extra. spanish

1.4K 92 16
                                    

Hola, Hola. Cuanto tempo. Passando para convidar vcs a ler minha nova fic Nas Profundezas do Tártaro e também para perguntar, já tomaram leitinho hj?

♡♡♡♡♡

O notebook aberto a minha frente mostrava um relatório de Emily sobre a floricultura, o faturamento não estava tão bom nos últimos meses, mas me surpreendi a ler o memorando com os lucros aumentados de uma maneira impressionante.

Ouvi a porta da sala se abrindo e suspirei aliviado. Hoje de manhã quando havia acordado Vênus não estava lá, e nem na casa inteira, o que me fez ficar meio apreensivo com onde ela havia ido.

— Bom dia. — Sua voz chegou aos meus ouvidos como o cantar de um anjo e o sorriso grande cobriu meu rosto, mas sumiu rapidamente quando ela se fez presente na cozinha.

Seu corpo estava suado, seus cabelos presos em um rabo de cavalo alto, seus pés com tênis esportivos e seu corpo com um conjunto preto de academia composto por um short de malha tão colado que era possível ver sua vagina marcada, a cereja do bolo sendo seu top preto que faziam seus peitos quase saltarem para fora.

Minha boca se abriu e fiquei com medo de babar em cima do aparelho a minha frente.

— Bom dia? — Murmurei confuso quando ela se aproximou de mim e se abaixou para me beijar, seus seios tão pertos e seu corpo emanando calor.

— Já tomou café da manhã? — Perguntou se virando para a geladeira e abrindo, se agachando para conferir o que tinha dentro. Quase gemi ao ver sua bunda virada para mim e tão definida naquele maldito short.

— Onde você foi? — Retruquei e ela fechou a geladeira com a caixa de leite na mão. Vee pegou um copo e se aproximou novamente até ficar a minha frente. Me virei até ela está com suas pernas entre as minhas.

Meus olhos me traíram e olharam para sua boceta, senti meu pau fisgar.

— Adivinha? — Perguntou e começou a saltar devagar como se simulasse uma corrida parada, seus peitos pularam na minha cara, subindo e descendo.
Arregalei os olhos.

Vee de repente parou e encheu seu copo, virando ele na boca e deixando algumas gotas brancas escaparem no processo, elas descerem pelo o seu queixo, pescoço, e finalmente encontrando o paraíso entre seus seios que se espremiam. Acompanhei o trajeto com os olhos e quando percebi já estava soltando pré‐gozo e molhando minha cueca.

— Estava correndo. Por quê? — Ela soltou o copo sobre a mesa e acabou esbarrando em uma caneta, a deixando cair. Quando percebi que ela iria se ajoelhar para pegar, engasgei com minha própria saliva.

— Caralho. — Xinguei baixo quando seus olhos encontraram os meus e suas mãos foram até minhas coxas, seus joelhos estavam nos chãos e seu corpo entre minhas pernas.

— Tudo bem, Nick? — Questionou e neguei com a cabeça, suas sobrancelhas se franziram mas então seu olhar desceu um pouco mais e percebeu a ereção escondida no short folgado que estava usando, sua boca se curvou em uma sorriso. — Tem um probleminha aí, amor? Ou melhor, um problemão? — Assenti ainda olhando seus seios e quando ela percebeu para onde olhava, apenas se aproximou mais, encostando os seios sobre minha virilha.

Comecei a suar de tesão, a única pessoa que conseguia me deixar assim era ela. Com apenas um olhar e pronto, completamente desarmado e domado como a porra de um cavalo.

— Quer ajuda, hm? — Sua mão passou pelo o meu peitoral desnudo, circulando o mamilo e aproximando o rosto para lambe-lo, me atiçando ainda mais. — Porra, Nicholas, você é tão gostoso. — Seus olhos percorreram por todo o meu corpo e logo depois encontraram os meus.

— Você não tem noção de como está gostosa nessa roupa, Vênus. — Confessei baixo. — Essa sua bocetinha pequena e marcada está me lembrando de como você apertou meu pau quando eu te comi ontem a noite. — Abaixei o rosto até o seu para capturar seus lábios com os dentes e morder.

