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Essa numeração é só para que eu possa lembrar onde está o meu capítulo favorito.
Leiam longe da sociedade.
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Permissão
Substantivo feminino
1.Ato ou efeito de permitir, autorização, consentimento.
2.
Ret figura pela qual aquele que fala, ou discursa, deixa ao juízo dos que ouvem a decisão de alguma coisa.
Musica: House on fire
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P.O.V Tom
Depois que Demetria se foi eu aproveitei para olhar Dafne que estava vestida em uma saía branca.Senti um frio na barriga se contrair apenas por imaginar minhas mãos a despindo daquela peça. Cruzel as pernas tentando inutilmente conter a minha excitação e me forcei a não encarar as suas coxas que me pareciam ser tão convidativas.
Por que ela tinha que ser tão gostosa?
- Calma de um monge, Tom. - Lembrei das palavras de Demi.
Mas eu não conseguia ter, não com a excitação que estava entre minhas pernas, Dafne nem me olhou e eu já estava dolorosamente pronto para ela.
E eu não sei se foi algo intencional, não sei se Dafne estava agindo apenas da forma inocente de sempre, mas quando ela começou a subir a escadaria eu tive o vislumbre da sua intimidade coberta pela calcinha rendada e tive que apertar ainda mais as minhas penas para aliviar a dor que eu estava sentindo no meu nervo. Nesse momento eu mandei os monges para a puta que pariu, que Demetria se fodesse com essa merda de autocontrole.
Me levantei totalmente disposto a descobrir as reais intenções de Dafne e corri para a escadaria subindo de três em três degraus até alcança-la, a loira parou no meio do caminho e eu a prendi pelo quadril unindo nossos corpos enquanto minha pele se arrepiava por conta do contato repentino da bunda volumosa de Dafne contra a minha região pélvica.
- Por que está fazendo isso comigo? - Sussurrei em seu ouvido a fazendo subir o restante dos degraus. Dafne não respondeu, apenas continuou caminhando até alcançar a porta do quarto e a abriu.
Eu não estava entendendo o que ela estava fazendo mas eu continuei a seguindo para ver onde aquilo acabaria.
Ela finalmente me olhou, girou sobre os calcanhares e me fez andar de costas até meu corpo se chocar contra a cama onde eu cai sentado. A loira montou sobre mim, seus olhos encararam os meus em uma concessão muda de permissão. Segurei sua cintura com as duas mãos e a empurrei um pouco mais para cima do meu menbro. Nossos olhos não se desgrudaram em momento algum e aquilo me dava a certeza de que ela me deixaria chegar exatamente ao ponto que eu tanto esperei.
Esperei muito mesmo.
Tipo, muito.
Pra caramba.
O olhar de Dafne era quente. Predatório. E me fazia querer arrancar a sua roupa e beijar cada canto da sua pele macia que um dia já foi explorada por mim.
Deslizei as minhas mãos para dentro da camiseta que ela vestia e toquei o bico rígido dos seus seios por sobre a renda do sutiã com os polegares. Dafne afastou as mechas do cabelo loiro para o lado me dando livre acesso ao seu pescoço e seus lábios se curvaram em um sorriso maravilhoso.
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E se o Destino te desse Outra Chance? - TOM KAULITZ
Espiritual(continuação de "E se eu Partir? - Tom Kaulitz") E se presses feitas à uma fonte de desejos pudessem se tornar realidade, e por um erro do destino você voltasse pra mim?