Capítulo 21+1

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Pessoas chegamos ao fim do que era pra ser uma maratona kkkkkk, agora eu vou att as minhas duas outras fics e dps volto pra essa ook???
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Sentir mais uma vez seus lábios nos meus era bom, era muito bom e prazeroso, minhas mãos involuntariamente foram parar em sua cintura apertando-a com força enquanto aproveitava a sensação de estar com a morena novamente comigo. Eu não queria que esse dia acabasse.
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P.O.V Simone

Eu sabia que Soraya voltaria a se fechar comigo, provavelmente não sumiria por ter prometido ao meu filho mas ficaria distante de mim e por isso queria aproveitar cada segundo que teria nessa noite com ela. Estar no colo dela, beijando-a, me trazia uma vontade absurda de transar e de ter seus dedos dentro de mim por horas e horas sem mais nenhuma preocupação pairando pela minha mente. Se ela não percebesse meu desejo eu teria que implorar e faria isso durante a noite toda se necessário. Quando ela apertou minha bunda com força intensificando nossos beijos eu notei que não precisaria de pedir nada para a mesma. A loira girou nossos corpos e jogou-me contra o sofá com força ficando por cima de mim, pressionando sua perna em minha intimidade que começou a dar sinais de vida.

— Você é muito petulante em querer me provocar Simone! — ela disse me olhando com luxúria transbordando em seu olhar.

— Você seria cruel com uma pessoa doente soso? — tentei lançar meu olhar mais inocente possível, logo vendo um sorriso de canto se formar no rosto de Soraya.

— Vou lhe mostrar uma amostra de minha maior crueldade sisa. — dizendo isso foi questão de segundos para meu short praticamente ser arrancado para fora de meu corpo e seus dedos começarem a divagar por toda a extensão de minha intimidade.

Acho que a provoquei da maneira errada, ela parecia me olhar com desejo mas também com raiva pelo que eu fiz. Sorri em antecipação pelo que eu desejava que acontecesse logo a pouco. Senti a loira descer seus beijos por meu corpo inteiro. Ela não poupou esforços e nem tempo para dar atenção em cada pedaço meu, principalmente a uma manchinha de nascença que eu tinha em minha barriga, ela deu um pequeno beijo e uma lambida ali enquanto me encarava. Nesse momento minha intimidade fechou-se no nada, já querendo ser invadida pelos dedos de Soraya da forma mais bruta que ela pudesse me proporcionar naquela noite. Eu me arrependeria no dia seguinte e isso era um fato, mas por um momento eu iria ter sido livre a ponto de escolher esse arrependimento tardio. Senti seu hálito quente entre meus lábios inferiores e arfei já querendo simplesmente empurrar minha intimidade em sua boca. Soraya pareceu perceber minha necessidade e decidiu torturar-me beijando e mordendo minha coxa enquanto acariciava-as e as apertava fortemente me trazendo mais tesão ainda e mais vontade de entregar-me para essa loira. O único detalhe é que ela insiste em querer me torturar antes de me ter para si e isso está possibilitando-me de ficar puta e querer bater nela. Meu peito subia e descia com o desejo que martelava em meu corpo, em meu ser... Ela me olhava como uma onça faminta que reprimia e sabia ter ganho o jogo contra a sua presa frágil e indefesa, mais uma vez sorriu para mim e senti certo pecado nesse sorriso, não roguei aos céus pois queria isso tanto quanto ela. Suas unhas arranhavam minha pele misturando as pequenas e rasas gotículas de sangue com minha pele branca e lisa. Já me sentia derretida por ela, já sentia que me renderia ao tesão antes mesmo de ser tocada com mais intimidade, já sentia que meu gozo iria percorrer pela minha intimidade por sua causa. Nunca havia sentido isso antes, nunca havia estado assim antes, nem mesmo com Samira... — Seria errado dizer que talvez anteriormente eu tivesse escolhido a gêmea errada para relacionar-me?. —Agora eu encarava Soraya, que saboreava minhas pernas com gosto, que idolatrava meu corpo com maestria e um saber incomum. Ao aproximar-se mais de minha intimidade ela inspirou e olhou-me com soberba.

— Você cheira a sexo Simone.— disse passando a língua entre seus lábios lentamente antes de abocanhar-me sem aviso prévio, fazendo-me prender no fundo de minha garganta um gemido que queria sair enquanto virava minha cabeça para trás fechando os olhos sentindo toda sua vontade de ter-me para si — Parece até uma puta, uma puta deliciosa aliás... — voltou a chupar-me com vontade e desejo, juntamente ao ódio pela besteira que tive de lhe desafiar — Você é uma puta? — me perguntou cravando suas unhas ao redor de minhas coxas.

— Sou, eu sou a sua puta!— patético como isso saiu tão desesperado ao ponto de fazê-la soltar um riso soprado sob efeito de minhas palavras.

— Bom saber. — ela afundou seu rosto em minha intimidade começando a chupar-me com gana enquanto eu controlava minhas cordas vocais a não me traírem e soltar o gemido que continuava preso em minha garganta.

Estava tudo perfeito demais para ser verdade, então logo mais para estragar o momento ouvi a voz de meu filho vindo do quarto me chamando, então puxei Soraya para deitar-se por cima de mim e nos cobri com a manta que tinha ali. Logo a pequena figura de meu filho foi vista atravessando a porta e indo até nós. O mesmo havia tido um pesadelo e pediu para ficar conosco, tendo permissão de ambas as partes. Após o mesmo deitar no espaço vago entre meu corpo e o encosto do sofá virado para o lado, olhei para Soraya que sorriu envergonhada para mim tendo o feito igual por minha parte. Parece que não seria naquela noite que eu tiraria aquele tesão acumulado de algumas semanas. Vi a loira deitar sua cabeça em meu peito calma e ingenuamente, totalmente diferente de alguns minutos atrás onde ela estava sendo um pouco selvagem e má comigo.

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Desculpem o cap curto, em breve teremos hot prometo a vcs kkkkk... O empatamento foda foi feito a pedido de Hanna_tebet culpem ela por vcs não terem tido um hot nesse cap rsrs....

Maratona de 6 caps - 6/6

Minha Querida Cunhada! - Simoraya Onde histórias criam vida. Descubra agora