Lisa, uma motorista de Uber recebe uma corrida que passa em frente à sua pastelaria favorita. Com água na boca, ela decide parar rapidamente para comprar um pastel.
Ou
Jennie pede um Uber para ir à uma festa, mas percebe que o motorista está parado...
Opa, madrugada tá chegando né? Cruza as perna ai, tmj
Então quer dizer que 30 é molezinha? Vou dobrar então, SÓ POSTO O PRÓXIMO CAPÍTULO COM 60 COMENTS.
choro de gay Deus não escuta 👍🏻
POV JENNIE
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— Essa vista é maravilhosa, não é?
Me levanto com cuidado e vou até o vidro, apoiando meus braços ali e encarando a vista da cidade com o mar no horizonte e as luzes dos prédios em contraste com as escuridão da noite.
— A minha é bem melhor. — Lisa fala atrás de mim e eu sorrio.
Logo senti seus braços ao meu redor, grudando nossos corpos. Eu suspirei feliz, aquele momento não seria esquecido por mim em hipótese alguma. Um beijo foi aplicado em meu ombro e eu sinto meu corpo arrepiar levemente. Me virei em seus braços e abracei seus ombros. Eu amava o calor que seu corpo emanava e o quanto eu me sentia aquecida e protegida em seus braços. Grudei nossos lábios com calma, encaixando-os. Nossas línguas se encontraram numa dança deliciosa e instigante. As mãos de Lalisa continuavam enlaçadas na minha cintura me puxando mais contra seu corpo. Aos poucos fomos aumentando o ritmo do beijo e o ar começou a fazer falta. Eu quebrei o beijo com uma mordida demorada no labio inferior da tailândesa e vi seus olhos brilhantes.
Lisa segurou minha mão e me puxou para seu quarto, fechando a porta de vidro da sacada. Ela virou já puxando minha cintura e colocando nossos lábios num beijo mais necessitado agora. Agarrei sua nuca com firmeza e invadi sua boca com a minha língua. A garota foi nos empurrando pelo cômodo com cuidado pra não esbarrarmos em algo. Senti minhas costas batendo na parede e Lalisa aprofundou mais o beijo.
Nosso corpos grudados estavam me deixando enlouquecida. As mãos da tailândesa ergueram meu vestido até as coxas e logo ela me fez subir em seu colo. Mordisquei seu lábio enquanto ela caminhava comigo no colo. Quebramos o beijo e ela me deitou na cama vindo por cima. Abri o cinto de sua calça e o tirei, em seguida puxei sua blusa até a retirar. O sutiã vermelho ficou visível e eu sorri completamente mexida com aquela imagem. Voltamos a nos beijar com pressa, desesperadas por contato. Minhas mãos percorriam as costas da mulher e fazia questão de arranhar sua pele. Uma de suas pernas pressionou meu centro e eu suspirei durante o beijo.
Minha garota se afastou e puxou meu vestido, logo o tirando do meu corpo. Senti seu olhar queimar minha pele quando fiquei apenas de peças íntimas pretas. Eu sabia o quanto meu corpo mexia com ela e adorava suas reações. Aproveitei e tirei sua calça, em seguida a puxando para outro beijo ardente. Suas mãos percorriam meu corpo com a pegada maravilhosa que ela tem. Minhas mãos desceram arranhando suas costas até parar na sua bunda onde eu apertei com vontade e sinto ela sorrir contra meus lábios. Uma mordida lenta foi aplicada na minha língua e eu gemi baixinho.
