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A campainha tocou duas vezes seguida, desta vez espero não ser uma caixa roxa

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A campainha tocou duas vezes seguida, desta vez espero não ser uma caixa roxa.

Desligo o fogão que antes estava ligado e caminho até à porta. Me deparo com uma garota, provavelmente da mesma idade que à minha.

Atrás dela, uma outra garota está vindo até minha porta, ela passou pelo jardim de frente e finalmente está do lado de sua amiga.

— Precisam de algo? – indago

— Na verdade, vinhemos desejar boas vindas à você! Me chamo Eliza, e minha irmã Jennie. – Ela diz com um enorme sorriso

A garota de cabelos negros parecia não estar muito à vontade de estar aqui, tenho que concordar com ela, eu não esperava mais um desses vizinhos bater na minha porta.

— Todos aqui costumam ser tão gentis? – indago curiosa — Teve uma outra família que me enviou presente por estar aqui.

— Logo se acostuma, aqui somos como uma família, e você é um novo membro.  – disse

Ela bateu com o cotovelo nos braços da irmã, que pareceu despertar de seus pensamentos.

— Olá, estranha. – disse em palavras rispidas — Se conseguir sobreviver aqui, vai conseguir minha consideração.

Sua irmã lhe lançou um olhar amaldiçoando sua alma.

Tenho quase certeza de que ela se referiu à personalidade de todos, eu espero.

— Temos que ir, adoraria se passa-se em nossa casa para jantar com nossa família, quem sabe você não se mistura com nós? Se você for, será às sete horas, por favor não evite. – ela disse

Se despediram mais uma vez e partiram.

Eu não senti tanta confiança da parte delas, mas não tenho nada para fazer até o anoitecer, então eu devia pelo menos me enturmar com as pessoas daqui.

Era como um condomínio de pessoas mimadas, eu pensava.

Voltei à fazer meu almoço pois estava morrendo de fome.

(...)

Terminei de me arrumar e segui para fora de casa. Pelo endereço que haviam me dito, sua casa ficava quase em frente à minha.

Aperto a campainha e sem esperar muito, Eliza apareceu em minha frente.

— Que bom que veio, entre querida.

Ela me dou um espaço e eu concordei, reparei nos detalhes da casa e eram tão lindos. Os tons escuros pareciam uma paleta apreciada da casa, os móveis modernos e esbeltos.

Uma senhora ao lado de um homem mais velho vinharam ao meu encontro.

— Que linda você é. – disse a mulher — Uma graça, pensei que não viria, e aqui está você. Venha! – me guiou

Logo estávamos na sala de jantar, ela me apresentou todos seus filhos, incluindo outro moreno.

Durante o jantar, fiquei o tempo todo conversando com à mãe deles, confesso um desconforto pelos olhares de Eliza, ela não parou me de encarar desde o momento em que cheguei.

— Espero que venha mais vezes, querida. Até mais. – me despeço e vou para casa

Não sei explicar à energia que aquela família tem, eles me deixavam precionadas apenas com o olhar e eu mal conseguia olhar depois para eles.

Tomei outro banho e me arrumei parar dormir, e assim fiz.

Bem-vinda à Vizinhança || PJM + RNPOnde histórias criam vida. Descubra agora