Yellow - Pedri González

Anti-final!

PEDRI GONZÁLEZ:

Quatro meses de gestação e eu nem conseguia acreditar que já iríamos ver o sexo da criança, eu queria que fosse uma menina mas claro que o que viesse seria bem vindo.

Meu pai saiu da cadeia graças a mim e a Becca e agora ele e a mamãe já se resolveram, ainda tenho dificuldade para aceita-lo mas estou tentando dar meu máximo. Minha vida virou de ponta cabeça a uns meses atrás e nossa eu não conseguia nem respirar com tantos problemas.

Vejo Gavi se aproximando de mim com um sorriso maroto nos lábios, ele me olhou de cima abaixo e estava bem vestida. Ele tem dado muita atenção para a Ruby e está muito presente na vida do ser humano dentro da barriga dela.

A mãe da Ruby foi presa e está pagando pelos seus crimes, e agora eu me sinto mais seguro pois minha família está segura.

Depois que eu descobrir o sexo do bebê eu irei fazer uma surpresa para Becca, quero fazer dela a mulher mais feliz do mundo.

- Ansioso? - Gavi pergunta.

- Muito, tô animado demais.

- Então vai que tua mulher já está esperando no carro.

- Me deseje sorte!

- Você é azarado, te desejo um chá de benzo. - Gavi diz e eu mostro o dedo do meio.

...

Estávamos dentro do consultório enquanto Becca estava trêmula e nervosa, não iríamos fazer chá revelação. Passamos por tanta coisa que só queremos desfrutar disso tudo em paz e comemorar com familiares mais próximos e amigos.

A doutora mostra as imagens e diz:

- Eu falo ou é surpresa?

- Manda brasa doutora que eu sou ansioso demais. - digo.

- ai um louco e Rebecca da uma risada gostosa de se ouvir.

- A nossa Antonella vem finalmente Becca. - eu digo beijando a morena.

- Sim meu amor. - ela diz já chorando.

- Não chora princesa. - ela sorri concordando. - Já passamos por tanto né? Agora vamos ter só coisas boas tá bom?

Saímos do consultório e como eu havia dito, teremos nossa surpresa. Dirijo o carro até uma pequena floricultura ao qual eu havia alugado apenas para minha surpresa.

Assim que chegamos ela abre um sorriso enorme após ler o nome "Floricultura".

- Vai me comprar flores?

- Entre e saberá.

Adentramos o espaço que tinha um cheiro tão gostoso, e pego uma chave que nos levava ao escritório. Ela me seguia em silêncio até a sala e quando ela entrou ela arregalou seus olhos.

Flores espalhadas no chão, um mini bolo no balcão e uma caixinha com duas alianças dentro, nossa foto em um porta retrato. Estavamos sorrindo enquanto eu abraçava sua barriga meio grande.

Ela me olhou sem conseguir dizer uma palavra sequer mas seus olhos marejando já diziam o suficiente.

- Pedri...

Me aproximo pegando a caixinha e me ajoelhei em sua frente.

- Sei que não fiz escolhas tão agradáveis e que te machucaram, mas agora eu tenho certeza que essa é a escolha mais certa que já fiz em toda minha vida. - começo. - Sei que te magoei algumas vezes, também sei que sou louco por você e não vou te largar nunca. Eu te amo demais Rebecca e quero passar o resto da minha vida com você. Me deixe fazer parte dos seus planos seja minha esposa!

- Eu aceito, e aceitaria mil vezes se me pedisse Pedro. É você quem eu amo amor.

Coloquei o anel em seu dedo e com cuidado girei ela no ar, dei um beijo em seus lábios e depois desci os beijos até chegar em sua barriguinha linda.

- Tá vendo Antonella, papai agora tem uma esposa. - ri. - Eu estou com tanta sorte e você é meu maior tesouro. - beijo a barriga de novo e de novo.

- Amor, estou louca para comer essa torta. - Becca diz sorrindo.

- Eu tinha até me esquecido dessa torta. - digo. - Tá vendo essas tulipas ali no cantinho?

- Sim, são lindas.

- São suas. - digo. - Eu também já sabia que ia ser menina e comprei esse macacão da Peppa pig.

- Você ia ter que devolver se fosse menino. - Becca sorri negando.

- Não, eu comprei um do Jorge também. - digo rindo.

- Você é imprevisível. - ela diz.

Becca começa a cortar a torta e a comer, como também até que vejo Becca sorrir e depois dá um gritinho.

- Que foi?

- PEDRI ELA MEXEU, NOSSA ANTONELLA MEXEU. - diz.

Corro para tocar sua barriga e sinto um chutinho onde a morena pois a mão, estava chutando até que parou. Sorri e disse:

- Essa vai ser Maria chuteira.

- Ela vai gostar de jogar amor, não dos jogadores.

- Tem razão, se derem em cima da minha Nella eles morrem. - digo. - Já está na hora de irmos contar as muitas surpresas do dia para mamãe.

- Sim a tia Rosy vai ficar tão animada.

- Nem duvido que ela já esteja com um caminhão de fraudas em frente a nossa casa.

- Concordo, a dona Rosy é apressada.

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Oi gente... este é um dos últimos capítulos da  fic. Provavelmente só terá mais um. Espero que estejam gostando e fiquem feliz pelo Pepiiiii

A Antonella dele vem hehehe.