sentar na poltrona, tiro a glock colocando em cima da mesinha e tiro a bota.
Sento em seu colo e coloco suas mãos na minha cintura, me aproximo de seu rosto e o beijo lentamente de forma sensual.
Minha mão arranha sua nuca e ele solta um gemido baixo me fazendo sorrir. Desço os beijos pelo seu pescoço e rebolo em seu colo ouvindo seu suspiro, instintivamente ele aperta minha cintura e é a minha vez de gemer.
Sinto seu membro duro abaixo de mim, sorrio me levantando e vendo o mesmo ofegante me olhando.
- Acho que você está vestido demais. - murmuro.
- Você vai quebrar ele se continuar assim. - Karube me abraça por trás me fazendo tombar a cabeça e beija meu pescoço.
Me viro de frente para o loiro e ele me beija com fome, sua mão desce até minha bunda a apertando e deixando um tapa logo depois.
- Tira tudo. - manda me dando um selinho.
Vejo Arisu somente de cueca Box, seu membro duro marcava bastante me fazendo salivar.
Tiro o boddy olhando para Arisu e vejo sua respiração cada vez mais desregulada.
Assim que fico totalmente nua sinto um tapa na bunda e a risada de Karube.
- Vamos lá Arisu, se solte. - Karube me vira de costas para o moreno. - Veja como ela adora uns bons tapas.
Ele dá outro tapa dessa vez mais forte e eu solto um gemido. Sinto uma leve carícia no lugar aonde Karube bateu e vejo Arisu sorrindo.
Não demora até que sinto um tapa do outro lado, seguido de vários outros. Meus gemidos aumentam chamando o nome de Arisu.
Não aguentando mais o empurro novamente para a poltrona e me ajoelho em sua frente.
Faço movimentos de vai e vem em seu membro ouvindo seus gemidos, passo a língua pelo seu comprimento e logo enfio tudo na boca chupando.
- M-malu. - sua voz sofrega me faz sorrir.
Ele segura minhas tranças e eu continuo os movimentos até ele gozar na minha boca.
- I-isso foi muito bom. - ele diz.
- Vem, na cama é melhor. - falo.
Faço ele deitar na cama e subo em cima do mesmo deixando sua cabeça entre minhas coxas.
Sinto sua respiração em minha intimidade e logo ele passa a língua timidamente, me esfrego um pouco em seu rosto lhe dando carta branca.
Enquanto Arisu explora minha intimidade com a língua Karube já está na minha frente se masturbando.
Não demoro até começar a chupar seu membro, solto um gemido inesperado quando Arisu chupa meu clitóris com força.
Karube segura minhas tranças e logo começa a se movimentar em minha boca, engasgo algumas vezes e ele dá um tapa na minha cara me fazendo sorrir.
Arisu movimenta dois dedos dentro de mim enquanto me chupa e não demoro a gozar, Karube vem logo depois.
Karube se levanta e pega duas camisinhas entregando uma ao Arisu, ele coloca a mesma e logo me sento em seu colo encaixando seu membro na minha entrada e descendo devagar.
Arisu segura minha cintura quando eu aumento os movimentos, indo cada vez mais rápido e forte.
Arisu aproveita para chupar meu seio direito com uma mão enquanto a outra aperta minha bunda.
- Arisu. - solto um gemido.
Ele chupa o outro com força me fazendo revirar os olhos e logo gozamos juntos.
Me levanto deixando o mesmo se recuperar enquanto Karube me puxa para a cama me colocando de quatro.
Karube entra em mim com tudo me fazendo soltar um gritinho, seus movimentos já começam fortes me fazendo gemer por estar sensível.
Karube puxa meu cabelo indo mais fundo dentro de mim e alguns minutos depois eu gozo fazendo ele vir logo depois.
Caio na cama cansada e vejo Arisu meio aéreo o que me arranca uma risada.
Chamo o mesmo que logo se deita ao meu lado e Karube que já havia jogado a camisinha fora se deita do outro lado.
- Gostou? - pergunto.
- Foi a melhor coisa que eu já fiz. - responde sorrindo.
- Descobriu a parte boa da vida amigo. - Karube debocha.
- Estou cansada. - resmungo.
Deito no peito de Arisu e jogo uma perna em cima do mesmo que logo segura minha coxa fazendo círculos imaginários.
Sinto Karube acariciar meu cabelo e nem percebo quando o sono me vence.
