Tentei passar à novata, a quem me afeiçoei de início, ela tão novinha e de aparência frágil, acho que meu lado maternal aflorou com a presença dela, logo chegaria a hora do almoço e fui mostrar a ela como chegar e pegar os carrinhos na cozinha, todo o ritual das refeições, ela me ouvia atentamente. Ajudei-a ao levar um dos carrinhos, me sentei e aguardei o rito do primeiro almoço. Aconteceu exatamente comigo, Domme Cristina, pôs a comida dela num potinho e água e apontou para ela, com uma elegância de uma gata ela se abaixou, procurou colocar seu corpo bem junto às pernas da Domme e começou a comer e beber, todas terminamos, ela se levantou, rosto limpo nem parecia que ela havia usado apenas a boca para comer e beber, fiquei admirada.
Enquanto ela retirava a mesa nos reunimos com a Senhora para que nos passasse as tarefas para a festa e tínhamos uma novidade, duas das submissas sairiam hoje. Aprendi onde pegar a roupa para a festa da noite Domme Cristina me passou instruções específicas a respeito da novata, que se chama Lina, prestei a maior atenção, pois não queria de forma alguma errar numa noite tão especial.
Quando fomos liberadas para nossas atividades e cuidados a submissa de maior hierarquia me chamou, me aproximei, e a reverenciei.
- Me acompanhe.
Obedientemente a segui, mas meus pensamentos logo me fazem perguntas. O que ela quer? Último dia dela será que quer se aproveitar de mim? Não me lembro de ter feito algo errado, logo começo a ficar nervosa com o que me é desconhecido, mas eu já não temo tanto o que possa estrar à minha espera como há algum tempo, agora me sinto forte para superar tudo.
Chegamos à porta do quarto dela, sim posso chamar de quarto e não de cela, bem maior do que eu uso agora, tem uma pia com água corrente, e um banheiro.
- Entre, lhe permito a entrada, pois irás me servir.
Sinto um frio na barriga por conta da palavra servir, me senti bem estando com Lua, mas não tenho nenhum interesse em estar com ela, sinto até mesmo uma aversão, mas não deixo transparecer isso, respiro fundo entro no quarto, vejo sobre a cama uma caixa, ela a tira e a pousa em uma mesinha de cabeceira, volta e fecha a porta do quarto, estou parada como uma estátua, esperando que ela se aproxime, ela então começa a tirar seu saiote de costas para mim, se vira as duas mãos puxando um pouco para cima sua vagina.
- Olhe como estou, pareço uma macaca, estou tão peluda, preciso de sua ajuda quero estar como gostam de mim, como vou sair hoje tenho direito a usar qualquer método para depilar, não posso raspar, pois fico cheia de bolinhas e quero estar completamente lisinha.
Ao dizer isso ela vai para a cama e se senta, abre a caixa e dentro eu identifico cera, um pote de creme depilatório, fico olhando ela começar a se deitar na cama, pés sobre a cama pernas dobradas e abertas, ela passa seus dedos pelos grandes lábios.
- Sabe usar a cera de depilação?
- Sim, eu sei sim, já fiz em mim mesma.
- Ótimo, parece que adivinhei que saberias.
Pego o que preciso, preparo tudo, então começo a fazer a depilação dela, consigo fazer apesar de nunca haver feito em outra mulher, deixo seu monte de vênus sem nenhum pelo, foi fácil pela posição, então peço para ela abaixar uma das pernas separo, depilo entre os lábios e a coxa, depois do outro lado, me preocupo em não deixar nada, um ou outro pelo teimoso tiro com uma pinça, peço para ela se virar, depilo tudo por trás. Ela passa sua mão por onde depilei, se dá por satisfeita e simplesmente me diz.
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A Coleira
Short StoryA historia de uma mulher submissa que se descuida de uma de suas coleiras, toda a sua luta em busca de manter a sua coleira física, manter a sua relação de Dominação/submissão com o seu Dono. Será ela capaz de superar tudo? Conseguirá ela manter ess...