Bom Dia, Senhor Kaulitz.

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No dia seguinte eu fui acordado por um Bill animado até demais. Meu edredom foi puxado bruscamente, a luz do quarto estava acesa e o loiro sentou ao meu lado, esperando ansioso para que eu abrisse logo os meus olhos.

--Certo. O que diabos você pensa que está fazendo? - Resmunguei cobrindo o meu rosto com o travesseiro. - Que hora é agora?

-Seis da manhã. - Deitou ao meu lado. - Você tem que levantar logo, o convento fica longe daqui.. 

Explicou.

- Convento? - Questionel intrigado. 

-É, Tom-Tom. - Riu baixinho. -A Raquel mora em um convento.

Ah claro, Raquel era uma amiga antiga, que se afastou de mim junto com Bill. Éramos amigos inseparáveis na infância. 

-Eu pensei que ela morasse com você. - Murmurei incrédulo e confuso.

- Apenas nos finais de ano. - Explicou. - durante os outros meses ela é uma santa imaculada.

- Nós estamos falando da mesma Raquel? -Ergui a sobrancelha em incredulidade. - Ela virou freira?

- Por incrível que pareça, sim - Riu. -Mas acho que é só uma fachada para pegar as outras freiras. 

- Garota esperta. - Murmurei ao me levantar. - Ainda não acredito que alguém como a Raquel, está em um convento.

- Você precisa ver ela de freira. - Sorriu animado. - Fica parecendo um bebe embrulhado em uma manta.

Rimos juntos. - Vou tomar banho. - Informei antes de levantar e rumar em direção ao banheiro.

Fechei a porta, retirei as peças de roupa que cobriam o meu corpo e deixei a água gelada abraçar a minha pele.

~ Lembrança on

Minhas costas foram prensadas contra o vidro frio do box, enquanto Dafne ficava de joelhos e guiava o rosto entre as minhas coxas.

sua lingua quente percorreu pela ponta do meu pau e em um ato involuntário eu tombei a cabeça para trás, batendo-a com força contra a superficie sólida.

-Machucou? - Dafne perguntou preocupada. E quando ela estava prestes a se levantar, eu a segurei pelo cabelo e forcei o seu rosto contra a minha intimidade, para que ela continuasse o que estava fazendo.

-Não pare. - ordenei. 

A loira voltou a movimentar a língua em volta do meu pau e com as mãos ela arranhava e apertada a minha coxa, marcando-a com as suas unhas.

-Eu quero me casar com você. - Murmurei em meio a um longo gemido.

A loira afastou os lábios de mim, substituindo-os por sua mão e se levantou para me olhar nos olhos. - Repete. - Sussurrou, me masturbando mais rápido. 

- Tem um anel em-em algum lugar. - Resfoleguei.

Seus dentes estavam em minha clavicula, distribuindo pequenas mordidas pela minha pele e a sua mão livre acariciava a minha cintura. - Eu realmente quero me casar com você.

- Você veio para me pedir em casamento? - Indagou com a voz abafada.

- Si-Sim. - Minhas pernas estavam tremendo em expectativa e o suor escorria pelo vão do meu peitoral. Quente demais. - Eu queria pedir em um momento especial, mas não consegui esperar.

- Esse momento me parece bem ser especial.

- Você quer?

- Quero. - Balançou a cabeça em afirmação, sorrindo, e continuou os movimentos de vai e vem com uma de suas mãos quando os seus lábios se uniram aos meus. - Eu amo você, Tommy. 

E se o Destino te desse Outra Chance? - TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora