Capítulo 17

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Meggy recolhe as folhas que os feiticeiros estavam vendo o que enfrentaram.

- Sério que eu fiquei duas horas com minha espada lutando contra três bolas de pelo azuis? Certo eu realmente ainda não vi de tudo!

- Hahaha... Bom, se for só isso hoje gostaria de ir dar uma volta.

- Precisa de algum acompanhante pela cidade? – Mai oferece.

- Não, eu cresci aqui sei bem os lugares e vocês devem querer descansar.

Mégara andava pelas ruas com a companhia de seu gato, ela dobra a esquina e vê uma casinha azul com detalhes brancos.

- MÃE, PAI. – Ela grita do lado de fora e bate palma, mas ninguém responde – Uai nesse horário eles estão em casa...

Ela chega no portão e estava aberto. Ela sem pensar duas vezes pega o caderno e assinou no desenho da arraia protetora e entra em casa.

- Mããe... Paai...

Ela cai para a cozinha encontra o casal fazendo o almoço, apita fazendo os dois animais voltarem para o desenho.

- Vocês estão loucos em deixar o portão aberto? Ei não me ouviram?

Eles não a respondiam, Meggy se aproxima mais.

- Ooi, a filha de vocês falando!

- Eles não vão te ouvir! – Uma voz masculina aparece por trás dela.

- Quem é você? E por que meus pais não me ouvem? – Ela estava com o caderninho aberto e assina a página do Gammy.

- Mahito prazer! – Mégara lembra da história que Itadori contou sobre esse cara – Eles só estão vivendo a vida tranquila deles sem você... Quem diria que em uma casa humilde estaria escondida a família secundaria do clã Zennin.

- Zennin?

- Exatamente minha querida, uma família secundaria deles... Muitos fogem do autoritarismo daquele clã e sua árvore genealógica tem como ramo principal o Zennin, só não entendo como um clã japonês ganhou uma sucessora negra... E ainda por cima forte se esse galho da árvore estava seco a tanto tempo... – Ela ouvia, mas não gostava nenhum pouco do que ele falava – Só não entendo o porquê de logo ser voltado diretamente as artes...

- Como pode afirmar que todos estaríamos ligados a arte?

- Não me ouviu parte: fraca da família Zennin, ou seja seus ancestrais de sei-la-quantos-anos-atras, foge e vai tentar ter uma vida e com certeza alguns galhos dessa família conseguiram ter habilidade Jujutsu talvez misturando. Sua avó era bem forte com as artes, pena que se foi...

- Não mencione ela com essa boca nojenta! – Ela eleva a voz.

- Hiis-

- Calma preta! Aproposito tô falando com a gata antes que se irrite mais.

- É macho e se quer me chamar de algo me chame de Gama, mas diga o que você quer – ela rabiscava, em uma folha que tinha no caderno, na cara dura.

- Está me desenhando? Que pose eu deveria ficar?

- De morto seria legal ou melhor de desaparecido.

- Olha apenas quero que me traga Itadori Yuji para mim e seus pais ficarão seguros.

Aparece um baiacu do lado de Mégara que nadava no ar e esbarra nela e nos pais dela.

- Baiacus são venenosos querida, vocês vão ter problemas.

- Olha eu sei o que eu tô fazendo e sobre sua proposta a resposta é NÃO.

- É uma pena.

Ele foi encostar nela, mas nada ocorria.

Rascunhos de maldições    {jujutsu no kaisen}Onde histórias criam vida. Descubra agora