•Fim da minha história.

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•Oioi.
•Capítulo 19.
•Boa leitura meus roxinhos.

Pov: A / Ravena.

*No mesmo dia naquela manhã*.

Sn estava deitada na cama, depois de apanhar até desmaiar ela não lembra aonde jogou o celular e seu pai estava perto de chegar, Sn estava com raiva ela sempre foi uma boa filha. Por que eles fizeram isso com ela? Por que a abusaram dessa formar? Sn chorava pela dor em seu corpo e pela dor em seu coração frágil.

Sn ainda queria entender o por que te causaram tanta dor, por que eles tinham que fazer isso com ela. Ela deu tanto amor e carinho pra eles e tentou ser a melhor filha, aonde ela errou?

Ela escutou um barulho de carro parado, imaginou ser seu pai mesmo com tanta dor em seu corpo ela levantou de sua cama e correu com dificuldade até seu closet aonde ela se escondeu. Ela não sabia o que seu pai faria com ela, mais também não queria colocar sua vida em risco! Não é?

Sn escutou passos vindo pra mais perto da onde ela estava e com uma de suas mãos ela colocou na boca tampado sua respiração, seu coração acelerado e seu medo estava cada vez maior quando escutava os passos vindo pra mais perto, logo ela escutou alguém bate na porta. Aquele passo parou e depois ficou mais distante, mais Sn não ousou sai por nenhum momento sequer.

Quando ela sentiu seu corpo cansado e a casa silenciosa ela decidiu sai de seu esconderijo, ela saiu com cuidado pra não fazer nenhum barulho sequer. Assim que a ruiva saiu do closet ela não viu ninguém, decidiu descer e procurar já que havia tanto silêncio naquela casa, Sn desceu as escadas morrendo de medo quando chegou no fim da escada não viu ninguém então ela foi até a cozinha e ninguém tava lá também, ela foi pra todo lado da casa mais não havia ninguém lá. Apenas ela, uma adolescente em uma casa assustadora. O que poderia dar errado, né?

Sn respirou fundo e subiu correndo as escadas ignorando completamente a dor de seu corpo, ela rodou o quarto inteiro em buscar do celular da Juliana que ela havia perdido ontem a noite.

— ACHEI. - gritou Sn assim que achou o telefone que talvez, só talvez salvaria sua vida. Ela discou o mesmo número de ontem e esperou até que a pessoa do outro lado da linha atendesse.

— Alô você ligou pra policia, com o que posso ajudar?. - falou um homem com a voz grave asustado a Sn.

— Alô, eu posso falar com a mesma moça que me atendeu ontem? - Sn perguntou.

— Que moça? Não temos como sabe que moça você estar falando. - o homem disse e Sn suspirou alto. — Eu conheço essa voz Guilherme é a menina que me ligou ontem, deixe-me falar com ela. - Aquela voz, era ela a mesma menina de ontem. — Alô. Pequena? - a moça a chamou com a voz calma e confortante.

— Alô moça. Eu liguei por que eu estou sendo uma vítima. - Sn disse com um nó na garganta e querendo chorar ao lembra do que passou com seus "pais". — Meus pais me abusaram em todos os meus aniversário e começou quando eu tinha 4 anos. - Sn completou deixando a moça do outro lado da linha abismada.

— E quantos anos você tem? Cadê eles? - a Moça perguntou, mais Sn não sabia aonde seus pais estavam.

— Eu tenho 12 anos, eu não sei aonde eles estão a casa está vazia. - Sn disse

— Ok, qual seu nome meu bem?

— S... Sn Soares. - Sn falou sentindo um medo de ser pegar novamente com o celular na mão. — E... o seu?

— Meu nome é Jasmine Sink. - a moça falou deixando Sn só um pouco, só um pouquinho confortável. — Eu irei te buscar Sn, eu te prometo isso.

— De dedinho? - perguntou Sn e a moça riu do outro lado da linha.

— De dedinho pequena. - Sn sorriu largamente se sentindo bem. — Só fique comigo na linha, ok? Você consegue fazer isso pequena? - a moça perguntou.

— Sim Jas, eu consigo. - Sn disse sorrindo.

— Me fale mais de você, qual sua aparência? Eu sou ruiva, de olhos verdes e você? - a Jasmine puxou assunto pro tempo passar mais rápido enquanto os policiais iam aonde Sn estava.

