With You - The Princess and the Traitor - Season 2 (Stellatrix)

Capítulo 19

(Nota da autora: tudo bem xingar a autora ao final deste capítulo.
Boa leitura!)

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Nos acostumamos á solidão

A boca do especialista descia pelo pescoço da garota e ela tentava se concentrar nisso, e no corpo músculo acima do seu. Mas o sorriso da Princesa de Solaria parecia está estampado em suas pálpebras.

Não adiantava, a loira ocupava sua mente mais do que ela gostaria de admitir.

- Riven, sai! - tirou o rapaz de cima de si com alguns tapinhas nas costas dele, fechando as mãos em punhos em cima dos próximos olhos, com vontade de se socar por não parar de pensar na princesa.

- O que foi, Beatrix? - antes de cometer um ato contra si, lançou um duro olhar para o rapaz e levantou - Ei!

- Tô estressada.

- Não é isso que fazemos, relaxamos um ao outro?

- Não tá funcionando. - caminhou até a porta, a abrindo.

- Podemos fumar um!

- Agora não, Riven! - disse antes de sair e fechar a porta, com força, atrás de si.

Ao caminhar de volta para seu quarto, Beatrix xingou, praguejou e amaldiçoou a loira como pôde:

- Desgraçada, filha da mãe! Adoraria quebrar a sua linda carin- - teve que parar quando encontrou com o motivo do seu estresse, que carregava um lindo e leve sorriso.

- Eu odiaria ser a pessoa a quem você está proferindo ameaças! - o sorrisinho zombeteiro fez os ombros da ruiva relaxarem - Você tá bem, Bea? - o silêncio da ruiva preocupou Stella.

Bea.

Aquele maldito e simples apelido a tinha feito rachar.

Como ela ousava simplesmente não pronunciar a outra sílaba do nome da menor e a fazer pensar tanto nela.

- Estou, princesa!

- Que bom! Eu estava atrás de você.

Beatrix não admitiria ter sentido aquele calor dentro do peito, que vinha se tornando familiar quando estava com Stella.

- O que deseja, vossa alteza? - o tom de escárnio fez a loira revirar os olhos, mas não de um jeito ruim, a realidade é que ela não se importava com acidez da ruiva, ela até gostava.

- Quer beber?

O brilho de empolgação do olhos verdes-azulados fez a ruiva esquecer no mesmo instante que a repudia gratuita que vinha proferindo era para a própria.

- Tem uma garrafa no meu quarto. - indicou o caminho, tomando a frente para a loira lhe seguir.

- Agora que eu notei, nunca fui no seu quarto...

- Somo inimigas, não nos gostamos, normal você nunca ter ido no meu quarto!

- Bea, as coisas mudaram.

- Não, princesa! Eu ainda sou má, e você é boa. Heroína e vilã. - a ruiva parou em frente a porta de seu quarto para abri-la.

- Você não é tão má quanto quer que acreditem... - a ruiva se virou para ela, já com a porta aberta.