Permissão.

1.1K 144 116
                                    

777

Essa numeração é só para que eu possa lembrar onde está o meu capítulo favorito.

Leiam longe da sociedade.

~

Permissão

Substantivo feminino


1.

Ato ou efeito de permitir, autorização, consentimento.

2.

Ret figura pela qual aquele que fala, ou discursa, deixa ao juízo dos que ouvem a decisão de alguma coisa.

Musica: House on fire

~

P.O.V Tom


Depois que Demetria se foi eu aproveitei para olhar Dafne que estava vestida em uma saía branca.

Senti um frio na barriga se contrair apenas por imaginar minhas mãos a despindo daquela peça. Cruzel as pernas tentando inutilmente conter a minha excitação e me forcei a não encarar as suas coxas que me pareciam ser tão convidativas.

Por que ela tinha que ser tão gostosa?

- Calma de um monge, Tom. - Lembrei das palavras de Demi.

Mas eu não conseguia ter, não com a excitação que estava entre minhas pernas, Dafne nem me olhou e eu já estava dolorosamente pronto para ela.

E eu não sei se foi algo intencional, não sei se Dafne estava agindo apenas da forma inocente de sempre, mas quando ela começou a subir a escadaria eu tive o vislumbre da sua intimidade coberta pela calcinha rendada e tive que apertar ainda mais as minhas penas para aliviar a dor que eu estava sentindo no meu nervo. Nesse momento eu mandei os monges para a puta que pariu, que Demetria se fodesse com essa merda de autocontrole.

Me levantei totalmente disposto a descobrir as reais intenções de Dafne e corri para a escadaria subindo de três em três degraus até alcança-la, a loira parou no meio do caminho e eu a prendi pelo quadril unindo nossos corpos enquanto minha pele se arrepiava por conta do contato repentino da bunda volumosa de Dafne contra a minha região pélvica.

- Por que está fazendo isso comigo? - Sussurrei em seu ouvido a fazendo subir o restante dos degraus. Dafne não respondeu, apenas continuou caminhando até alcançar a porta do quarto e a abriu.

Eu não estava entendendo o que ela estava fazendo mas eu continuei a seguindo para ver onde aquilo acabaria.

Ela finalmente me olhou, girou sobre os calcanhares e me fez andar de costas até meu corpo se chocar contra a cama onde eu cai sentado. A loira montou sobre mim, seus olhos encararam os meus em uma concessão muda de permissão. Segurei sua cintura com as duas mãos e a empurrei um pouco mais para cima do meu menbro. Nossos olhos não se desgrudaram em momento algum e aquilo me dava a certeza de que ela me deixaria chegar exatamente ao ponto que eu tanto esperei.

Esperei muito mesmo.

Tipo, muito. 

Pra caramba. 

O olhar de Dafne era quente. Predatório. E me fazia querer arrancar a sua roupa e beijar cada canto da sua pele macia que um dia já foi explorada por mim.

Deslizei as minhas mãos para dentro da camiseta que ela vestia e toquei o bico rígido dos seus seios por sobre a renda do sutiã com os polegares. Dafne afastou as mechas do cabelo loiro para o lado me dando livre acesso ao seu pescoço e seus lábios se curvaram em um sorriso maravilhoso.

E se o Destino te desse Outra Chance? - TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora