Às duas horas da tarde como havia sido estipulado todas fomos para o salão, e ao chegarmos encontramos embrulhos com nossos nomes neles, cada uma ao chegar se postava junto ao seu, todas de frente para a poltrona vermelha, esperamos por Domme Cristina, estamos curiosas em saber o que há nos embrulhos, foi nos dito que teríamos um adestramento, me lembro da festa, de como fui conduzida como uma cadela, mas esse pensamento é afastado de minha mente com a entrada na sala da dona da casa, todas nos curvamos em reverência. Sua voz firme nos dando a ordem.
- Todas completamente nuas!
Imediatamente começamos a abrir as tiras de couro que cobrem nosso torso, os saiotes são removidos, todas dobram cuidadosamente as vestes e as colocam no chão, não existe mais vergonha em nenhuma de nós por estarmos totalmente nuas.
- Abram os embrulhos!
Quase que numa sincronia de apresentação todas se abaixam e começam a abrir os embrulhos com seus respectivos nomes, em todos uma túnica branca, parecida com as usadas pelas sacerdotisas gregas dos filmes que vi, e no embrulho, além da veste uma caixa fechada com cadeado.
- Vistam-se!
De pronto obedecemos, coloco pela cabeça, um grande decote em V, a saia cobre um pouco mais da metade de minhas coxas, se precisar me abaixar somente dobrando os joelhos é que nada de meu sexo será exibido, mas se for ter que debruçar estarei completamente exposta, acabo de me vestir, arrumar meus seios no decote, ao sentir o toque de minhas mãos meus bicos se enrijecem, marcam o tecido, lembro-me das palavras de meu Dono "gosto quando seus bicos demonstram sua excitação", sinto saudades dele, sinto sua falta, a dias que não o vejo, percebo então que os submissos de Domme Cristina estão trajando roupas normais.
- Peguem a caixa e quero todas do lado de fora. Agora!
Todas se abaixam pegam as caixas e na ordem da hierarquia cada uma de se dirige para a porta que foi aberta pelos submissos, nós saímos à luz do sol que ofusca nossos olhos, é a primeira vez que vejo a luz do dia desde que cheguei aqui. Estacionada em frente ao portão uma vam, esperamos junto ao portão Domme Cristina passa por nós, todas de cabeça baixa a vemos se dirigir ao veículo seu submisso lhe abre a porta do carona enquanto a submissa nos faz entrar na parte de trás da vam, ele assume o volante e ela entra conosco.
Rodamos por uma estradinha de terra batida até chegarmos ao portão de um haras, logo que a vam para esse portão se abre automaticamente e seguimos adiante, no caminho passamos por algumas áreas cercadas que me pareciam ser onde os cavalos do haras são cuidados. Logo adiante um homem conduz um grande cavalo, temos as nossas atenções voltadas para ele, pois o cavalo, que deve ser um garanhão, ostenta um imenso falo, que balança acompanhando o altivo caminhar do animal, logo à frente outro animal está preso à cerca e outro homem segura sua rédea, identifico ser uma égua, pois assim que o garanhão chega perto dele seu falo aumenta mais ainda de tamanho e ele a monta, vejo o falo balançar rigidamente de um lado a outro até que encontra o orifício da égua e desaparece totalmente dentro dela, o garanhão relincha, seus movimentos são elegantes, acredito que a cena nos estimula, diria que a algumas excitou sim, logo depois ele desce da égua seu falo já não está mais teso e uma imensa quantidade de líquido escorre da égua e pinga do garanhão.
Logo a vam para e as suas portas são abertas, descemos e na varanda da casa um senhor de meia idade, calça jeans, botas, uma camisa de mangas dobradas um grande chapéu preto, me lembro que Domme Cristina também veste roupa de montaria e botas.
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A Coleira
Short StoryA historia de uma mulher submissa que se descuida de uma de suas coleiras, toda a sua luta em busca de manter a sua coleira física, manter a sua relação de Dominação/submissão com o seu Dono. Será ela capaz de superar tudo? Conseguirá ela manter ess...