Maria Luiza é uma brasileira que viajou para Tóquio com seu melhor amigo para conhecer o lugar e talvez arrumar um emprego.
Mas o que ela faria se em um dia comum fosse parar em uma Tóquio paralela?
Perdida e sem seu fiel amigo ela terá que sobrevi...
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- Toda minha. - sussurro enquanto passo a língua em seu pescoço.
Assim que meu piercing passa por sua pele vejo quando se arrepia me fazendo soltar um risinho.
- Injusto, você já passou na mão de metade desse lugar. - bufa fazendo bico.
- Ninguém resisti a mim. - falo e ganho um tapa no braço. - Brincadeira gata, sou todinho seu. Porra, me pergunto como fui capaz de olhar para aquelas mulheres tão sem graça.
- Vamos parar de falar disso ou vou fazer greve. - bufa.
- Você que manda amor. - solto uma risadinha.
Tão louca, linda e gostosa. Ela reclama de nós mas é tão louca quanto, do contrário se manteria bem longe de todos nós.
Minha mão desce pela barriga dela entrando para dentro do seu short de encontro com sua intimidade molhada.
Ela suspira encostando sua cabeça no meu ombro, beijo seu pescoço ouvindo ela gemer.
- Minha gatinha manhosa. - sussurro. - O que você quer?
- Você dentro de mim, por favor. - implora.
Rasgo seu biquíni e tiro seu short a jogando na cama, me ajoelho distribuindo beijos pelas suas coxas até chegar em sua intimidade.
Sorrio mostrando a língua para ela que ri e logo mergulho em sua intimidade chupando com força ouvindo seu gemido manhoso.
Seu gosto me deixa alucinado, enfio minha língua em sua fenda o mais fundo possível.
Sinto suas mãos puxando meu cabelo e sorrio, coloco dois dedos dentro dela e faço movimentos rápidos sentindo ela cada vez mais molhada.
- Niragi. - geme.
- Você gosta assim, amor?- pergunto.
Ela me responde gemendo, não demora até gozar na minha língua. Tão deliciosa minha gatinha.
- Minha vez. - ela me empurra na poltrona próxima a cama e se ajoelha na minha frente.
- Essa visão é com certeza uma das minhas favoritas. - sorrio.
Seguro suas tranças enquanto sinto ela lamber minha barriga, meu comprimento pulsa me fazendo suspirar.
Ela passa a língua por toda extensão antes de finalmente colocar na boca e começar a chupar com vontade.
Ela me olha com cara de safada e faz garganta profunda, reviro os olhos gemendo. Dou um tapa em seu rosto fazendo ela gemer.
- Você é uma vadia. - sorrio puxando seu cabelo. - Minha vadia.
Ela me chupa com vontade e não demora até me fazer gozar em sua boca.
- De quatro gatinha. - mando.
Ela prontamente obedece me deixando louco quando empina e rebola na minha direção.
Não me seguro e distribuo tapas por sua bunda ouvindo seus gemidos, coloco a camisinha e me afundo nela de uma só vez fazendo ela gritar
Enrolo suas tranças na minha mão e começo a estocar com força bruta dentro dela.
- Você é uma safada sabia? - gargalho enquanto puxo seu cabelo.
Essa mulher vai me matar de prazer algum dia, puta merda quanta energia. Nunca pensei que diria isso mas pelo fogo que essa mulher tem apenas um de nós não daria conta do recado.
Uma perigosa provocadora cheia de fogo e eu amo me queimar.
Nossos corpos suados e os gemidos são a prova de que não aguentaremos por muito tempo.
- Goza gatinha. - mando.
- Niragi. - geme alto.
Caio ao seu lado da cama tentando regular a respiração, retiro o preservativo e jogo no lixo.
Volto para cama beijando sua boca gostosa e a puxo para deitar em meu peito.
- Tenho um jogo amanhã. - diz.
- Vou com você. - digo.
- Não, sei me cuidar e pelo que o chapeleiro disse é a mesma que a do Aguni e eu preciso falar com ele. - diz.
- Tudo bem, mas se quiser posso fazer ele falar com você. - afirmo.
- Pode deixar que eu resolvo. - digo.
Dou um último selinho em sua boca antes de acariciar sua bunda até a mesma pegar no sono.
