Capítulo 6

37 6 0
                                    

BOOOM DIA BOA TARTE BOA NOITE feiticeiros! Votem, comentem e compartilhem!

Boa leitura<3

Mégara sentava com as meninas e na sua frente estava seu amigo que a introduziu a esse mundo. A jovem estava curiosa, pois não tinha notado a tatuagem na boca do amigo até então, mas decidiu se concentrar na comida.

Na mesa tinha carnes na brasa, purê de batata, molho agridoce, comidas fritas... aquilo dava água na boca e ela se serviu e comeu a primeira colherada.

- Agora faz sentido você falar nomes de comida, só pode ser para lembras de como fazer as comidas. – Ela falava com os olhos fechados concentrada em sentir o gosto do purê – Huuuum... quanto tempo não como comida caseira.

- hmhm – Seu amigo comprime uma risada

- Sua avó não cozinhava – Pergunta Panda – Ela não ensinou para você ou algo assim...

- Ela cozinhava e muito, mas digamos que ela tinha ciúmes da cozinha dela. Ela recusava que outra pessoa usasse o fogão dela.

Ao acabar de comer e morena esperava os outros para todos comerem o doce juntos. Então pega as coisas de papelaria que ela comprou e ficou arrumando o caderno.

- Legal – Itadori se apoia na mesa pra ver mais de perto – o caderninho virou uma bolsa! Tem ate um imã de fecho as estampas são de gatinhoooo, que fofo. Posso ver?

- Quando limparmos tudo, nem pensar que vai tocar com comida na mesa!

- Vix ela é chiliquenta. – Sukuna fala e come um temaki

- Não sou chiliquenta é só por ele ser novo, mas já que o senhor demônio apareceu uma pergunta.

- Chora! – Responde a boca que estava na palma da mão do Itadori.

- Se o Toge – ela aponta pro menor – te falar "Deus te abençoe" você pega fogo?

Todos começam a rir menos Gojo, Itadori e Sukuna que pareciam refletir sobre o assinto.

- É uma teoria legal, mas será que ele morreria...

- Mas isso não faz sentido! – Sukuna fala por cima – Nenhum deus ajudou os mortais quando eu estava no meu ápice do meu poder então seria muito hipócrita da parte do deus de vocês. Se bem que eu faria isso...

- Mas se ele morrer assim eu ficaria vivo? Mas acho que seria melhor um anjo, não?

- Que diferença faz? – Mégara responde Itadori.

- Ownt que fofinho o Toge é um anjinho da Meggy – Panda fala recolhendo as coisas da mesa.

- Não é isso. Olha pensem comigo: um anjo falar "Deus de abençoe" terá o poder divino na fala e se o Toge falar será uma ordem, então Deus colocara o poder divino no Sukuna o abençoando! Mas fala você pega fogo ou não? Bora testar?

- Okaka (não)

- Se isso for um não vai cagar eu queria o rei do capiroto virando carvão!

- Pfff haha pior que acertou haha – Gojo quase caiu do banco – Opa, podemos tentar quando ele comer todos os 20 dedos. Vai que mata só o Sukuna ai o Itadori possa viver.

- É SÉRIO QUE ESTÃO COGITANDO ESSE TIPO DE AUTERNATIVA? – Sukuna aparece na bochecha do Itadori – DE ME MATAR... VINDO DE UMA NOVATA NOJENTA SEM CONHECIMENTO NENHUM EM JUJUTSU E...

Megumi coloca uma bolinha de wasabi puro na boca do Sukuna.

- Isso vai deixa-lo quieto por um tempo. – Maki segura o riso e traz os pudins – Mas e esses marcadores que comprou, é para estudo ou para o caderno.

- Os dois, vou usar no caderno para marcar os animais grandes, pequenos, voadores, terrestres, aquáticos.... O problema é me inspirar.

- Só desenhe animais que já existem, não seria melhor? – Itadori come uma colher de pudim – Nossa que pudim bom, onde achou.

- Fácil?! Não, tente desenhar uma doninha é muito dificil, além de que eu gosto de desenhar animais que não existem também. Imagina eu criar minha própria fauna, mas claro que não vou exagerar é só "orgulho de artista", eu acho. E esse pudim é bom por conta da calda de caramelo ter sido feito junto a cravos, traz um gostinho bom.

- Não é caro?

- Nhe... Eu que dei a ideia para o vendedor então desconto pra mim! E também, além de receber um dinheiro dos meus pais para emergência, eu trabalho com arte sob encomenda e não assino com a caneta antes que perguntem eu assino com o mesmo material assim disfarçando ele nas postagens.

- Muito legal, mas então Meggy vai criar seus próprios Digimons? – Fala Gojo

- Se eu conseguir referencia sim tipo tive ideia de um de pokemon. Usar a aparência do Golbat um morcego, mas ele tem sua mente conectada a uns óculos para poder se mover em ambientes que é muito escuro... – Ela anota em um post-it e cola na primeira página – vou pesquisar mais sobre Digimon e Pokemon pra ter referencias...

Toge não conseguiu aguentar a risada ao ver a cara de séria da Mégara, acaba ganhando a atenção de todos

- Mentaiko (vai fundo)

Mégara ainda mostrava falta de compreensão sobre os ingredientes.

- Mentaiko muita das vezes é ele usa como motivação então ele apoia a ideia – Gojo traduz – Agora não faço ideia do que ele está falando...

Ele tinha começado a se comunicar por sinais e Meggy traduz.

- "Desculpa, mas seu rosto sério foi engraçado! E o Gojo está certo" não vale o Gojo tem um sinal! – Ela imita o sinal que era 3 dedos em cada mão tampando os olhos para imitar sua venda.

- Sinal?

- É meio que uma forma de abreviar o nome. Tipo eu não tenho um sinal até hoje, meio que só aprendi linguagem de sinal para ajudar quem precisasse na rua, mas nenhum me deu um sinal.

- 'Sinal é uma coisa importante, espere que depois ganha'

- Chato, não tô falando que quero, só tô tirando uma com sua cara. – Ela sorri e se levanta – Preciso dormir, passei a noite de ontem tão agitada que dormi pouquíssimo. Brigada pelo dia de hoje pessoal.

- Disponha! – Nobara fala alegremente.

- Amanhã terá aulas teóricas sobre Jujutsu enquanto seus colegas estão em missão – o professor brincava com os talheres como se os potes de pudim fossem tambores – Não se atrase tu ru ru ru ru ru tis!

Antes de sair ela pega os plásticos que tinha no seu lugar e jogou no lixo. Ela andava pelo corredor de terra tranquilamente tendo apenas algumas lanternas iluminando o ambiente, era belo o ambiente a fazia pensar se era real já que a situação em que estava ela não era das mais convencionais.

- Hehe... – Ela abraça seu caderno e aperta o passo para seu dormitório – Espero que não seja um sonho foi realmente bom fazer amizade com eles e ouvir a voz do... Do Toge

Ela bate o caderno na testa.

- Nem pensar, um mês – ela enfatiza – Nos conhecemos por um mês, eu só to feliz por conta que sempre nos comunicamos comigo sendo a única que fala.

Ela abre a porta de seu dormitório, entra se troca e deita na sua cama, mas os pensamentos permanecem

- Eu mato aquelas duas, sempre que alguém fala desse assunto eu começo a analisar ate bater o martelo! Arrr...

E foi assim que ela foi dormir, abraçada com uma pelúcia, enrolada nas cobertas e com a mente cheia.

Rascunhos de maldições    {jujutsu no kaisen}Onde histórias criam vida. Descubra agora