XXII - The Queen's Ace

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Oi coquinhos.
Me perdoem não ter lançado o capítulo ontem. Foi uma correria por aqui, fiquei o dia todo o ocupada. Mas estou lançando hoje para deixar vocês felizes.
As coisas vão começar a esquentar agora 🔥🔥
Espero que gostem!
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XXII

Não, não era brincadeira, e isso aflorou a mil o mau humor do deus do submundo. Mesmo que sua esposa se recusasse a fazer amor consigo, eles ainda continuaram a lua de mel mesmo assim. Sasuke sempre surpreendendo em levar Hinata em lugares bonitos e inusitados. Nesta uma semana, os dois ficaram completamente livres de problemas.

Mas, como tudo não eram flores, a semana terminou e os dois tiveram que voltar a seus afazeres. Sasuke ainda resolvendo seus problemas com Atena e Hinata apenas acompanhando tudo de longe, mesmo que seu marido não dissesse nada, ela apenas vigiava de longe e continuava fingindo que não ligava.

— É, ele está mal. — disse Hinata, olhando para Cérbero, que parecia apenas focar seus três pares de olhos em algum ponto fixo, ou três. Itachi entortou o nariz em uma careta.

— Nunca aconteceu isso com ele. Não faço ideia do que possa ser. — disse o mesmo. Karin se aproximou do cão e estalou os dedos a frente do mesmo, mas não teve qualquer movimento como resposta.

— Esquisito. Ele parece estar em transe, como se uma outra pessoa tivesse comandando o cérebro dele. — Hinata assentiu. — Você acha que ele está enfeitiçado? — a rainha negou.

— Eu não faço ideia. Mas de uma coisa eu sei: normal ele não está. — Hinata estendeu a mão e uma bola amarela brotou na mesma.

— O mesmo que você usou quando Obito e o senhor estavam mal! — Hinata assentiu.

— Flórer... É uma planta que eu mesma inventei. Tenho poder curativo e juntei isso com uma planta e formou o flórer. Pode curar qualquer pessoa de qualquer doença em segundos. Vou tentar usá-la para trazer Cérbero de volta.

— Perfeito! — Hinata estalou os dedos e a corrente que prendia Cérbero sumiu. Ela se aproximou mais do cão e olhou bem no fundo dos olhos assassinos, mas Cérbero não expressou reação alguma.

— Muito bem, Cerb.

Hinata fechou a mão e a bola explodiu, liberando uma fumaça amarela que foi em direção a Cérbero. O cão se contorcer e grunhiu de dor enquanto a fumaça entrava em suas narinas. Depois de alguns segundos, ele fechou os olhos e os abriu novamente, olhando para os lados como se não soubesse onde estava.

— Cerb? — ele olhou para a rainha e chorou baixinho. Hinata soube que ele havia voltado e soube o que fizeram a ele. — Uma poção de ilusão. Tenho certeza.

— Como sabe?

— Gaia me disse todas as poções que eu era capaz de arrancar de uma pessoa ou um ser. Pelos olhos de Cérbero e pelo comportamento dele, alguém deu uma poção de ilusão para ele.

— Mas quem? — Hinata negou.

— Não faço ideia, mas de uma coisa eu sei... — Karin olhou para a rainha e esperou que ela continuasse. — ... foram um dos deuses.

— Faz sentido. Eles foram os únicos que entraram aqui sem a permissão de Hades.

— Mas foram tantos! Como vamos saber quem realmente colocou a poção em Cérbero?

— Bom... é só olhar os fatos. Conheço apenas uma pessoa que pode fazer feitiços, e esta é a Circe. Zeus jamais falaria com ela, ele morre de medo dela. As únicas opções que nos restam é: Perséfone, Ares, Afrodite, Anfitrite, Poseidon, Hera e Atena... — assim que disse o último nome, Karin olhou para a amiga e suspirou. — Atena...

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