— Eu também sou ruiva, tenho olhos de gato meio cinza sei lá. - Sn falou fazendo a Jasmine rir alto.

— Aiai Sn, você é engraçada e uma fofa. - Elas ficaram conversando por duas horas até que Sn pegou no sono, e depois de dois minutos os policiais chegaram. Jasmine avisou pra entrar em silêncio por que o sono de Sn era leve, e assim eles fizeram chegaram no quarto e viram a menina deitada no chão do quarto ao lado do closet com o celular na orelha, dormia calmamente uma fofa.

Um deles a pegou no colo com cuidado enquanto Jasmine continuou na linha do telefone enquanto um policial falava tudo que estava acontecendo. Jasmine nem conhecia a Sn mais sentiu algo especial na menina, ela sempre quis ter uma filha adotiva mais não conseguiu. Será que Sn poderia realizar seu sonho de ser mãe dela? Será que ela aceitaria Jasmine como sua mãe? Será que ela gostaria de ser uma Sink?

Sn acordou em uma cama de hospital do lado de uma moça de cabelos ruivos que dormia na cadeira em sua frente, ela sorriu talvez fosse a Jasmine a moça que a atendeu, a moça da voz calma. A moça abriu os olhos e Sn viu seus olhos verdes, sim era a Jasmine. Talvez a sua Jasmine..

— Jas. - Sn falou sorrindo. — Você me salvou. - Sn começou a chorar e a Jasmine levantou pra abraça a mesma.

— Eu prometi de dedinho S/a. - Jasmine disse abraçada na mine ruiva em sua frente que agarrava seu corpo como se estivesse medo de que ela fosse parti a qualquer momento. Mais Jasmine não a deixaria, não mesmo.

— Obrigada Jas, o que vai acontecer comigo agora? Eu não tenho mama e nem papa.- Sn disse e Jasmine deixou um beijo no topo de sua cabeça, Sn sentiu medo do seu toque e se afastou rapidamente.

— Calma meu amor, eu não vou te machucar, ok? Pode confiar na Jas. E sobre o que vai acontecer com você? Eu tenho uma ideia. - Sn virou a cabeça pro lado tentando entender o que a ruiva falou, mais era difícil dela entender. — Você aceitar ser uma "Sink"?. - Jasmine perguntou com medo da resposta da menor em sua frente, que estava até demorando de dar a resposta.

— Ser sua filha? - Sn perguntou e a Jasmine concordou com a cabeça. — SIM EU ACEITO. - Sn gritou e Jasmine riu da alegria da menor, como alguém poderia fazer mal a uma fofura dessa?

*1 ano depois.*

Hoje era o aniversário de Sn, ela completa hoje 13 anos. Sn ainda estava com um pé atrás de tudo que aconteceu com ela, seus pais verdadeiros foram presos e ela foi adotada pela Jasmine Sink, então ela não se chama mais Sn Soares e sim Sn Sink.

—  Tá pronta meu amor? - sua mãe falou da porta, a Jasmine respeitava a Sn não entrava no quarto sem permissão e ela sabia da condição da ruiva.

— Tô pronta mama, pode entra. - Sn disse, ela estava com um terno branco ela pediu pra sua mão comprar um terno pra ela e é claro que Jasmine não poderia dizer não a sua filha.

— Meu deus filha, você está perfeita vai arranjar tantas namoradinhas na sua festa de aniversário. - sua mãe disse e Sn abaixou a cabeça a e tremeu o corpo. — O que aconteceu meu bem?

— N.. não quero aniversário, não quero presente por favor. - Sn começou a chora e a implora. — Eu prometo melhorar mais por favor, você prometeu.- Jasmine foi até sua filha que tremia de medo e abraçou a mesma tentando acalma-lá.

— Meu amor mama não vai fazer isso, mama não é má eu sou boa e sabe disso eu cuidei de você, você é meu diamante mama te ama muito filha, não fale mais isso não se sinta com medo. - Sn relaxou nos braços de sua mãe, a mãe boa.

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•Oioi.💜
•Tdbm?
•Fim da história da Sn.
•Ain que triste, af.
•Espero que tenham gostando.

Até o próximo cap.
•Um abraço da Ravena.

A Minha Professora De Dança. - G!POnde histórias criam vida. Descubra agora