À NOITE
Todos já estavam em seus quartos, prontos para dormir. Obviamente Bárbara ficaria no quarto de Gonçalo e na madrugada, ele já estava no quinto sono enquanto ela só se revirava pela cama. A mulher bufou, unindo as mãos em cima da cabeça. Talvez estivesse estranhando o lugar ou o fato de Eduardo estar dormindo no quarto ao lado, era muito irônico estar tão perto dele e não estarem na mesma cama. Ela se levantou com cuidado para não acordar o noivo e vestiu um robe preto por cima do vestidinho da mesma cor quase transparente que usava, saindo do quarto à ponta dos pés. Bárbara desceu a escada silenciosamente e foi parar no escritório, acendendo a luz e parando em frente a janela depois de se servir de uma dose de conhaque. Ela tinha tudo que qualquer mulher que vivia na mesma situação que a sua queria, um noivo apaixonado com uma casa belíssima e uma vida de luxos, então precisava fazer o impossível para valesse a pena a chance que o universo havia lhe dado, afinal o amor não era para ela, mas uma vida confortável e honesta poderia ser. O que a morena não sabia era que Eduardo também estava sem sono e saiu para andar pela casa, logo encontrando a luz do escritório acesa e abrindo a porta devagar, vendo Bárbara de costas, parecendo pensativa. Sem poder se controlar, ele se aproximou dela e a abraçou por trás, fazendo com que ela se assustasse, mas logo seu coração bateu mais forte. Só uma pessoa a tocaria daquela maneira naquela hora da noite.
− Eduardo... – Bárbara sussurrou, fechando os olhos enquanto sentia as mãos de Eduardo descerem pelas laterais dos seus seios até pararem em sua cintura.
− Como você sabia que era eu? – Eduardo perguntou no mesmo tom, brincando com os lábios no rosto e na orelha de Bárbara.
− Só você me toca assim. – Bárbara falou, deixando o copo em cima da mesa e se virando para Eduardo.
Eduardo sorriu satisfeito e tomou os lábios de Bárbara em um beijo apaixonado e quente. Ele ficava muito feliz em saber que apesar de estarem separados e de compromisso com outras pessoas, a mulher o reconhecia até pelos toques. Ela gemeu em seus lábios, sentia tanta saudade dele que um beijo já a deixava excitada e perceber isso só o deu força para abaixar o robe dela até cair aos seus pés.
− Isso não está certo. – Bárbara falou ofegante e abaixou a cabeça.
− O que não está certo é nós dois ainda estarmos separados, lutando contra esse amor que nos acompanha por anos. – Eduardo agarrou a bunda de Bárbara e a conduziu para o sofá.
Eduardo se sentou no sofá e Bárbara ficou de joelhos, voltando a beijá-lo enquanto massageava seus ombros. Ela imaginou que provavelmente a porta do escritório estava só encostada, mas não se importou, Gonçalo tinha o sono muito pesado e Fernanda deveria estar dopada dos remédios que tanto seu noivo como o marido dela já haviam dito que ela tomava para se manter com o máximo de sanidade possível. Bárbara desceu os beijos para o queixo de Eduardo, abrindo os botões do seu pijama.
− Detesto quando você tem razão. – Bárbara revirou os olhos.
Eduardo deu um risinho, vendo Bárbara se sentar no colo dele e beijá-lo novamente enquanto abria mais sua camisa e acariciava mais seu peito e barriga. Ele levantou o vestido dela até a cintura e abaixou a calcinha, passando um dedo na intimidade já molhada da morena.
− Ai, Eduardo. – Bárbara gemeu alto, mas colocou a mão na própria boca.
Eduardo abriu mais as pernas de Bárbara e abaixou a cabeça com dificuldade, começando a chupar sua intimidade no colo dele mesmo. Ela se revirava de prazer e tentava controlar os gemidos por precaução caso acontecesse de alguém se acordar.
− Vai mais rápido, amor. Ai! – Bárbara falou nervosa.
Eduardo sorriu pela forma como Bárbara o chamou no calor do momento. Era o que ele sempre seria, o amor dela, e a prova disso era que ela falava tão espontaneamente que nem se dava conta de que estavam terminados. Depois dessa motivação, o homem acelerou os movimentos com a língua na intimidade da morena, tirando e colocando dentro dela enquanto a sugava com força, até que ela gemeu alto novamente e liberou seu prazer direto na garganta dele.
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Amor De Quinta
RomansaRebeca Sanchez era uma linda moça de 15 anos prestes a conhecer o amor com o seu colega de classe Eduardo Juárez, até que a família do rapaz decide ir embora do país, separando assim o casal. Anos depois, grandes mudanças acontecem na vida da moça q...