DIAS DEPOIS
Bárbara e Eduardo continuavam namorando às escondidas, mas já fazia alguns dias que Fernanda surtava por ele sempre arrumar desculpas para sair à noite, o que o impossibilitava de ver a mulher que amava com frequência. Em uma manhã normal de trabalho, quando ele chegou, a morena estava de costas para a porta, guardando algumas pastas na estante, e ele lambeu os lábios ao ver as pernas dela fora das curtas saias que ela costumava usar, trancando a porta rapidamente e a abraçando por trás.
− Edu, alguém pode entrar! – Bárbara falou após o susto inicial, tentando se afastar de Eduardo, mas ele a abraçou mais forte.
− Ninguém vai entrar, eu tranquei a porta. – Eduardo virou Bárbara de frente para ele. – Estava com saudades. – ele a beijou com fogo.
− Você tem que parar de fazer as vontades da sua mulherzinha. – Bárbara falou ofegante minutos depois, já desafrouxando o nó da gravata de Eduardo.
− No momento eu só estou interessado em fazer a minha vontade e a sua. – Eduardo levantou a blusa branca de Bárbara e a tirou do corpo dela.
Eduardo e Bárbara se abraçaram, trocando outro beijo quente até o homem virá-la de costas novamente e acariciar os ombros dela, descendo as mãos para o fecho do sutiã e o abrindo, vendo ela voltar a encará-lo e deixar a peça cair aos seus pés. Eduardo segurou a cintura da mulher e se abaixou um pouco, pegando um seio dela com os lábios enquanto ela apertava a cabeça na estante atrás dela, começando a gemer e acariciando o cabelo dele.
− Nossa, que saudades. – Bárbara falou entre gemidos.
− Uma semana longe de você é uma eternidade. – Eduardo falou ofegante e endireitou a posição.
Bárbara avançou em Eduardo, puxando-o pela nuca e começando outro beijo intenso e apaixonado, onde ambos faziam leves carinhos em suas línguas. Eduardo voltou a se abaixar e afastou a saia com a calcinha da mulher, passando um dedo em sua intimidade e vendo que além de estar molhada, Bárbara reagiu imediatamente ao seu toque, lhe dando ainda mais vontade de trocar a mão pelos lábios e foi o que ele fez, levantando uma perna dela e apoiando em seu ombro. Eduardo começou com um beijo no meio das suas pernas e logo a cobriu de vez com a boca, colocando e tirando a língua do seu ponto de prazer ao mesmo tempo em que a chupava. Bárbara tentava controlar os gemidos e revirava os olhos de tanto que aproveitava o momento. Vários minutos depois, Eduardo sentiu o corpo dela ficar tenso e segurou sua outra perna para que ela não caísse enquanto ele engolia todo o seu líquido.
− Minha vez. – Bárbara falou quase sem respirar e ajudou Eduardo a se levantar do chão.
Bárbara trocou de lugar com Eduardo, deixando-o encostado à estante e tirando sua camisa de dentro da calça, se desfazendo do paletó com a ajuda dele e abrindo os botões da última peça.
− Quanta roupa, amor. – Bárbara brincou e riu junto com Eduardo.
Bárbara começou a beijar o peitoral de Eduardo, descendo os toques como ele fez até chegar à sua calça, a qual ela abriu e jogou longe, encarando a cueca branca e o membro quase saltando de dentro de tanta excitação.
− Duvido você ficar assim com a sua esposa. – Bárbara falou de repente.
Eduardo encarou Bárbara estranhamente. Quando eles estavam juntos, Fernanda nunca era mencionada, era quase como se ela não existisse, mas o que ele não sabia era que no tempo em que ele não a visitava, pensamentos torturantes dominavam a mulher e ela imaginava se naquela brincadeirinha de Eduardo fingir um casamento feliz, fazer sexo não estava incluído no pacote.
− Amor, há muito tempo que eu não tenho nada com a Fernanda e também não entendo por quê falar nela em um momento tão íntimo entre nós dois.
Bárbara respondeu acariciando o membro de Eduardo por cima da cueca antes de jogá-la aos seus pés e segurá-lo com a boca, começando a chupar forte como sabia que ele gostava, sentindo-o agarrar sua cabeça para ela não se afastar um milímetro sem querer. Não foi sua intenção criar um clima estranho com o namorado, mas ela quis lembrar a ele de que apenas ela era capaz de dar o máximo de prazer a ele, por isso chupou, mordiscou e lambeu cada parte do membro dele até o homem segurar o próprio membro e ficar tirando e colocando da boca dela, vendo que ela tinha habilidade para engolir cada gota do líquido dele sem engasgar mesmo com ele se movimentando.

VOCÊ ESTÁ LENDO
Amor De Quinta
RomanceRebeca Sanchez era uma linda moça de 15 anos prestes a conhecer o amor com o seu colega de classe Eduardo Juárez, até que a família do rapaz decide ir embora do país, separando assim o casal. Anos depois, grandes mudanças acontecem na vida da moça q...