Acompanhei seus movimentos quando suas mãos liberaram meu pau do short e a da cueca, me fazendo suspirar por estar livre. Seus olhos continuaram nos meus quando ela afastou a parte de baixo do top e de repente enfiou meu pau entre seus peitos quentes e apertados, apertei o vidro da mesa com força e acabei gemendo com a visão e a visão.

— Porra, Vee. — Aquela mulher era demais. Quando ela começou a subir e descer com o torso, me fazendo uma completa espanhola, coloquei a mão sobre seus ombros por que não iria aguentar. — Espera, Vênus. Vou gozar, espera. — Implorei quando ela baixou a cabeça e cuspiu sobre a glande para ajudar no atrito, indo ainda mais rápido. Ela gostava de me provocar. — Caralho, Vee. Porra! — Comecei a mexer o quadril para cima fodendo seus seios.

Seus olhos castanhos encontraram os meus, a expressão de submissão e entrega mostravam que ela daria tudo que eu quisesse, que ela era minha.

Quando seus cílios piscaram e sua língua se estendeu para fora lambendo minha glande, senti uma queimação já cconhecida no pé da barriga. Levei a mão até seu cabelo e a afastei, tirando meu pau do meio de seus peitos quentes com um som extremamente erótico.
Porra.

— Abre a boca. — Assim que terminei de falar sua boca já estava aberta, à minha disposição. Mordi os lábios e segurei minha ereção apertando a base, ou então iria gozar. — Vee. — Soltei um ofego surpreso quando ela nem sequer me esperou enfiar, sua cabeça lutando contra o aperto de meus dedos em seu cabelo e tomando a frente.

Senti minha glande atingir o fundo de sua garganta e levantei os quadris enquanto fechava os olhos e gemia como uma puta.
Ela me fazia agir dessa forma.

— Vênus, porra. Eu vou gozar. — Minhas palavras saíram apressadas, achei que ela iria se afastar mas não, sua boca continuou firme, seu nariz tocando minha virilha. Encarei seus olhos agora marejados e a brincadeira acabou para mim. — Haa. — Corei como um virgem quando o som quebrado e choramingado saiu de meus lábios por sentir sua boca me sugando enquanto o esperma ainda saia de meu pau.

Suas bochechas se contrairam e antes que o último jato de sêmen finalmente deixasse meu corpo, seus lábios se direcionaram até circular minha glande e sua língua cutucou minha uretra.
Apertei o vidro da mesa, me proibindo de apertar os dedos no cabelo de Vee, minha visão esbranqueceu e por alguns segundos senti minha mente flutuar.

Quando voltei a realidade, Vee já estava sentada em meu colo me encarando com um sorrisinho de canto.

— Te gusta? — Perguntou puxando o shorts para me cobrir. Minha mente estava rodando. Ocitocina, setralina e dopamina percorrendo cada centímetro do meu organismo.

— No tienen idea.

— Não é possível que você saiba falar espanhol também. — Suas sobrancelhas franziram e tirei um segundo para respirar fundo. Olhei para a caixa de leite sobre a mesa e coloquei um pouco de leite no copo usado.

— Un poco. — Dei um gole no líquido branco tentando recuperar o fôlego que Vee me roubou. — Quer? — Levantei o copo em direção aos seus lábios vermelhos enquanto circulava o braço por sua cintura.

— Acho que já tomei muito leite hoje.

~~~~~~~~~~~

Não podia deixar de publicar essa espanhola que escrevi do nada? Espero que tenho gostado mas tava parado e eu me perguntei, pq não?

MAS ISSO AQ É SÓ UM EXTRA PEQUENO COMPARADO AO QUE VEM AI.

Aguardem e convido vcs a ler minha nova fic enquanto esperam, é só acessar ao perfil.

Amo vocês. Bebam água e fiquem seguros.

Love Or Sex?Onde histórias criam vida. Descubra agora