Capítulo 24

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Olá feiticeiros! Como Cs tão? Mais um dia de missões Jujutsu bora começar a leitura!

Mégara estava deitada na cama de seu dormitório em Kyoto, coberta com um cobertor fino e com Gammy encolhido ao lado de sua cabeça ronronando. Ela estava com seu cabelo solto, apenas com a regata preta e uma calça de pijama, tinha um soro em seu braço direito e nesse mesmo lado a palma da sua mão ainda tinha o rabisco das presas de cobra, mas sem assinatura e com a cor desbotada.

Sentada em um banco perto do cavalete estava Nobara que tinha acabado de trocar de turno com Maki. Pois era um acordo para nenhum deles se desgastar tomando conta dela.

- Amiga por favor acorde logo! Já são oito da noite e você desmaiou meio-dia... Não consegui comer direito de tanta preocupação. – Nobara secava as lagrimas – Entendi que é falta de energia e as dores de cabeça é por isso, mas seria mais fácil se você acordasse para comer algo...

Nada de resposta a Kugisaki não esperava que a maior acordasse pedindo sorvete, mas para ela seria cômico e um alívio.

Enquanto isso no refeitório os estudantes estavam comento e preparando algo para as duas garotas que estavam de fora.

- Seria melhor colocarmos maçã cortada, sanduiches e suco para a Mégara e a Nobara deve querer algum doce – Maki organizava o pote – O que acha Toge?

Ele achava nada sabia nada. Ele só lembrava da cena que para ele parecia angelical virando uma tragedia grega.

No campo de batalha ele estranha o salto de Mahito então se aproximava do dragão quando escuta o apito de Mégara.

- Coke! – Ele grita comemorando e vendo a maior protegida por um campo elétrico na cabeça do dragão.

Uma cena que não se ve todo o dia, no fundo o ceu voltando a ser azul, o dragão abaixando a cabeça para a criadora ficar no chão quando ele sumisse e a cada centímetro perto do chão o campo de proteção desaparecia e parecia que sua amiga estava perdendo o seu ponto de equilíbrio. Parecia algo normal já que onde ela estava pisando estava sumindo, mas quando ela chega no chão o cenário voltou ao normal e os animais, com exceção de Gammy e Mirror, tinham ido em bora.

Os dois animais que ficaram correram até a artista que desabou neles, Gojo que estava perto parecia preocupado.

- Meggy, ei! – O educador a chamava, mas sem resposta além de Mirror estar na defensiva pela sua criadora – Entendi, entendi! Não irei machucar ela agora licença!

A partir dai Inumaki corre até a sua amiga, ela estava mais apoiada em Gammy e Mirror cuidava para ela não cair para trás. O rosto dela suava, sua testa queimava como se estivesse superaquecido, ele ajuda a deitar calmamente ela no chão.

Os outros se aproximaram, mas não ousaram ficar mais em cima para a garota respirar. Toge tira o caderno de alça dela e desabotoa o macacão amarrando as mangas na cintura dela mantendo como um short para ela poder respirar melhor.

Mesmo que seu rosto estivesse quente ele fazia carinho na bochecha dela tentando ganhar alguma resposta, mas nada.

- Olhe o pulso dela – Gojo fala tirando as gominhas do cabelo dela para a dor de cabeça fosse menor.

Então ele fez o que Gojo pediu, mas notou a mão direita muito gelada e viu algo nela.

- Você não fez isso?! – Toge pensa em pânico.

Sua mão direita estava meio pálida, gelada e as unhas fazendo um degrade da cor natural ao azul, mas não era isso que mais o assustava era o desenho das presas de cobra de sua família na mão dela. Com medo do pior ele checa o pulso rezando para seus ancestrais de que sua maldição não tenha tirado a pessoa que ele se importa tanto.

Rascunhos de maldições    {jujutsu no kaisen}Onde histórias criam vida. Descubra agora