13 - Café da manhã

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౨ৎ   Carol   ౨ৎ

No dia seguinte eu acordei mais tarde, afinal era domingo e fiquei enrolando na cama porque não queria levantar.

Estava tudo na mais perfeita paz até Sophia entrar no quarto e vir caminhando na minha direção depois de ter fechado a porta.

— Eu quero saber quem é aquela. - falou se sentando na beirada da minha cama com os braços cruzados.

— De novo essa história? - respondi dando risada.

— To falando sério.

Parei e encarei seu par de olhos azuis tentando decifrar o que eles diziam, ela estava muito séria mesmo.

— Alguém do meu passado que eu encontrei por acaso. - falei finalmente.

— E você gosta dela? - seu rosto começou a ficar vermelho assim que fez essa pergunta.

— Não Sophia. - respondi sem entender essa insistência toda.

— Então não devo me preocupar?

— Se preocupar com o que? - devolvi a pergunta dando risada. — Não tem nada acontecendo.

Sophia me olhou por um tempo sem dizer nada.

— Estou com saudades do seu beijo. - falou ainda me olhando nos olhos e eu senti um friozinho na barriga.

Não respondi nada e ela foi se aproximando.

— Sophia. - consegui falar finalmente quando a sua boca já estava a centímetros da minha.

— O que? Você não quer? - perguntou e eu neguei com a cabeça.

Sua expressão mudou e ela ia se afastando mas a puxei para cima de mim de volta e a beijei.

Meu coração disparou no mesmo instante em que nossos lábios se tocaram, pedi passagem com a língua de imediato e ela cedeu.

Levei a mão até a sua nuca e segurei em seus cabelos, nossas línguas se chocavam uma contra a outra e eu já estava começando a sentir todo o meu corpo esquentar, apertei um pouco a minha mão que estava com os fios negros embolados em meus dedos e mordi o seu lábio inferior encerrando o beijo.

Sua boca ficou mais vermelha do que já era e eu mordi o meu lábio dessa vez, me deliciando com aquela cena.

— Não precisava disso tudo. - Sophia questionou minha atitude juntando as sobrancelhas e pressionou o seu joelho contra a minha intimidade, o que fez eu abrir a boca e soltar um suspiro de completa surpresa.

A garota sorriu descaradamente e repetiu o ato com mais delicadeza dessa vez e eu tive que fechar os olhos e puxar de volta o ar que tentava escapar dos meus pulmões.

— Pode ir parando. - falei e olhei para a porta do quarto.

— Ninguém vai entrar, relaxa. - respondeu se aproximando e beijou o meu pescoço.

Sua saliva quente fez um caminho por todo o meu pescoço, Sophia tocava a sua língua em minha pele antes de depositar alguns beijos pelo local.

A garota passou a mão pelos meus braços enquanto descia com os beijos por cima da minha roupa até parar na minha barriga.

Respirei fundo quando ela levou as mãos até o elástico do short do meu pijama e segurou ali voltando o olhar para de encontro aos meus em busca de consentimento.

Apenas fechei os meus olhos e senti a peça de roupa sendo retirada, eu estava usando uma calcinha preta e Sophia passou a sua mão por cima do tecido tocando o meu clítoris o que me fez soltar um gemido baixinho.

No mesmo instante Sophia aproximou os lábios do meu ouvido.

— Se você não ficar quietinha vão descobrir a gente. - ela sussurrou baixinho e eu concordei com a cabeça, ela tinha razão.

Vi um sorriso brotar em seus lábios e a garota voltou a me tocar por cima da calcinha, massageando o meu clítoris. Fechei os meus olhos tentando me controlar e senti os seus lábios nos meus, imediatamente correspondi ao beijo calorosamente.

Já estava pulsando, completamente molhada e necessitava urgentemente de mais contato.

Sophia parece ter ouvido os meus pensamentos e largou os meus lábios voltando a sua atenção para a minha intimidade.

Ela retirou a minha calcinha que já estava toda melada e jogou em algum canto qualquer do quarto, se posicionando em seguida entre as minhas pernas e eu sinto que o meu rosto estava corado, numa mistura ao mesmo tempo de vergonha e tesão.

— Porra! Como você está molhada. - falou com a voz rouca ao deslizar a mão no meio das minhas pernas e eu soltei um gemido. — Shii, tem que ficar quietinha.

Apenas concordei com a cabeça e arqueei minhas costas quando ela desceu e passou a sua língua na minha buceta. Me deitei novamente sentindo ela chupar o meu clítoris sem pressa.

Sophia passou seus braços de cada lado do meu corpo e apertou as minhas coxas, depois subiu as mãos até a minha bunda e me puxou mais para ela enquanto me chupava com vontade.

Sua língua circundava o meu clítoris e depois o sugava com força me fazendo estremecer.

Deitei a minha cabeça para trás tentando segurar um gemido quando a garota me penetrou com a língua mas mesmo assim o gemido escapou pelos meus lábios e em seguida mordi o mesmo em reprovação.

Me arrepiei por inteira enquanto ela se dedicava a me dar prazer, apertei os meus seios completamente tomada pelo tesão e senti a mão direita dela vir por cima da cima e me fazer apertar mais forte o meu peito.

Na mesma hora voltei o meu olhar para ela e vi que ela me encarava com aqueles olhos azuis enquanto chupava a minha buceta.

Meu corpo se incendiou por completo dessa vez e eu levei minha mão até o seu cabelo fazendo com que ela parasse e viesse me beijar, eu a beijava de um jeito desajeitado, desesperado.

— Sophia. - falei com a respiração desregulada assim que encerramos o beijo e a garota passou o dedo na minha entrada novamente. — Caralho! - quase gritei sentindo a minha buceta pulsar.

Ela apenas sorriu e me penetrou com dois dedos, dessa vez eu gemi manhosa e ela começou com os movimentos. Não me lembro da última vez que me senti assim, aquilo era uma loucura e eu estava gostando.

Passei a rebolar o meu quadril junto aos toques dela que me olhava nos olhos enquanto me fodia.

Gemi alto quando ela colocou mais um dedo e no mesmo instante ela tampou a minha boca com a sua mão livre. Me lançou um olhar de reprovação e passou a investir em estocadas mais fortes, meus gemidos eram abafados pela sua mão na minha boca e eu estava prestes a gozar.

Quando ela percebeu tirou a mão da minha boca e me beijou, ainda se dedicando as estocadas. Cravei as minhas unhas nas suas costas apertando forte e então me desfiz em seus dedos.

Me soltei dela deixando meu corpo cair novamente contra o colchão da cama e Sophia me olhava com um sorriso nos seus lábios. Meu peito subia e descia descontroladamente enquanto que a garota permanecia serena.

— Porra! O que foi isso? - perguntei retoricamente e me levantei da cama vestindo o meu short novamente.

Caminhei em direção à porta e a mesma foi aberta antes que eu chegasse nela. Era Camila entrando no quarto e eu fiquei tensa.

— Bom dia meninas! A mesa de café da manhã já está posta. - falou com um sorriso largo no rosto.

Eu e Sophia nos olhamos tentando descobrir se ela tinha ouvido a gente mas aparentemente não.

— Que maravilha! - Sophia respondeu e saiu do quarto sendo seguida por Camila.

Eu estava paralisada com as pernas ainda trêmulas.

Vem amiga! - ouvi Camila me chamar com a voz já um pouco distante e então criei coragem e as segui.


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Minha Adorável Sophia Onde histórias criam vida. Descubra agora